Abro a Janela
Mais uma noite
"Mais uma noite,
o sono demora.
Abro a janela,
respiro o estio.
Navego no mar estelar,
deixo-me levar.
Sonhos e pensamentos
na memória universal
apertam-me o peito.
Quem? O quê?
Algo, alguém, não sei...
Uma saudade
não sei de quê, não sei de quem..."
Abro meu coração
A janela da alma escancaro
Para dizer o que sinto
O sentimento que arde em meu peito
A paixão por você.
Acordo tarde, esperando a ressaca do vinho barato, sem vontade de sair da cama. Abro a janela e vejo a cidade cinzenta, cheia de gente apressada e sem rumo.
Mas eu sou diferente, não quero seguir a multidão, prefiro me perder nas ruas sujas e escuras, nas várzeas, encontrando aqueles que a sociedade entende por páreas.
Eu não me importo com as convenções sociais, não me importo com o que os outros pensam de mim.
Entre os bares e becos, eu me encontro, com meus vícios, virtudes e defeitos. Eu confronto a vida e a morte, o amor e o desamor. Eu sou um sobrevivente, um lutador incansável. Eu sou o anti-herói dos desajustados, o rebelde sem causa. Somos todos experimentos, um dia tudo isso acabará, e eu partirei deste mundo sem arrependimentos.
Novidades do velho mundo
Abro a janela, enxergo o que passou
No horizonte, prédios cortam a visão
Um poderoso calor ofusca o inverno
Aquecimento global não é invenção
Se o amor é para sempre, tudo bem
Nada terminou sem motivo aparente
Ainda encontrarei uma alma comum
Para ter esconderijo além da mente
As placas direcionam ao precipício
À direita ou à esquerda há sangue
Jovens intolerantes são engajados
Não comovem disparos de tanque
Se nada for para sempre, tudo bem
Estamos adaptados à efemeridade
Amigos cabem nos bolsos da calça
Fácil descartar quando der vontade
Fui condenado à chatice moderna
Cumprirei a pena enquanto puder
Que novidades animam o mundo
Se são velhas diante do que vier?
De manhã abro a janela em silêncio individual,vejo um emaranhado de prédios,escuto um bem te vi,as vezes um avião passa.
Me sinto completamente feliz pelo mundo lá fora,em que pela razão tudo posso.
Começo a contemplar a vida e acho que a simplicidade é o melhor artificio do mundo,nada hipinotiza mais|
Vejo coisas belas que não posso tocar mais o coração sente.
A realidade vai aflorando e sei que as pessoas só podem dar o que tem ,as vezes seria melhor que guardassem.
Se prestar atenção ,dou conta que nem um dia é igual ao outro,cada abertura de janela traz uma realidade escondida.
Chego em mim,penso onde quero chegar,coisas boas para a vida,mas a verdade as vezes dói,´realismo sempre`não sofreria lá na frente,mas sonhar faz tão bem|
Fechar a janela torna-se dificil,mas navegar no mundo é preciso.
Abro minha janela,
Vejo o sol acanhado.
Talvez está pensando nela,
Que à noite estava tão bela,
Por ela foi enfeitiçado!
Bom dia amigos apaixonados!!!
melanialudwig
Minha janela...
Quando fecho minha janela, abro as portas do coração porque é lá que me obrigo a buscar abrigo, até a tempestade passar.
by/erotildes vittoria
Aprecio o silêncio da noite e sua magia. Abro minha janela e sinto uma suave brisa beijar-me a face. A sensibilidade aflora, ouço o uivo do vento a tocar suavemente as folhas, onde balançam freneticamente como se estivessem se amando...
quando abro a janela do meu quarto/vejo um sol/ele está brilhante igual ontem/mas tem uma diferença e uma igualdade/sol sempre volta a surgir/ cada dia é uma chance para recomeçar/ sempre há um novo começo
Abro a janela
E vejo um lindo pássaro a cantar
O lindo sol a brilhar
Tenho que te dizer
Que pra sempre
Vou te amar
Abro a janela e vejo uma criança,
sentada na calçada do Centro da Cidade;
Aparência triste e de desespero
com medo do mundo e de tudo,
com medo de andar,correr
com medo de ser feliz.
Sozinha não sabia o que fazer
não conhecia ninguém,era quase invisível.
Estava perdida.
Sem rumo,sem experiência de vida.
De repente uma chama de esperança aparece,
uma criança.
Feliz,cheia de vida
convidou a criança triste a sua casa.
A mãe da criança feliz,resolve então
adotar a criança triste,
e deste modo
a tira da tristeza e a aproxíma da felicidade.
E se abro a janela olho diretamente para a linha do horizonte, lá enxergo seu nome, e até lá eu tento chegar!
Nos dias mais tristes em que eu não consigo falar com você, eu abro a janela antes de deitar e fico conversando com as estrelas, fico pedindo pra elas dizerem o quanto eu te amo, fico fazendo pedidos, e todos eles envolvem você! Às vezes, eu fico imaginando que louco seria se você também estivesse olhando pro céu naquele momento.
Abro a janela, minha vitrine do mundo; uma gaiola de vidro que me faz ver tudo, exatamente como se traduz o pulso da vida, porém, de modo reverso, de lá, visto de cá; de cá, vendo e sentindo de lá... a vida metódica passando do mesmo modo - todos os dias o sol nasce; todos os dias as pessoas andam pelas ruas... Todos os dias vejo a mesma cena!
Abro a janela e o que vejo é apenas o imundo e todo mundo vê. Vou ao espelho procurando pelo oposto desse mundo que o imundo vê. Levando um muro forte, um muro frio, algo que me possa defender de um vil... E o sol me traz você, vontade de viver, mas vejo escurecer... E nessa solidão, no fim dessa canção, espero amanhecer e já não ser assim...
Abro meu coração hoje. Como uma janela colorida do pelourinho que se abre de manhã bem cedo. Então, passa a baiana vendendo acarajé. E ela diz: diaaa, senhorita!
Fico feliz quando abro minha janela da vida e vejo que mesmo com sol ou neblina, o dia acendeu pra mim num sorriso, me dando um salve de boas vindas!
Almany Falcão - Poeta do sol
A ilusão de um verso,de silêncios estranhos...
De um saber já antigo onde abro a janela da alma...
A procura de um sinal a procura de você...
Amor...
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