A Vida e as suas Facetas
Certos ensinamentos sobre pecados na vida de uma pessoa , bloqueia sua forma de ver o mundo de forma como ele realmente é.
Chegou aquele momento mais esperado na sua vida? Você está ali com ele conversando e tal e de repente o silêncio impera....? Saiba que nada é mais poderoso do que um contacto visual em silêncio com carinho... Você tem que se sentir confortável quando ambos estão calados sentados lado a lado e com o silêncio reinando entre os dois! Se ninguém fala nada e dai? Qual é o problema?
Aproveita para a olhar a pessoa que você gosta nos olhos e apreciar a sua beleza interior... A conversa muitas vezes é apenas uma ferramenta que usamos inconscientemente para tampar, reprimir, disfarçar e esconder inseguranças sexuais, interpessoais e pessoais. Não seja idiota não quebre o silêncio, deixa ser a pessoa retomar a conversa, não estrague um momento por insegurança!
Entendi que a vida não é feita só de amores passageiros, que ela tem muito mais a me proporcionar, tem que ser vivida um dia de cada vez e principalmente que ela é feita de perdas e ganhos!
Nunca fui uma princesinha de conto de fadas esperando que magicamente minha vida inteira pudesse mudar (...) Sempre tive a ambição de conseguir tudo do meu próprio sangue e suor, de não depender da opinião de ninguém pra formar meu caráter.
O amor que é contruido com a verdade, sempre superará os obstáculos impostos pela vida, mas o amor sem transparência, jamais conseguirá suportar as dificuldades quando elas surgirem.
Ei, você que está sempre espreitando a minha vida... Quer saber o segredo da minha felicidade? Vou te ensinar, mas só dessa vez...
O meu segredo é me olhar todos os dias no espelho e ter orgulho de mim, amar o que eu sou e estar sempre satisfeita com minhas atitudes, porque mesmo sendo um pouco inconstante a base da minhas ações é a dignidade.
O caminhar da vida às vezes em descompasso
me fez ver a profundidade do olhar
E lá existem lágrimas!
Apesar de todas as loucuras que fiz na vida, loucuras que muitas vezes me fizeram sofrer. Chego a conclusão de que hoje sou mais preparada para o tudo ou nada... uma louca mais forte
A sensação de ficar por tempo demais na vida real,você enlouquece,pelo simples fato de algumas pessoas hipócritas estragando o mundo inteiro,é como se você passasse por elas,e escutassem cada sussuro repugnante delas.
aquele velho álbum. Várias vidas em uma vida. Eu, Angélica, oitenta e nove anos com uma vida inteira e com uma vontade de viver mais oitenta anos. Ou voltar todos eles para vivê-los novamente. A vida é assim, não é? A gente nasce morrendo já. Eu não sei exatamente o que fiz, só sei que meu tempo é chegado. Não sei, apenas sei que está chegando. Não sei se existe vida depois da morte, mas eu sei que minha valeu a pena. Amo viver, e lamento por ter que morrer. Lamento mais ainda não poder deixar um legado tão grande. Eu lamento. Mas eu vivi minha vida. E você? Vive a sua?"
Angélica sobre sua morte três dias antes dela chegar.
O que sempre Maria procurara em sua vida era ser feliz. Durante sua infância em sua casa conturbada vivia como um fantasma. Dizia a si mesma todo o dia que quando casasse e tivesse sua família, faria diferente. Em sua adolescência viveu como deveria. Sem beber, sem desobedecer sua mãe, já então separada de seu pai, viveu em uma jaula sem poder realmente viver. Não fez nada que pudesse dizer: aproveitei minha adolescência de fato. Formou-se em Medicina e logo dedicou sua vida ao trabalho. Casou-se aos vinte e cinco anos de idade com um homem que julgava ser o homem de sua vida. Ele era completamente diferente dela: extrovertido, engraçado, simpático e bem humorado. Ela era fechada, na dela, um pouco antipática e não tinha nenhuma senso de humor. Juntos tiveram Alice, a primeira e única filha do um relacionamento de dez anos que acabou depois da descoberta de uma traição. Maria ficou desolada. Não queria comer, não queria beber e nem sair de casa. Queria ficar em seu quarto, em seu mundo. No lugar onde ela nunca, nunca poderia ser julgada. Após uns meses de terapia, Maria voltou a trabalhar e viver normalmente. Ou melhor, viver não seria a palavra indicada. Ela passou a sobreviver.
