Adotar uma Familia
Sobre a pandemia:
Responsabilidade é uma coisa, neura é outra.
Responsabilidade gera disciplina, já a neura, enlouquece.
Cuidado para não perder a vida, tentando protegê-la de forma extrema.
Você pode ser perito, mestre ou doutor... Pode ter anos de experiência e uma coleção dos melhores cases na sua área de atuação.
Mas se você não for alguém de confiança e não tiver integridade, todo o resto se dissolve por completo e perde o valor.
A moral e a ética ainda são os "diplomas" mais importantes que uma pessoa pode ter, assim como o caráter é a "certificação ISO" do ser humano.
As pessoas têm mania de colocar a culpa no amor quando do término de uma relação.
"Nos distanciamos, ou, nos separamos, porque o amor esfriou, acabou".
Nada disso!
O que acaba com os casamentos (com os amores, com as pessoas e com qualquer relação humana) chama-se: comodismo.
É a tal história...
"Eu amo, mas já conquistei, já é minha (ou meu), nunca vai me deixar, me ama e faz tudo por mim (é louco, ou louca, por mim), está tudo perfeito e sob controle"...
Tem amor ai? Pode até ser que tenha. Mas o que com certeza tem - e em excesso - é egoísmo e comodismo, coisas que não existem na fase da paixão, no início da relação, naquela mágica e maravilhosa fase da conquista.
A rotina, os problemas, a falta de paixão e o comodismo é o "Quarteto Bombástico". Geralmente nessa ordem, eles vão ocorrendo sutilmente e corroendo os relacionamentos. Quando você se dá conta... Já era! Já foi!
Rapidamente, vira uma relação de amor e ódio, tapas e beijos, até sobrar apenas um estado civil e certa tolerância.
Ou, em casos piores, um não mais suportar respirar o mesmo ar que o outro. Daí, de duas, uma: Ou logo se separam, sem grandes sacrifícios e complicações... Ou (pelo comodismo de sempre) permanecem juntos, buscando em terceiros o combustível para "abastecerem seus tanques".
Volto a dizer, não é o amor que acaba.
Amor que é amor não tem fim.
Mas o egoísmo e o comodismo abalam as relações.
As relações, sim, é que acabam.
O bem que praticamos, só fazemos por uma dessas três motivações:
1- Por justiça, porque é o certo a se fazer e nosso caráter não nos permitiria agir de modo diferente.
2- Por aprovação, porque buscamos reconhecimento, boa reputação e autopromoção.
3- Por investimento, porque desejamos receber gratidão, obter mérito e recompensa de retribuição ou fidelidade.
Quando apontamos a ingratidão em uma pessoa, fica exposto - e automaticamente evidente - o que nos moveu a sermos benevolentes, ou a termos uma atitude íntegra em alguma situação.
Pois a única relação que exige ou espera-se a gratidão (mérito por alguma recompensa) é a comercial; que é quando ofertamos vantagens para o cliente em troca de uma negociação e da sua fidelidade.
A gratidão nas relações fraternais, sejam elas de laços familiares ou de amizade, está mais para um sentimento do que para ação-reação. Logo, esperar gratidão nesses casos é impor uma condição para se relacionar. É querer um “toma-lá-dá-cá”, para fazer valer a nós mesmos o bem que fazemos ao outro. E isso não tem nada a ver com amor! Não com o amor ao próximo. Mas, sim, com o amor próprio, o amor narcisista.
Como diz em 1 Coríntios 13:4-9: O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Ser grato, em um relacionamento de amor, é amar!
Em essência, gratidão é um sentimento que nos move a fazer o que é bom, correto e justo, a quem quer que seja, de forma gratuita, por generosidade e integridade, não por vaidade ou por troca.
Esperar, e cobrar, gratidão da pessoa a quem se ajuda, além de narcisista é diabólico, barganha demoníaca, atitude opressora que emerge de um caráter orgulhoso e soberbo. Da mesma forma que ajudar apenas a quem nos ajuda não nos torna bons, e sim oportunistas de relacionamentos por conveniência.
