Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
Descobre as descobertas, o frio não tem hora certa.
O calor é de veneta, meu chorar é sutileza não fraqueza.
Meu tempo usa moletas,
faço bolos sem receitas.
As caretas são para o teu sorriso, tristeza.
Leio as bordas das canecas, meu café não tira sono me da soneca.
Não sei bem as horas certas, mas, me acerto com o tempo quando ele passar de bicicleta.
Sentia necessidade do meu cone de sombra, da minha tranca na porta, da minha intimidade, nem que fosse só para ficar em silêncio.
Estudei para a prova
Numa noite qualquer
Usei meu lápis e escrevi
Formulas lá e explicações aqui
Ouvindo Mozart Beethoven
No máximo volume do headphone
Quando já ia dormir
Uma notificação recebi
Era alguém pedindo ajuda
Não havia recusa nenhuma
Então logo disse sim
Mas não sei, expliquei bem?
Não deu tempo de falar tudo
O silêncio deixou tudo mudo
"Pensei em suas palavras, realmente cogitei fazer o que disse, mas isso não se encaixa no meu perfil".
"Ainda não sei porque, mas seu olhar entra no mais profundo lugar do meu ser, a sua voz me alegra e emociona, suas lágrimas me partem em mil pedaços, sua melancolia me contagia e sua alegria faz feliz o meu dia''.
Fazendo meu castelo
Pedras que me jogaram
Minha motivação
São os que desacreditaram
Revendo nosso ideal
Talvez isento
Vamos viver os nossos sonhos
Temos tão pouco tempo
Eu posso ter perdido a conta de quantas vezes errei, mas sei que todas as vezes que meu olho se alinhou ao teu, eu te amei.
- OLHOS DE PEDRA -
Trouxe comigo, ao nascer,
Olhos de pedra, não me via,
E o meu corpo de saudade
Já nem tinha claridade
P'ra decidir o que fazer!
Acreditei que ia passar
Mas a pedra aumentou
E o peso dos meus passos
O frio dos meus abraços
Parecia não parar!
Vi sorrir quando chorava
Em momentos de solidão
E o meu corpo só tremia
Por sentir a nostalgia
De não verem que eu amava!
Olhos de pedra, fechados,
Sem coragem de os abrir
E das coisas por dizer
Tantas feridas, triste ser,
Nos meus olhos embaciados!
Morreram sonhos um a um
Nas veias grita o sangue
Tantos passos pelo chão
Tantas dores, solidão,
Pois d' amor estou em jejum!
Não podendo ser mais nada
Inventei sonhos suspensos
E das tardes de Setembro
O que fiz já não me lembro
Só vivi de madrugada!
E pensava, só pensava
E sofria, só sofria
E quando a vida em vão passava
Olhos de pedra, mal a via,
Pobre criança rejeitada!
Eu amo tudo
Fogo se espalhando pelo meu quarto
Meu mundo tão brilhante
Está difícil de respirar
Mas está tudo bem
As vezes o tempo parece parar, para olhar aquela folha, que o o vento leva para o sul,penso que meu pensamento vagueia ,junto com o vento que sopra ao longe ,talvez ,se pudesse voltar no tempo ,no vento de outrora ,uivando sorrindo, gemidos ardentes na noite la fora, outrora sem vento o tempo aurora ,vitrola desanimo ,música paixão,o coração pede para ficar ,olhar sentir amar ,partir sem volta ,na hora da tarde sem sol ,sem luz ,sem som ,sem vento, no tempo da gente brincar com o vento na cara ,correndo ,no tempo da gente sorrir para sempre um dia talvez.
Meu destino é ser eu completa, sem me faltar nada.
Meu destino é ser feliz, trilhando caminho descalça...
Viver uma emoção sem fim.
O tempo
A distância
Os meus erros
Repito
Os meu erros jamais impedirao, ou mudaram o que sinto por ti... Mas infelizmente não tem como reverter as coisas.
E já não falo mais disso porque não gostas de ouvir e isso te incomoda.
Fiz de tudo para me aproximar novamente de ti para ter ao menos a sua amizade.
Depois de ler isso por favor apague😭
C. LENN/201520190810
O Calor do Frio
O céu escondeu suas estrelas
A lua deixou de brilhar
O vento passou em meu rosto e esqueceu de falar
Que o frio se jogou em meu corpo
E sem pensar me apertou
Não disse que a chuva eram lágrimas que ele deixou.
Eu senti que era pesado
Seu invisível coração
Que seus passos eram largos
Mas não alcançavam o chão
Seu suspiro eram palavras
Que formavam uma canção
Era gélido mas ardia
No fim tinha uma razão.
O frio em mim gravou frases
Dizendo ''Quero mudar''
''Essa solidão me esmaga''
''Por favor vem me salvar''
Correu do tal desespero
Algo queria encontrar
Procurava pelo mundo
Mas não conseguia achar.
Era rápido e tão simples
Não sabia o que pensar
Dei um abraço no frio
Eu tentei o confortar
Esqueci só uma coisa
E o final feliz mudou
Junto a chuva minhas lágrimas
Novamente só ficou
Ele deixou de existir
Ali naquele lugar
Passou no vão dos meus braços
Eu não pude segurar
A lua triste acordou
Uma por uma estrela voltou
Pra ver o frio virar calor
E agora quente chorar.
A INGRATIDÃO DA HUMANIDADE
A ingratidão, meu Deus, esta pantera
Que habita o coração da humanidade,
Ignorando o amor e tua bondade,
Chamando-te até mesmo de quimera!
A ingratidão, meu Deus, no mundo impera.
Fazer o bem parece iniquidade!
O agradecimento é leviandade,
Sempre da parte de quem não se espera!...
É contumaz, meu Deus, homens ingratos,
Comer teu pão, depois cuspir nos pratos,
Ignorando o amor com que fizeste!...
E se lhes pede comida, um faminto,
Ignoram o pobre no recinto,
Negando repartir do que lhes deste!...
Na tensão do meu eu...Sempre acabo me perdendo nesse excesso de sentimentos. Me olho, me grito, choro-me, Extinguo-me até que não tenha desejo de desejar e depois de tanto entrar no meu eu e acabar compreendo sempre... Frusto-me com o fato do imprevisível e quando amanhece... Acontece tudo de novo!!!!
O exame do meu coração
Um diagnóstico cruel, mas não poderia ignorar, essa doença espiritual que tenta assolar, uma alma sentimental e sonhadora, aquela atitude fora da incubadora, eu vi naquela corrente sanguínea, a pulsação, o sentimento anão, oh pai, de fato, por todo ato, conclusão, pequenino, um grão, sou a menor das criaturas, insignificante gravura, prestes a chegar aos 42, o antes e depois, nada, pó, um reles mortal, isso tudo quando sou carnal, pecador dilacerante, cheio de argumento, porém ignorante, nada tenho e nada sou, ainda na maturidade, na experiência viva da idade, na loucura, na sanidade, talvez com valor menor que o pardal, passando atestado de incompetência, puro sono, sonolência, evidência, sequelas da viva enfermidade, a vergonha, a timidez, o gole do pessimismo, a embriaguez, roubaram meu tempo, a juventude sem perdão, meu pranto, minha lágrima, juro que um dia almejei, o brilho do palco da vida, ser exemplo desejei, porém o vacilo, o tropeço, a contramão, o exame do meu coração.
Giovane Silva Santos
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