Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Há um adeus difícil de esquecer, mas eu também conheço um amor capaz de fazer milagres.
No amor verdadeiro, o respeito floresce,
Mesmo que o adeus seja a escolha que prevalece.
Em silêncio, a alma compreende a dor da ausência,
Mas no fundo do peito se encontra a vontade de um recomeço.
Fragmentos de Amor
Em versos quebrados, um adeus amargo,
Um coração partido em mil pedaços.
O amor que um dia floresceu tão farto,
Agora se desfaz em tantos laços.
Divergimos em sonhos, em ideais,
Caminhos distintos, rumos opostos.
A dor da despedida nos corrói os ais,
E a saudade nos invade, insistente e colosso.
Queria te ter para sempre, assim, ao meu lado,
Mas o destino traçou um outro desenrolar.
A razão, fria, nos afastou, pesado,
Deixando em nós uma ferida a sangrar.
Em cada canto, um eco da tua voz,
Em cada olhar, um reflexo do teu ser.
A vida segue, mas a alma não se acomoda,
E a saudade, insistente, não quer se perder.
Que a vida te leve para onde sonhas,
Que a felicidade te encontre, a todo instante.
Mas saiba, meu amor, que em meu coração,
Tuas lembranças guardarei, pulsante.
No labirinto do tempo, um amor se perdeu,
Memórias desbotadas, um adeus que doeu.
Silêncio ecoa onde antes havia canção,
Um vazio profundo, uma estranha solidão.
Saudades que não sentimos, um paradoxo cruel,
A falta que se esconde, um véu de papel.
O coração emudecido, sem lágrimas a verter,
A alma anestesiada, sem nada a dizer.
Vestígios de um passado, em fotos amareladas,
Sorrisos congelados, promessas enterradas.
A rotina segue em frente, sem olhar para trás,
Mas a ausência persiste, em cada passo que dás.
Um amor que se esvaiu, como areia entre os dedos,
Sem deixar rastros, sem deixar segredos.
A vida continua, em seu curso implacável,
Mas a ferida lateja, em um canto inabitável.
Saudades que não sentimos, um enigma a decifrar,
A dor que se mascara, sem se revelar.
Mas no fundo da alma, um grito silencioso,
Um lamento contido, um adeus doloroso.
Na sombra da noite, um suspiro silente,
Um amor não dito, um adeus iminente.
O coração que pulsa, em ritmo incerto,
Guarda um segredo, um amor desperto.
Palavras que fogem, em meio à agonia,
Um amor que se cala, em melancolia.
O tempo escorre, como areia entre os dedos,
E o amor não declarado, em lamento se perde.
Nos olhos cansados, um brilho fugaz,
A esperança que morre, a dor que se faz.
O silêncio que grita, em meio à solidão,
Um amor não vivido, uma triste canção.
A vida se esvai, em um último suspiro,
E o amor não declarado, em lamento se inspira.
As palavras que ecoam, em um vazio profundo,
Um amor que se perdeu, em um adeus moribundo.
AMOR E DESPEDIDA
Um adeus que não se deseja professar, prolonga as noites de nossa alma
Ora! Não que sejam as noites uma ausência de luz, ou mesmo a dissipação do calor esplendoroso
Mas, a presença de uma luz calma como a lua, na qual os olhos podem penetrar em profunda contemplação, numa ausência de si mesmo
Uma espécie de inclinação devota, rendida e vulnerável a algo que se revela infinito, no efêmero de nossa experiência terrena...
O amor puro, sem matéria.
O único e verdadeiro amanhecer de nossas almas!
Paixão Maldita
Por que você não diz adeus?
Você não vê? Não tem amor
São relatos prováveis de uma amor não amado
Nosso retrato em filmes queimados
Aposto que vives desiludida
Pra quê sofrer uma paixão maldita?
Por quê?
Entre as sombras do adeus, o coração é um poço de melancolia,
Onde ecoam ecos de um amor que partiu, mas ainda se aninha.
No teatro da vida, a cortina caiu sobre o palco do afeto,
E a dor da separação se insinua como um frio inverno repleto.
Oh, homem de coração trespassado, teu peito é um relicário,
Guardando lembranças de um passado que se desfaz no calendário.
A mulher que partiu deixou rastros de saudade e desespero,
E o que resta são memórias que ardem, como brasas no fogueiro.