Que ninguém nos deva nada pelo bem que fizermos. E que ninguém nos cobre com uma mão o bem que fez com a outra.
Minha fidelidade não está nas pessoas, mas sim nos meus valores e princípios. E minha gratidão é exclusivamente a Deus, porque é Ele quem age através de nós, para que o bem e a justiça se estabeleçam.
Aos outros, nada devo, a não ser o amor.
Uma criança aparentemente feliz pode ser vítima de abusos e atos cruéis.
Atrás de sorrisos e cenas lúdicas pode haver muito sofrimento.
As aparências enganam!
Nossa sociedade nos ensina, desde muito cedo, a suportar qualquer tortura, silenciar nossa dor e normalizar a maldade das pessoas, principalmente quando se trata de "família".
Como se ser mãe/pai, avós, irmãos, marido/esposa, filhos... fosse algo automático e magicamente divino. Como se fossem relações intocáveis e, portanto, passíveis de qualquer desrespeito ou desumanidade; onde o abusador(a) - pela sua condição e posição na relação - tem o direito de abusar, mas a vítima não tem o direito de se proteger e/ou se defender, porque foi doutrinada(o) a acreditar que o amor da família é o mais sublime que existe, independentemente de qualquer situação, e que certos abusos são normais (sendo até classificados como "amor exagerado"). E se a vítima se revolta, o erro é dela(e) em não tolerar, perdoar e amar a qualquer custo o seu algoz.
- "Ela faz isso, mas é a sua mãe (mãe é mãe e ninguém mais no mundo vai te amar como ela)".
- "Ele é seu irmão, seja tolerante, ele te provoca porque te ama".
- "Ele te trai, te agride, porque homem é assim mesmo, mas é seu marido e pai dos seus filhos (e homens são todos iguais, ele pelo menos não deixa faltar nada pra você e pros filhos)".
- "Seu pai é assim por causa da criação dura que ele teve, mas lá no fundo e do jeito dele, ele te ama".
Sim, como está na bíblia: "O amor é paciente, tudo sofre, tudo suporta"... Mas também diz que: "O amor é bondoso, não maltrata, não se ira facilmente, não se alegra com a injustiça e sim com a verdade".
Em tudo há uma dose e um limite. Mesmo nos ensinamentos bíblicos, sempre houveram os dois lados de qualquer relação, onde o amor, o respeito e a moralidade devem ser mútuos.
Relação abusiva, seja ela de que natureza for, deve ser evitada.
É preciso colocar um ponto final no mal, antes que o mal prevaleça, prejudique ou coloque fim a uma vida inocente.
Quem testemunha e silencia um crime, cúmplice é, sendo tão culpado quanto quem pratica. O único inocente de um crime é a vítima.
"O mal triunfa sempre que os bons não fazem nada".
Não é só uma gripezinha... Não são "apenas" os velhos... Não são "somente" os com comorbidades...
O grupo de risco agora são os que negam ou minimizam a Covid, e não se solidarizam com o próximo respeitando os protocolos.
Se você não faz parte desse grupo, então faça um longo distanciamento dessas pessoas. São tão nocivas quanto o vírus!
Ser rejeitado por quem não conseguiu te manipular é uma tremenda libertação!
O cativeiro psicoemocional de uma relação de codependência é a pior prisão que existe, onde você é condenado por algo que não fez.
O manipulador só tem força na fraqueza do outro. A rejeição, neste caso, deixa evidente o fracasso do manipulador, e não do rejeitado.
A dor que não fere, não regenera.
Toda cicatriz é a marca de uma transformação, seja no corpo ou na alma.
Eu tenho uma teoria muito "louca" de que o nosso planeta (assim como o nosso sistema solar e todo universo) é autossuficiente e autossustentável. Somos incapazes de destruir ou mesmo alterar (de forma definitiva) qualquer processo de todo esse sistema em perfeita harmonia da criação Divina, por mais que interfiramos. Isso não significa que estamos livres de fazer a nossa parte em todo o cuidado de preservação ambiental que aprendemos até aqui, pois a nossa interferência negativa pode sim "desequilibrar momentaneamente" o ecossistema, ocorrendo consequências como reação da nossa ação; uma vez que a forma de o ambiente responder e se reequilibrar é através das catástrofes naturais que conhecemos bem. Ou seja, a concepção que temos de que "estamos destruindo o nosso planeta" é equivocada! Não é a Terra que está sujeita a nós. Nós é que estamos sujeitos a ela.
