Agora
Tantas perguntas para tão poucas respostas... Interrogações dominam a minha mente agora, e é meio difícil saber em que devo acreditar.
Injustiça, acusações e difamação... O respeito acabou? A ofensa agora virou gratuidade? Cadê o amor próprio e principalmente o amor a quem diz amar?
Acho que pior que não ter, é ter o (E AGORA?) presente nos meus pensamentos...
Porque isso é não saber.
Minha vida sem você
O meu destino mudou
Antes era eu, você e o Amor
Agora é apenas eu, a saudade e a dor.
Agora,
Mesmo não estando comigo,
Mesmo não sendo minha,
Mesmo sem querer me ver,
Mesmo sem querer dividir a calçada,
Encontrei minha outra metade,
Só não continuei com ela.
Funciono sem você
Respiro sem você
Vivo sem você
Sou eu sem você
Amo sem você
Agora feliz não sei se eu sou sem ter você.
Agora que não sei mais dizer quem eu sou, é que percebo o quanto me confundia tentar me fazer em explicação.
http://mayabraganca.blogspot.com/
...e se toda essa sensação de completo que eu sinto agora, não existisse. e se todas as decepções não acontecesse. E se os passaros não cantassem mais lato quando você está comigo. E se o meu coração não parecesse quicar dentro de mim quando eu te vejo. Não seria amor, não haveria paixão, nem nada parecido. Não seria felicidade, nem emoção alguma. Seria um nada, um vacuo.
TENTANDO FALAR DE AMOR - (parte I)
A chuva que agora lava o zinco encardido sobre meu casebre, põe estes olhos cansados e suplicantes na linha do infinito. Ela tamborila e resvala no telhado, numa espécie de ritual silencioso que envolve a brisa e me torna estátua momentânea.
Esses raios que riscam a distância e vão pousar nas montanhas que não vejo, hipnotizam minh´alma. São lampejos que acendem cá no íntimo, algum mundo secreto sonhado por meu ser. Um cenário que acompanha minha inconsciência desde a idade que foge ao poder investigativo que penso ter.
Extático, vejo da varanda esse vitral. É um show do cosmo, nessa temporada fiel; compromisso anual da estação. Momento em que céu e chão se grudam; se amam. Sequer atentam prá insignificância de minha presença; plateia solitária.
O que eles não sabem é que nada quero além disto. Nada mais que o silêncio deste show e o bocejo que me flagra numa entrega solene... solene e livre... Um desejo de ficar para sempre nesta moldura... figurar na magia deste quadro.
Conto de fadas contemporâneo: Ando virando abóbora muito tarde! Antes, meia noite e agora só lá na alta madrugada! Alô, fada madrinha? Alô?
Três noites. Colados. Umbigo com umbigo. Agora sim, meus lençóis tiveram o prazer imensurável de sentir teu corpo castanho roçando neles. E não só eles tiveram esse prazer, diga-se de passagem...
E daqui para frente nada mais será o mesmo,
Estamos caminhando para o fim.
Mas o fim já é agora.
Amigos casam.
Outros viajam.
Alguns dormem.
Outros fogem.
E nós?
Caminhando...
Para um futuro incerto, talvez certo,
Não muito distante.. muito distante.
Imagine você agora; imagine você lá fora.
Tentando viver a realidade,
Procurando ofuscar a paisagem,
De que todos fogem com medo,
Com medo!
Caminhando...
Para um futuro não muito distante.. muito distante.
E daqui para frente?
Em frente!
Não se julgue um ser superior mais essa vez.
O motivo agora é pela sua formação, condições; diplomas.
Lembre-se que os que tambèm se "acham" um dia a terra há de comer e...Se tiverem sorte.