Ela era infeliz. Era toda infeliz. Seus olhos, seu nariz, orelhas, suas curvas, seu corpo, era toda infeliz. Tudo que sempre quis na vida ela não conseguiu. Mesmo se formando, trabalhando no que amava e recebendo muito bem, ela era infeliz. Sua casa era triste. A filha mal falava com ela, o ex-marido enviava dinheiro pela conta corrente, havia ficado bem mais velha do que aparentava. O que havia acontecido com Maria? Porque ela vivia naquela tristeza angustiante? Sem amigos, sem família, uma filha que mal falava com ela, um trabalho desgastante, uma vida cheia de decepções emocionais. Dificilmente se divertia ou saia. Todas as quintas ainda saia para tomar um café na cafeteria da esquina que tinha um café barato e de quinta. Pegava algum livro, sua bolsa e jaleco e ia para a cafeteria, sentava sempre no mesmo lugar, pedia sempre a mesma coisa e ficava lá horas até dar sua hora de ir para o trabalho.
Era uma quinta chuvosa quando Maria resolveu que mesmo com a chuva grossa ela iria tomar seu café de quinta, na quinta-feira. Pegou seu livro e saiu de casa ainda com o guarda-chuva e uma capa. Abriu a porta do estabelecimento e quando ia se dirigir para seu local de costume, havia um homem sentado lá. Ela parou, olhou o lugar quase vazio e voltou a olhar para o homem que lá estava sentado. Porque, em meio a tantos lugares bons, ele escolhera logo seu lugar. O mais no canto, o mais escuro, o mais depressivo? Resolveu que pediria a ele para se retirar do lugar. Um absurdo! Ela ia todas as quintas e sentava ali. Se ele quisesse sentar naquele espaço, que fosse outro dia. Decidida a discutir se possível, ela caminhou até à mesa e parou bem em frente. O homem lia um jornal e pareceu demorar para notar a presença de Maria ali. Ele baixou o jornal, levantou o olhar e sorriu:
“Sim?”
“O senhor está em meu lugar!” Disse ela decidida e autoritária. Com aquele jeito bem arrogante e antipática de quando queria alguma coisa.
Ele ainda confuso, olhou para os lados, para baixo da mesa, para as cadeiras e com um sorriso exclamou:
“Não estou vendo nenhum nome na mesa, suponho que ela seja de qualquer cliente que a encontrar vazia primeiro.”
“Todas as quintas eu venho aqui, eu sento nesse lugar, eu leio esse livro e depois de duas horas eu vou trabalhar! Então suponho que o senhor não queira atrapalhar minha vida. Por favor, escolha outra mesa e sente nessa amanhã”
“Mas eu já estou sentado!”
“Fique sentado em outra!”
Ele pareceu suspirar, mas tinha um ar tão arrogante quanto ela:
“A cafeteria está vazia, escolha outro lugar. Eu não vou sair daqui!”
“Não vai? Tem certeza?” Ela falou indignada com a arrogância do homem.
“Não, eu não vou. Se quiser sentar-se comigo tudo bem, mas não vou sair!”
Ela, já com raiva e bufando, jogou as coisas na mesa e sentou-se. Ele deu um sorriso pequeno e vitorioso e continuou lendo o seu jornal. Ela fez o seu pedido e enquanto bebia o café, ficava fitando o jornal dele querendo que o jornal queimasse ou que ele saísse logo. Era a única hora que ela tinha para ela. Aquele homem não poderia acabar com isso!
“Então é médica?” Ele soltou ainda enquanto lia o jornal.
“Não te interessa” Respondeu ela durona e com raiva enquanto bebia um pouco do seu café.
