Acabar o Encanto

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⁠A vida bate forte, em todos nós, a única diferença é que enquanto uns estão apanhando, outros estão se levantando, para logo apanharem de novo, e assim a vida segue

Inserida por JVAS

⁠O que me deixa mais indignado na sociedade brasileira é tratar a injustiça como uma coisa normal com as pessoas com menos poder aquisitivo

Inserida por rere

" ⁠Um homem pode ser enganado e pode enganar-se a si mesmo, mas não aconteceria assim, quando milhões vêem e ouvem a mesma coisa: isto é uma garantia para cada um e para todos. "
Allan Kardec.

Inserida por Marcelo_C_Monteiro


"Demais, pode fazer-se desaparecer um homem, mas não se faz desaparecerem massas; podem-se queimar livros, mas não se podem queimar Espíritos. Ora, queimem-se todos os livros, e a fonte da doutrina não se menos inesgotável, porque não se encontra na terra, surge de toda parte e cada um pode captá-la."
Allan Kardec.

Inserida por Marcelo_C_Monteiro

"⁠O Espiritismo na tem nacionalidade, independe de todos os cultos particulares, não imposto por nenhuma classe social, visto que cada um pode receber instruções de seus parentes e amigos de além-túmulo. "
Allan Kardec.

Inserida por Marcelo_C_Monteiro

"⁠Se portanto, o Espiritismo e uma verdade, ele não teme nem a má vontade dos homens, nem as revoluções morais, nem as transformações físicas do globo, porque nenhuma dessas coisas pode atingir aos Espíritos."

Inserida por Marcelo_C_Monteiro

"⁠A concordância no ensino dos Espíritos é portanto o seu melhor controle, mas é ainda necessário que ela se verifique em certas condições. A menos segura de todas é quando um médium interroga por si mesmo numerosos Espíritos sobre uma questão duvidosa."
Allan Kardec.

Inserida por Marcelo_C_Monteiro

"⁠A única garantia segura do ensino dos Espíritos está na concordância das revelações feitas espontaneamente, através de um grande número de médiuns, estranhos uns aos outros, e em diversos lugares."
Allan Kardec.

Inserida por Marcelo_C_Monteiro

"⁠Se o estudo prévio, neste caso, é útil para o observador, mais indispensável é ao médium, a quem fornece os meios de prevenir um inconveniente que lhe poderia trazer bem desagradáveis consequências."
Allan Kardec.

Inserida por Marcelo_C_Monteiro

⁠Observações preliminares.

" 1. É um erro crer-se que basta a certos incrédulos o testemunho de fenômenos extraordinários, para que se tornem convictos. "
Allan Kardec.

Inserida por Marcelo_C_Monteiro

" ⁠V. — Entretanto,se conseguísseis convencer-me, conhecido que sou como antagonista das vossas ideias, isto seria um milagre eminentemente favorável à causa que defendeis.

A. K. — Lamento-o, caro senhor, porém não tenho o dom de fazer milagres. Julgais que uma ou duas sessões bastariam para adquirirdes convicção?

Seria, realmente, um verdadeiro prodígio; eu precisei de mais de um ano de trabalho para ficar convencido; o que prova que não cheguei a esse estado inconsideradamente. "
Resposta de Allan Kardec a um crítico.

Inserida por Marcelo_C_Monteiro

Se seu único dom é matar, proteja as pessoas que ama.

Inserida por nicollaslee

o fato é que, quando dois covardes se encontram
e se amam
o mundo chora
deus chora
por ter que enxergar
de perto
o emaranhado da paixão se desfazer
até virar pó.
não coexistiremos jamais.

amor é sacrifício, dizem
eu entregaria tudo de mim
todos os dias
pra te ver tão perto
conquistando um mundo que hoje é tão
nosso.
viver sem amor sempre me pareceu loucura
sem o seu, tortura.

Folha Morta

A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.

Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.

Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.

Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.

Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.

Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.


Autor
Ademir de O. Lima

Tudo seria melhor se as pessoas soubessem dar o real valor à vida, pois a morte é um fato inevitável. Entende bem o que vem depois quem tais fatos vive...

Se você tiver um relacionamento sério com Deus, não precisará pular de um namoro para outro tentando a sorte.

Só os idiotas acreditam no que está escrito nos jornais!

O bom de ser velha é que nada mais te amedronta!

Depois da guerra, eles não vão nem lelmbrar que eram humanos.