A Vida e as suas Facetas

Cerca de 276562 frases e pensamentos: A Vida e as suas Facetas

A vida é feita de quedas e recomeços.
Não vence quem nunca tropeça, mas quem levanta uma vez a mais do que caiu.
Cada amanhecer é um convite para acreditar outra vez.

Os sinais vêm para proteger quem quer uma vida melhor.

O verdadeiro sentido da vida
É simplesmente viver.
Ter momentos de pura magia,
Sentir a leveza da liberdade,
E deixar que os sorrisos sinceros transbordem.

A vida é uma tela em branco,
Que pintamos com nossas aventuras. Quanto mais coragem
Mais vibrante e bela ela se torna.

A base da vida está no conhecimento profundo de conceitos básicos, que podem transformar a nossa vida para sempre.

"Cada amanhecer é um novo capítulo. Vista sua força, aceite o destino e deixe a vida te guiar. Que a jornada seja a mais bela canção para o seu coração"

⁠Pessoas que encontraram a felicidade são mais felizes do que as que preferem as conquistas da vida, pois isso, é apenas temporário.

O meu comportamento vai influenciar na conquista de uma mulher, mas a minha vida é mais importante do que um assédio vago.


@GustavoFerrrari

Todo ser humano sofre por algo na vida, e isso devia ser algo bom, pois viver sem sentido, sem meta, sem objetivo é a mesma coisa que morrer sem ter vivido.

A vida pregará peças na sua caminhada, não desista e siga em frente.


@ManualDoInvestidor

A minha vida foi feita de amor e carinho, as minhas relações são harmoniosas, tenho tudo o que preciso para curar a minha alma que sonha com um mundo melhor.


@1Pensador

A sorte de grandes mentes é a conquista e o sucesso que transforma a sua própria vida e a dos outros.


@Godangio

Vire a chave da sua vida.

A minha vida mudou, você também consegue.


@Slogan

"A Vida se divide para multiplicar o Espírito."

Rarear

Quando o pouco de bom rarear
E a vida for escura e ruim,
Quando o riso se esconder no ar
E o peito doer sem ter fim…

Quando o dia não nascer lá fora
E a esperança se vestir de ausência,
Quando tudo gritar “vai embora”
E o tempo calar a paciência…

É nesse silêncio sombrio e profundo,
Que mora uma força que ninguém vê,
Um brilho que não é deste mundo,
Mas que arde em mim, sem porquê.

Nunca é tarde pra lembrar,
Mesmo entre as pedras do caminho,
Que o sol, sem precisar se mostrar,
Segue aceso, dentro de mim, sozinho.

É chama, é fé, é vontade
De florescer na contramão do vento,
Mesmo que falte claridade,
Sou eu quem trago o firmamento.

Pois quem carrega o sol no peito
Pode enfrentar qualquer fim,
E mesmo em dias de imperfeito,
Ainda há luz… Dentro de mim.

Ser decepcionado por alguém é uma experiência que todos enfrentam em algum momento da vida. A primeira vez costuma ser inesperada, quase como um choque. A decepção chega de surpresa, porque ainda acreditamos na imagem que criamos da pessoa. Na segunda vez, já não há o mesmo espanto: é um aviso. Um sinal claro de que algo não está em equilíbrio. Porém, quando a mesma situação se repete mais de duas vezes, já não estamos mais diante de um simples erro do outro, mas diante de uma escolha nossa.

É duro admitir, mas a insistência em permanecer em um ciclo de decepções revela mais sobre o que aceitamos do que sobre o que nos fazem. Quando alguém mostra repetidamente quem é e ainda assim escolhemos ficar, a dor que sentimos deixa de ser apenas consequência do comportamento alheio. Passa a ser também o resultado de nossa permissão silenciosa. Nesse ponto, não se trata mais apenas do outro, mas do limite que colocamos , ou não colocamos em nossa vida.

Decepções que se repetem são lições não aprendidas. Elas carregam a mensagem de que precisamos olhar para dentro de nós mesmos, identificar o porquê de tolerarmos atitudes que ferem, e entender que não merecemos menos do que respeito e verdade. Continuar em um vínculo que machuca é como insistir em uma porta que já demonstrou estar fechada. A cada tentativa, a frustração aumenta, e o coração se desgasta.

É natural querer acreditar que as pessoas mudarão, mas a transformação não acontece pelo nosso desejo. Cada um só muda quando reconhece a própria necessidade. Enquanto isso não ocorre, a escolha de permanecer se torna um fardo que carregamos sozinhos. Por isso, compreender o valor do “basta” é um ato de coragem. Ele não representa desistência, mas sim a defesa da própria dignidade.

O coração pede, em silêncio: “me escolha desta vez”. Escolher-se significa priorizar a própria paz, mesmo que isso implique deixar para trás quem gostaríamos que tivesse ficado. É doloroso, mas também libertador. Quando aceitamos que não temos controle sobre os atos do outro, mas temos total controle sobre o que permitimos em nossa vida, damos um passo rumo ao amadurecimento.

A repetição da decepção serve como um espelho. Mostra-nos nossas próprias fragilidades, nossos medos de estar só, nossas esperanças insistentes. Mas também nos convida a romper o ciclo, a reescrever a história a partir de uma decisão consciente. Afinal, permanecer onde não há reciprocidade é se condenar a reviver a mesma dor inúmeras vezes.

Aprender a se escolher é, portanto, uma prática de amor-próprio. É entender que a verdadeira lealdade deve começar dentro de nós. Quando decidimos dar prioridade ao que nos faz bem, abrimos espaço para relações mais saudáveis, autênticas e respeitosas.

Ser decepcionado não é o fim. É um chamado para enxergar a verdade, para aprender sobre limites e para crescer. A vida não se resume àqueles que nos ferem. Pelo contrário, ela se expande quando entendemos que merecemos vínculos mais sinceros. E, quando escolhemos a nós mesmos, não perdemos , ganhamos de volta a liberdade de viver em paz.

Por André Luiz Santiago Eleuterio.

A vida é arquitetada para nos vender uma ilusão: a de que somos os protagonistas, os mestres no controle de nosso próprio destino. Mas a verdade nua e crua é que o controle pertence, unicamente, a quem tem dinheiro.




Para o resto de nós, a agência é uma farsa. Não temos poder real de escolha, não temos voz, não temos um lugar de fala que seja verdadeiramente ouvido. Nossa função no sistema é simples e brutal: existir, crescer e, acima de tudo, enriquecer uma minoria que monopoliza a vida que todos nós desejaríamos — ou melhor, que todos teríamos o direito de viver.




E, como insulto final, somos forçados a engolir o consolo barato de que "amanhã será um novo dia". Que mentira. Nunca há um novo dia. Há apenas uma nova data no calendário para repetirmos o mesmo ciclo exaustivo, enquanto nos iludimos com a sensação de avanço ao adquirir coisas supérfluas, conquistas vazias que não preenchem absolutamente nada.




Esses pequenos prazeres materiais, que nos oferecem um alívio fugaz, logo revelam sua total inutilidade. Então, em um raro momento de clareza, a verdade nos atinge como um soco: todo o dinheiro gasto nessas distrações deveria ter sido guardado para uma fuga. Para um destino desconhecido, um lugar para, finalmente, ESFRIAR a cabeça e talvez sentir, nem que seja por um único e miserável instante, a brisa do que a vida de verdade poderia ser.

A substituição da vida é a morte.


@GustavoCarvalho

Quem escolhe a grosseria como marca esquece que a vida é curta demais para caber tanto ego.