Aceitar Erros
O que temos de gastar em coragem diariamente para aceitar a vida, dá ideia de quanta coragem todos nós possuímos.
É difícil aceitar que o mesmo executivo que hoje demite milhares de pessoas receba amanhã milhões de dólares de remuneração.
Deus, me conceda serenidade para aceitar o que não posso mudar, tenacidade para mudar o que posso e boa sorte para não fuder tudo com muita frequência.
A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável.
VOCÊ SABE AMAR?
Eu estou aprendendo.
Estou aprendendo a aceitar as pessoas mesmo quando elas desapontam, quando fogem do ideal que tenho para elas, quando me ferem com palavras ásperas ou ações impensadas.
Não é difícil aceitar as pessoas assim como elas são, não como eu desejo que elas sejam, mas como elas são!
É difícil, muito difícil, mas estou aprendendo.
Estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a escutar, escutar com olhos e ouvidos, escutar com a alma e com todos os sentidos.
Escutar o que diz o coração, o que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas.
Escutar a mensagem que se esconde por entre as palavras corriqueiras, superficiais;
Descobrir a angústia disfarçada, a insegurança mascarada, a solidão encoberta.
Penetrar o sorriso fingido, a alegria simulada, a vangloria exagerada.
Descobrir a dor de cada coração.
Estou aprendendo a perdoar pois o amor perdoa, lança fora as mágoas, e apaga cicatrizes que a incompreensão e insensibilidade gravam no coração ferido.
O amor não alimenta mágoas com pensamentos dolorosos.
Não cultiva ofensas com lástimas e autocomiseração.
O amor perdoa, esquece.
Extingue todos os traços de dor no coração.
Passo a passo, estou aprendendo a perdoar, amar.
Estou aprendendo a descobrir o valor que se encontra dentro de cada vida, de todas as vidas, valor soterrado pela rejeição, pela falta de compreensão, carinho e aceitação, pelas experiências duras vividas ao longo dos anos.
Estou aprendendo a ver nas pessoas a sua alma, e as possibilidades que Deus lhes deu.
Estou aprendendo, mas como é longa a aprendizagem!
Como é difícil amar, amar como Cristo amou!
Todavia tropeçando...
Aprendendo a pôr de lado as minhas próprias dores.
Meus interesses, minha ambição, meu orgulho quando estes impedem o bem estar e a felicidade de alguém.
Como é duro amar!!!
Não consigo mais aceitar relações pela metade. Em outras palavras, raspas e restos não me interessam.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Nota: Trecho do poema "Quase", muitas vezes atribuído erroneamente a Luis Fernando Veríssimo.
Erros!!!
Cheguei a momentos de querer sumir, ou melhor, apagar palavras que disse, atos que cometi.
Impossível!!! Eu sei!!!
Então percebi que sou humano, não sou perfeito e nunca serei.
Erros cometemos, muitos, infelizmente, mas com os erros aprendemos também.
E aprendi
Aprendi que não se repete os erros cometidos, pois se tornaria burrice.
Aprendi que a melhor maneira de se redimir de um erro é assumindo-o.
Aprendi como é amargo o gosto da culpa de ter errado.
Aprendi que ás vezes só o tempo é capaz de curar as feridas deixadas pelos nossos erros.
E aprendi a nunca desistir, errando acertando, mas sempre na tentativa de ser feliz, sempre buscando a felicidade.
Pois meus erros são reflexos das minhas tentativas sem sucesso de tentar ser feliz, te fazer feliz.
Erros estes que se tornam mínimos, pois me encontro na felicidade de estar ao teu lado e de ter teu carinho, que resume no sorriso que desenha no meu rosto toda vez que te encontro.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. (...) Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Nota: Trechos do texto "Quase", escrito por Sarah Westphal, mas muitas vezes atribuído a Luís Fernando Veríssimo
...MaisOs sábios aprendem com os erros dos outros, os tolos com os próprios erros e os idiotas não aprendem nunca.
Erros. Todos nós os cometemos. Eles geralmente começam com a melhor das intenções, como manter um segredo pra proteger alguém. Ou se distanciando da pessoa que você se tornou. Às vezes, nem sabemos os erros que cometemos para chegar onde se está. Ou descobrimos bem a tempo para acertar novamente. Mas cada erro acontece por uma razão. Pra te ensinar uma lição que nunca teria aprendido. E, felizmente, você nunca mais cometer aquele erro novamente. Pra minha sorte isso nunca acontece.
Eu gosto de errar. Sinto o cheiro e gosto dos meus erros e simpatizo com eles. O certinho me causa desconfiança. Antipatizo com o correto. Prefiro a minha infelicidade com flashes de felicidade momentânea... Esperar não é para mim. Produzo teorias que não servirão para nada. Invento palavras que não existem, faço meu próprio dicionário. Crio definições que só eu uso e, ainda por cima, me mato de rir. Prefiro a minha insanidade com flashes de sanidade instantânea... O que presta é o que me interessa. O que eu quero, agarro. O que eu desejo, abraço. O que eu sonho, desenho. O que eu imagino, escrevo. O que eu sinto, escondo. A perfeição está no meu humor. Está na minha emoção. Está nas minhas linhas tortas e devaneios tolos. Nem sempre minhas ações condizem com as minhas palavras. Me conheça. Me decifre. Me ame. Me devore.
Você não é perfeito, você comete erros e fica mais forte por causa deles... Eu acredito que essa é a verdadeira força.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo.
Nota: Trecho do texto "Quase", escrito por Sarah Westphal, mas muitas vezes atribuído a Luís Fernando Veríssimo
...MaisDeixei atrás os erros do que fui
Deixei atrás os erros do que fui,
Deixei atrás os erros do que quis
E que não pude haver porque a hora flui
E ninguém é exato nem feliz.
Tudo isso como o lixo da viagem
Deixei nas circunstâncias do caminho,
No episódio que fui e na paragem,
No desvio que foi cada vizinho.
Deixei tudo isso, como quem se tapa
Por viajar com uma capa sua,
E a certa altura se desfaz da capa
E atira com a capa para a rua.