Ainda paira no ar o perfume da pele que um dia foi tua,
Mas agora, na solidão, a cama é um deserto que insinua
Que o calor humano se dissipou, deixando apenas o frio,
E o eco dos risos passados ressoa como um lamento sombrio.
As lágrimas, silenciosas testemunhas da tua dor,
Deslizam pela face, buscando alívio para a alma que chora.
A cada suspiro, ecoa a melodia triste da desilusão,
Enquanto o coração insiste em bater ao ritmo da solidão.
Mesmo assim, o amor persiste, como uma chama teimosa,
Que se recusa a extinguir-se, apesar da tempestade furiosa.
A mulher ainda vive nos recantos da tua mente,
Como uma sombra que te acompanha, constante e insistente.
Na escuridão da noite, o vazio se torna mais profundo,
E o eco do silêncio é a trilha sonora desse mundo.
Mas, oh homem que ainda ama e sofre na escuridão,
Lembre-se, o amanhã pode trazer consigo a luz da redenção.
Que o tempo cure as feridas e console tua alma aflita,
E que o amor renasça das cinzas, como a fênix bendita.
Pois, mesmo na dor da separação, há a promessa de um novo dia,
Onde o coração poderá encontrar a cura e a alegria.
EU TENTEI!
Esquece aquele, adeus, porque eu não vou,
Sair sem ter você, amor, eu tô fora!
Quem nunca aprendeu a dizer, eu tentei!
Não sabe que o amor é um bate volta.
De mansinho um olhar, despertando o gostar, eu tentei!
Não dá pra disfarçar, esse brilho no olhar, eu tentei.
Gostar de você, meu bem querer! (...)
Fragmento da música: EU TENTEI! - AUTOR: DIBARBOSAD - Composição de: Dinaldo Barbosa da Silva.
Uma despedida sempre leva a um adeus
Mas a extemsão do amor...
Pode guardar no coração
as lembranças do que viveu!
Cupido ainda está vivo porque ele te beijou no último minuto. A palavra amor não dizia adeus às fantasias de que ele foi fiel na despedida.
Não quero te perder
Nem dizer adeus
Só quero me agarrar a esse
Amor verdadeiro
Porque dizer adeus aos que da vida se foram, as lembranças e o amor que nos uniu em vida são o combustível que alimenta a falta de quando eles se vão.
Amor, às vezes, é despedida sem adeus,
é deixar livre o que não era mais teu.
É cuidar de longe, sem mais invadir,
é amar tanto… que escolhe partir.
Diverte-te amor, a vida são 2 dias aquele em que me conheceste e aquele em que me dizes adeus portanto aproveita que eu serei eterno...
Nosso amor foi assim, uma história sem fim
Sem dizer um adeus você fugiu de mim
Eu queria saber a razão e o porque, preferia a verdade se ia te perder
Meu coração sincero te ama demais
Eu só vivia para você
Um sentimento lindo não se desfaz
É tão difícil esquecer
Será que estou errado?
Será que sou culpado?
Foi só um caso ou uma paixão?
Queria olhar seus olhos e ouvir da sua boca que não passou de uma ilusão.
Assim a nossa história vai ter fim.
“Eu não te amo mais. Adeus.” Closer - Perto demais.
O que eu sempre falei: foi amor. Eu sei que foi. Mas acabou. Chega uma hora que precisa-se reconhecer que a história chega ao fim, por uma série de motivos possíveis. Desgaste, fim do companheirismo, perspectivas diferentes, outras pessoas e uma lista sem fim que não poderia ser descrita. Chegar à conclusão de que o barco está a ponto de naufragar e ter a coragem de se despedir pra se atracar ao mundo desconhecido em alto-mar é uma das coisas mais difíceis. Parece doer ter que dizer que acabou. Parece que há culpa ou medo de ficar sozinho ou medo de se aventurar de novo ou medo de ter que ver o outro também pode dar as costas e ir embora. Encaixotar as coisas e bater a porta é, talvez, o maior pulo de paraquedas de olhos vendados que um relacionamento pode apresentar. Mas, lá na frente, você acaba vendo que a melhor relação é aquela que faz bem pra gente de uma forma completa. A relação que é morna e que nos mantém sentados numa sala de estar sem programação é uma relação semi-morta. Fadada ao fim. Dar adeus pode ser recompensador depois de algum tempo. E que haja recompensa para ambos.