“Oras, pare de ser infantil. Só fiz uma pergunta por causa do jaleco” Ele baixou o jornal e pôs-se a beber o seu café com leite que havia sido trazido pela moça simpática que servia sempre com um sorriso no rosto.
“Sim, Hospital Santa Cruz. Que saber minha credencial?”
“Você me lembra minha filha, e ela tem cinco anos.”
“Porque você não se detém a apenas ler seu jornal e tomar seu café rápido?”
“Não se preocupe, tenho bastante tempo de sobra para conversar.”
“Não quero conversar.”
“Qual seu nome?”
“Qual a parte do ‘não quero conversar’ você não entendeu?”
“Tem cara de Sandra, Marisa…”
“Maria. Meu nome é Maria” Ela falou virando os olhos e bebendo o seu café.
“Um belo nome esse: Maria.”
“Você acha?” Ela levantou o cenho e depois deu os ombros “Acho normal, igual demais”
“Não gosta de coisas iguais?”
“Gosto de coisas diferentes.”
“Então porque tem que vim toda quinta com o mesmo livro, na mesma cafeteria e senta na mesma mesa?” Ele olhou para ela que piscava um pouco surpresa com essa afirmação.
“Isso é… É completamente diferente!”
“Não, não é. Sabe, tenho observado você todas as quintas. Já esbarrei com você várias vezes aqui, porém parece que seus olhos estão fechados para o que é novo. Parece que eles estão vendados para a vida. Sempre, sempre a mesma rotina.”
“Você não tem… Não tem absolutamente nada a ver com minha vida!”
“Ricardo!”
“O quê?”
“Meu nome. Ricardo. Prazer em te conhecer Maria.”
Ele levantou e deixou ela sentada ali, perplexa, sem nenhuma palavra. O dia todo ficou pensando naquela conversa. O dia todo, a semana toda. Passou a semana e quando chegou na cafeteria, ele não estava mais lá. Olhou para os lados procurando aquela figura masculina que a havia deixado confusa e não achou. Quando ia caminhar para sua mesa de costume, algo lhe parou. Ela voltou e sentou em outra mesa. Deixou o livro e lado e pegou um jornal. Não pediu o de sempre. Ela havia aberto os olhos para a vida. Chega de rotina, chega de tristeza! Ela iria mudar, e que começasse com as pequenas coisas!
Eu acho que a vida é o monte Evereste, tudo é difícil! Quem sabe um dia possa sorrir novamente ou quem sabe a alegria é uma ilusão, mas de todo jeito eu pretendo chegar lá, em um lugar aonde ninguém jamais chegou, não vou seguir a vida da minha família,quero fazer tudo que sempre quis e então poderei morrer sabendo que não morri!
O sonho mais real da vida
Te amar é morrer a cada minuto em silencio dentro de mim, vendo voce agir na
iconencia sem um amor responsavel.
Nao te amar'' é pedir que a morte me torture a cada dia ,te olhando,vendo voce
amando outro em meu lugar.
Te amar é dar certeza a confusao que habita em minha mente.
Nao te amar é desprezar o que DEUS tem pra me dar.
Te vejo agindo alegremente sem saber que eu a amo; Mas se sabes que eu a amo , um
dia posso perder o encanto, que por ti tenho a tanto tempo.
Tem pessoas que param
e, sem perceberem,
começam a observar a vida:
O movimento das nuvens,
o voo desordenado das borboletas,
a beleza das flores silvestres,
o cantar de passarinho...
Mas por estarem tão ligadas
aos “prazeres comprados”,
não valorizam estes momentos,
nem reconhecem
como sendo prazeroso.
A verdade falou para a morte:
- Não sei porque sempre falam que você é a única verdade da vida
E a morte respondeu:
-Talvez seja porque eu sou a única coisa que realmente prova que dá vida não se leva nada.
Vai-te coração
Pelas estradas da vida
Tu caminhas
Em busca de amor, ou sua direção,
Por longos caminhos tu procuras
A quem possa te guardar
Para que o bom e velho amor
Não o possas tragar
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