Abandonou
O seu amor por mim se acabou, meu coração você o abandonou, o mundo continuará sua caminhada, e lá estarei a procura de um novo amor.
Não diga que não tem jeito, porque tem sim. Não acredite que Deus te abandonou, porque não é verdade. Não pense em desistir, porque você já caminhou demais para parar agora. Não aceite opinião de pessoas negativas porque elas não conhecem a sua luta. Não olhe para trás porque a sua vitória está lá frente.
Não pare diante dos obstáculos porque eles não podem impedir a sua chegada. O que você tem que fazer é crer que Deus cuida de tudo pra você e que mesmo que ele se cale continua trabalhando na causa que você entregou nas mãos dele. Olhe somente para o Senhor, pois é dele que vem o teu socorro.
Faz de conta
Que a gravidade abandonou a massa
E se desprenda!
Igual a um dente de leão!
Faz de conta
Que tudo que você toca
Muda de cor!
Tudo que você tocar terá a cor inversa do prisma.
Faz de conta
Que não há nada impossível.
Não há espaço para repressão,
Nem mesmo a sua!
Você é seu principal inimigo.
Você te obedecendo,
Nem que seja a você mesmo!
Faz de conta que você é só vontade.
Que nada é maior que sua vontade!
E a faça, a viva!
Faça de conta que você vive sob a vontade!
Nada nem ninguém,
Nem você, se reprimirá!
Faz de conta
Que tudo vai acabar amanhã!
Nem que esse amanhã dure 200 anos
Não pare de fazer de conta!
Olha a hr o sono me abandonou agr sou só eu e meus mostro q estão lutando para sair foi em bora e levou oq eu mais precisava os sonhos cm ele mais vou tentando qm sabe um dia desses ele retorna pra mim
N jugo ele pq se fosse eu tbm me abandonaria ele só fez oq eu sempre kis faze e nunca tive coragem
Mais como se diz um bom filho a cs torno qm sabe se um dia retorna eu estaria esperando como sempre como todas as noites
Se existe um Deus que nos abandonou nessa terra de ninguém, tenho certeza de uma coisa;
Ele não quer que sejamos felizes, ele quer que sejamos fortes!
Jamais poderia ter fé em algo que me abandonou sem sequer um adeus. Em algo que foi tão vaidoso ao ponto de criar algo baseado em sua imagem. Eu não o odeio, deve haver fome onde ele vive para chegar ao ponto de virar as costas para crianças desamparadas, eu só não acredito que exista um deus tão cruel quanto a figura infernal que pintam.
Para Dante, direto do sexto círculo.
Noite que se aprofunda em escuridão,
ferida pela lua que a abandonou,
traz nas vísceras, escondidos gritos de aflição
que ecoam sombras na paisagem que pintou
Aquieta a alma, cumpre seu destino,
acarinha o coração do que ama ou amou,
vozes serenas em noturno canto,
espantam saudades de algo que ficou
Noite que se perfuma com a brisa
e que eternamente por ela é amada,
é um cofre que no âmago traz segredos
de almas insones - perdidas na madrugada
Eu era feliz,até o dia em que ele me abandonou.
Vi o trem partir junto com ele,
e as únicas coisas que haviam restado era a saudade e a tristeza dentro do meu peito.
Ele havia me deixado sozinha e aos prantos naquela estação.
Depois de muitos anos continuei voltando àquela estação,
Esperando sua volta.
Enquanto isso,aquela tristeza e amargura continuavam à crescer dentro de mim.
Um dia percebendo que jamais ele voltaria,
Fui em direção daqueles milhares de trilhos e parei,imaginando se ele iria voltar.
Ouvi uma multidão querendo me tirar dali,mas eu não queria sair.
Esperei,até sentir o impacto do trem vindo contra o meu corpo,
Me jogando rapidamente contra todos áqueles trilhos,
Foi quando a minha visão começou a embaçar,
E foi quando eu senti as mãos quentes dele, Sobre as minhas quase frias,e a sua voz macia dizendo que tudo iria ficar bem,
Eu soube que aquilo era verdade no momento em que meus olhos começaram a fechar,
Minha respiração começou a cessar,
E a dor começou a passar.
Então eu silenciosamente pensei:
Bom... o trem partiu,
Ele também,
E naquele momento havia chegado a minha vez de partir.
Passei ...
Pra dar
uma espiadinha.
Pra saber se tá todo mundo aí.
Se ninguém me abandonou.
He .He .He .
__Sophia Vargas ♥
01/01/2010
•Depois que você me abandonou.
eu não consigo mais ser feliz
você tirou de mim o amor
me deixou num inferno sem fim...
Experimentei uma felicidade que nem imaginava existir mais.
E adivinha... Ela também me abandonou. Pra sempre.
Balada para a fugitiva.
Eu preferi ir ver a vida, ela não me abandonou e saiu por ai. Talvez eu a tenha abandonado, quando abri mão dos meus sonhos. Não me comprazerei com tua amargura, tão pouco com tua covardia em viver. Não mendigarei sua atenção para com minhas mazelas, pois delas tenho ciência ser de minha responsabilidade. Irei furtar-me ao direito de tua presença para não mais sofrer a tentação de vulnerabilizar-me diante de ti ou outrem.
Não verbalizarei de forma audível minha frustração, me aterei a efemeridade da escrita poética, onde poderei esconder minha raiva, contida em vernáculos pouco conhecidos e externar minha frustração de forma contida e dúbia, onde só os mais avisados poderão vislumbrar o sentimento oculto e ao mesmo tempo explicito.