O ser humano só pode de fato destruir aquilo que ele é capaz de criar e controlar.
Nem sempre podemos ficar neutros em uma situação onde há injustiça.
Às vezes precisamos nos posicionar, escolher um lado, tomar partido. Pois muitas vezes a neutralidade do silêncio e da inércia nos coloca do pior lado.
Não há nada mais empático do que se colocar no lugar do outro, e agir conforme a gente gostaria que agissem com a gente.
"Só fazem com você o que você permite".
Essa é uma frase bem conhecida, dita geralmente por pessoas que, ou nunca estiveram na posição de quem já sofreu uma injustiça, ou não possuem empatia.
É o típico argumento de quem tenta culpabilizar a vítima e justificar atos covardes.
Estar fragilizado, vulnerável e acuado diante de uma situação que não provocamos ou na qual não decidimos estar, não é permissividade. A gente só permite o que a gente escolhe, sobre as situações em que temos opções e poder de decisão.
Não se apresse, mas tenha uma direção.
O mais importante não é a corrida, mas sim o trajeto e o destino.
A urgência te faz chegar mais rápido, mas a cautela faz você ir mais longe. Essa é a única maneira de se curtir a viagem independente do tempo, da distância e circunstância.
Jesus estava sendo procurado...
Naquele tempo, uma revolta contra o sistema farisaico e romano começava a tomar forma. E como tudo o que conflita e confronta a opressão, oprimido é... Censura e perseguição já ocorriam, entre diversas outras tentativas de enfraquecer o movimento que crescia.
Os doutores, nitidamente contrariados, se perguntavam: Como se chama esse que ousa revirar o nosso pasto? Quem é o líder desse rebanho que está se "desgarrando"?
Ele estava na mira dos poderosos. Foi perseguido por seu próprio povo, caluniado e denunciado por aqueles que diziam ser os detentores e cumpridores da Lei. Afinal, Ele não parecia ser o messias que tanto aguardavam. Ele não era como Moisés e Davi!
O cerco se fechou e Pedro então tentou impedir a prisão de Jesus, usando a espada contra o guarda. Foi imediatamente repreendido por Jesus e impedido de prosseguir com a tentativa de parar ou modificar a história que estava sendo escrita bem ali na sua frente. Mesmo com todas as profecias, ensinamentos e sinais, Pedro - assim como os outros - não estava compreendendo o que estava acontecendo e nem o que haveria de acontecer.
O inevitável sobreveio e, de fato, o líder dos cristãos foi detido e tratado como alguém que comete crimes; crucificado como alguém que pratica o que há de pior e morto como alguém que cometeu o que há de mais hediondo. Mas, nesta história, o amor venceu! Pois conforme prometido, Ele ressuscitou!
Talvez - só talvez - o mesmo esteja acontecendo agora. Com a diferença de que a história já foi escrita e estamos simplesmente vivenciando o que não pôde - e nem se pode - ser alterado.
Naquele tempo, era profetizado que Ele estava vindo. E Ele veio!
Agora, a profecia é a de que Ele está voltando. E isto, não é um talvez.
Ativismo na igreja: uma linha tênue, porém com um contraste notável!
Sacrificar e servir para honrar o próximo... Ou servir-se do sacrifício alheio para enaltecer a si próprio.
Aqueles que se dedicam a Deus e ao outro por genuíno altruísmo não buscam holofotes nem fazem alardes.
Caridade e vaidade só combinam na rima.
Um cão não mede esforços para salvar a vida de uma pessoa. Ele arrisca a própria vida, não porque ele não pensa ou raciocina, mas sim porque ele instintivamente nos ama.
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