Aceitar Erros
Se minha vida fosse feita dos meus erros poderia criar um livro, mas eu poderia criar um enciclopédia das coisas que aprendi com eles.
Ao julgar apontando os erros ou defeitos das pessoas na verdade você está se auto-enganando pois seu ego lhe faz ter a sensação ilusória de ser melhor ou superior aquela pessoa que você julga, comece a enxergar e entender que ninguém é superior ou inferior a ninguém, comece a ver os seus próprios erros e defeitos assim poderá começar a aprender e evoluir a partir deles através do autoconhecimento.
A melhor coisa na vida é encontrar alguém que te ame com seus defeitos, erros e fraquezas, e ainda diz que você é uma pessoa perfeita...
Uma coisa que eu aprendi nessa vida é que ninguém é perfeito.
Todos nós cometemos erros e falhas perante Deus e perante aqueles que de alguma forma estão presentes em nossas vidas.
Tem certos momentos na nossa vida em que não temos praticamente ninguém ao nosso lado para conversar ou para desabafar, nos sentimos deprimidos e acabamos fazendo coisas que não deveríamos ou deixamos de agir ou acreditar na vida.
Quando as coisas não estão saindo da forma que desejamos, precisamos respirar fundo e buscar reunir as forças que nos resta e implorar pela misericórdia divina. Eu acredito em milagres e creio que a fé é a força mais poderosa que existe no universo.
Não existe máquina do tempo para voltar e consertar os erros.
Mas ainda tem o futuro para mostrar o que aprendemos com eles.
Cometi erros irreversíveis
Eu tinha a necessidade neurótica de mudar quem amo, tinha a melhor resposta para tudo, tinha tudo ao meu tempo, era do tipo “bateu-levou”, decepcionei muita gente com quem convivi, gritava enquanto o outro se calava, fiquei desorientada demais em cima do meu eu.
As experiências negativas me marcaram profundamente, afastei de mim pessoas excelentes, perdi apoio, abafei os beijos, os elogios, o encorajamento. Comecei a ter fobia de relacionamentos, pânico de sofrer, raiva de casais felizes, rejeitava o fato de estar sozinha por consequência das minhas atitudes.
Discriminava casais que não combinavam no meu soberbo julgamento, debochei de quem vivia de aparências, fui agressiva com quem me deu amor, ofendi publicamente quem estava ao meu lado, humilhei sem medidas, traí, precisava ser forte e grosseira para abafar meu complexo de inferioridade.
Não conseguia entender a falsidade que rodeava os relacionamentos, as crises que fazem perder a sobriedade, a pessoas que se afastam da família e dos amigos e nem parecem as mesmas pessoas, a falta de generosidade ou a generosidade em excesso.
Os amigos de infância que partiram para nunca mais voltar, ué, será que eu estava certa e o mundo inteiro errado? O processo de autoanálise é complexo, eu tinha um quê de superioridade que dificultava tudo.
Eu precisava aprender a amar de verdade, eu precisava que alguém me chamasse para uma conversa franca, apontando os traumas que me fizeram desse jeito, eu estava cheia de relacionamentos saturados de atritos, mas eu não fazia o menor esforço em evitá-los.
O pior de tudo é que eu me sentia bem comigo mesma, era radical, mas precisava falar e agir como penso, excluía pessoas da minha vida segundo meus julgamentos, não me esforçava para agradar, acolhia com alegria quem eu admirava, apostava em quem só me fazia mal e não respeitava minha intuição.
Cobrei e exigi de pessoas que não estavam preparadas, nem tinham nada a me oferecer, eu com a minha mania de achar que as coisas insignificantes iam se transformar em extraordinárias.
Tinha ideias fixas por controle, não superei os traumas das rejeições e traições, não acreditava em segundas intenções, eu sempre me doei totalmente sem perceber os riscos, estava presa emocionalmente, tinha medo de perder quem eu nunca tive de fato, um sentimento de culpa que me invadia e me dava à certeza de ter feito tudo errado outra vez.
Eu era responsável por fazer os outros felizes, mas por viver em crises profundas, uma necessidade em estar certa, uma educação desequilibrada, eu não tinha nenhuma vantagem em ser assim.
Fui insegura, ansiosa e eu não entendia nada de mim mesma até que descobri a força da palavra: Equilíbrio.
VERDADEIRA CARIDADE
"Existem muitos erros em nossa vida.
Melhor que julgar e abandonar,
É amar e ajudar a consertar.
Essa é a verdadeira caridade!" (Rose Felliciano)
Aprendemos com nossos erros,e com a ingratidão de algumas pessoas,amadurecemos com nossas lágrimas,e com o tempo nos transformamos num ser humano melhorado.
Sou feliz porque sou livre,e quando se é livre,se é feliz.Sou feliz porque aceito meus erros,e busco aprender com eles.Sou feliz porque aprendi a recomeçar todas as manhãs.Feliz porque alguém me ensinou que eu tenho valor,e mais feliz ainda porque eu aprendi a me dar valor.Sou feliz porque eu acredito em mim,e quando eu acredito em mim,eu acredito que tenho força o suficiente pra conquistar o que eu quero. Sou feliz porque aprendi a conquistar.E aprendi também a decidir.Quer saber? Não existe melhor escolha do que a feita com o coração.Tenho todas as pessoas que preciso,e se não tenho,ela aparece.Sou feliz porque aprendi a dar valor a tudo que eu tenho,todos que me rodeiam,todos meus aprendizados.Aprendi que sem otimismo eu não sou nada,e ao me deparar agora no espelho,eu aprendi: o sorriso mais lindo e contagiante vai ser sempre aquele dado depois de uma lágrima.Meus olhos hoje brilham mais...
o verdadeiro amor não é aquele amor ligado a perfeição mais sim aquele que aceita erros porque errar é humano e amar é sagrado.
Ainda há aqueles que se fazem de santos a preferência de se assumirem como pessoas entre erros e acertos. Sempre fiz questão de me assumir e assumir também os meus erros, por isso, me encaixo nessa segunda categoria, sou humana, um erro é um aprendizado, estamos todos caminhando na evolução.
A gente desconfia que tudo será erros repetidos mas desconfio que no fim tudo vai dar certo . livra-me dos meus medos .
Na falta da capacidade de saber lidar com os próprios erros, o ser humano sempre busca alguém pra jogar a culpa.
"Os ignorantes pensam que já sabem tudo. Os espertos aprendem com os próprios erros. Os inteligentes aprendem na escola e nos livros. E os sábios, cientes que nada sabem, aprendem muito mais com a experiência e os erros alheios”. (J. M. Jardim)
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