Não chorarei. Não por insensibilidade, mas por convicção de inutilidade, deixarei que a vida flua, ainda que sem você. Esperarei pacientemente que as feridas se cicatrizem e partirei novamente para uma nova jornada de afeto, onde você será apenas uma cicatriz a ser lembrada e nada mais.
Lamento sim, pelo que sua covardia nos privou, poderíamos ter vivido e experimentado muito mais juntos, testado as limitações que nossas vidas nos impuseram, descoberto os prazeres que nossos corpos almejavam. Mas seu medo fala mais alto e preferistes a tua solidão.
Ouço lá fora o agouro da coruja, mas não me soa como agouro, apenas um lamento, tão lúgubre quanto o meu nesse momento. Mas a manhã vem se aproximando e vou encontra-la sem medo, renovado, ainda com certeza quebrantado, mas disposto a prosseguir, com ou sem você.
Teu choro me comoveria se fosse o choro da desilusão, por um erro cometido, um amor atrevido e não correspondido, fruto do desgaste depois de tudo tentado e ainda assim mal sucedido. Mas teu choro é o choro dos que se acovardam, portanto não é digno de complacência ou cumplicidade daqueles que te cercam, quase merecedor de pesar, mas ainda assim não o receberá de minha parte.
Siga em disparada. Para dentro de sua infelicidade, pois se te assombra o medo de ser feliz, ainda que por um ínfimo tempo, abraça já teu demônio da infelicidade que a muito te espreita e então tá, vá chorar. E seja infeliz o quanto desejares, até ao mais fundo ondes te aprazerás de tua própria auto piedade.
O pós-modernismo abandonou a ideia de racionalidade e objetividade e aceitou cegamente o relativismo, alienando e alimentando a mente humana com um nutrimento totalmente insalubre.
NÃO SOUBE VALORIZAR O MEU AMOR
É negah!
você simplesmente me abandonou...
Também, culpa minha que não soube valorizar o teu amor...
Mais sei que tua felicidade é uma certeza..
Pena que a minha se acabou em tristeza...
Esse seu amor tão lindo, que eu não soube valorizar...
E eu ainda não intendo, como eu consegui te machucar...
Você sempre bela me ensinando a amar
E eu um idiota como fui te magoar
Talvez faltou mais de mim pra valer
É isso que fez me afastar de você
Meu orgulho falou mais alto que meu coração
Me causando só decepção
Você apenas seguiu o seu caminho
E eu fiquei parado, perdido, sozinho.
#GERALDO
Era ainda madrugada...
Cobertas frias...
Abandonou o leito...
Contra gosto...
Não tinha jeito...
Era pra ser feito...
Esposa ainda dormia...
Grávida sonhava...
Que em algum dia...
Sua vida melhorava...
Casa pequena...
De dois cômodos apenas...
Dividida por cortinas...
Surradas chitas...
Olhou com ternura ...
Para sua amada...
Com dó no peito...
Para sua mãe idosa acamada...
"Até quando ela sofreria?"
Pensava...com grande pesar...
Resignado...
Ao que nada poderia mudar...
As duas mulheres que mais ele amava...
E por quais era muito amado...
Arrumou sua marmita...
Sem fazer barulho...
Com zeloso cuidado...
Tinha que ir ao trabalho...
Tanto frio...
Blusa esburacada...
Sozinho...
Naquela rua abandonada...
"Vai Geraldo...Vai trabalhar...
Nas sombras das sarjetas...Só os ratos a olhar..."
Vielas tortas, escuras...
Sujas...
Mas sem medo...
Em Deus confiava...
No ponto de ônibus...
Um cigarro ascendeu...
Esquentando a mão...
Afugentando a solidão...
Enquanto o ônibus não vinha...
Na fumaça que subia...
Para Deus orava...
E pedia...
Um término na tristeza de sua vida...
Condução chegou...
Como sempre lotada...
Viajando em pé...
Pernas já ficaram cansadas...
Era apenas uma lotação...
Tinha mais uma pela frente...
Pesaroso sabia...
Que adiante , mais e mais gente...
Enfim...
Chegou ao trabalho...
Pela manhã...
Já estava suado...
Por momentos esteve alegre...
Ouviu vários bom dia...
De seus amigos tantos ou mais como ele...
Desafortunados...
As mãos calejadas...
Fortes e grossas...
Eram leves...
Na pele de sua cabrocha...
Aquele dia...
Seria de grande alegria...
Poderia levar para casa...
Um pouco de carne moída...
Seria sustância para a mãe doente...
Para o filho que viria...
Sua amada saberia ...
Como preparar...
E naquela noite...
Já antevia muito amar...
Refez todo percurso de volta...
Esqueceu de todo cansaço...
Comprou o que desejava...
E ainda sobrou uns trocados...
Já era tarde...
Mas a rua estava cheia...
Fogueteiros de olho...
Comércio cheio...
Não estava a tudo alheio...
Então de repente...
De cores o se se fez...
Tiros...
Correrias...
Confusão...
Algazarra...
Uma bala perdida...
Encontrou alguém...
Que não merecia..
Naquela noite...
Não teve mais alegria...
A cabrocha chorou...
A mãe doente mais ficou...
E para a história terminar...
Só teve uma alegria...
Na sarjeta suja e fria...
A carne moída foi festa...
Para os ratos que ali estavam...
Desconheciam a triste sina...
De Geraldo...
Sandro Paschoal Nogueira
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