A Vida e as suas Facetas

⁠Muitas das vezes é preciso silenciar, resguardar sua própria resposta sem agredir ninguém.

⁠⁠É preciso estar sempre atento à estrutura que você produz e às operações que você aplica.

⁠O nosso coração é resistente: mesmo sem ter amortecedor, ainda resiste à muita instabilidade.

⁠Quando se lê um livro são descobertos outros novos planetas.

⁠Em cada boa ação, uma estrela apagada brilha.

⁠O egoísta tem a capacidade mental limitada, só consegue enxergar o seu próprio sapato.

⁠Não é preciso ver, desde que o coração enxergue os horizontes.

⁠A vida é como montar um quebra-cabeças de olhos vendados, sem imaginar as grandiosas surpresas.

⁠Resista a cada sofrimento, lute a cada batalha, e sempre se lembre que, aos olhos da fé, o recomeço é constante.

⁠Quando o pensamento for adubado de coisas boas, nenhuma praga vai destruir a sua colheita.

⁠A mente sem o equilíbrio é uma máquina sem freios.

⁠E mesmo sem perceber, o resultado vem através do seu próprio incentivo.

⁠A imaginação produz o imaginário; o medo cria uma sentença.

⁠⁠Quando alguém tentar destruir os seus sonhos, jamais a ofenda, mostre a si mesmo o quanto valeu a pena ter sonhado.

⁠Que os sorrisos sejam meus melhores amigos, que o meu andar em silêncio seja traduzido em versos, que as minhas referências sejam sempre bons compartilhamentos de alegrias.

⁠A beleza da vida está no olhar de quem a visualiza.

⁠As pessoas escolhem mentiras para se apegar e ainda se sentem no direito de questionar nossas verdades.

⁠Bebés nascem
⁠Crianças brincam
Adolescentes sofrem
Adultos recordam

⁠Dualidade da Vida

⁠Vida em dualidade, bela e dor,
Máscaras sussurram verdades ocultas,
Rio de luz, sombras que me envolvem,
Melancolia revela a alma sepulta.

No cerne das máscaras, segredos guardados,
Lágrimas sussurram silêncios antigos,
A vida é pintura em tons desbotados,
Reflexões mergulhadas em vales sombrios.

Desvendar a vida, desvendar a dor,
A poesia revela segredos esquecidos,
Palavras como fios de melancolia,
Teço a trama dos sentimentos perdidos.

Em cada verso, um eco de saudade,
Em cada pausa, a melodia da solidão,
Vida bela e dolorosa, contradição,
Onde a tristeza se mescla à eternidade.

⁠Ainda penso em ti libélula minha,
da última vez que assisti seu pouso
e continuo
evitando os dias bonitos pois perdi a habilidade de vivê-los.
Ao se pôr o sol cai e quebra
destrói cada flor de lembrança
foi lá que derramei essências de saudade
mas a vida continua avançando ironicamente
cada minuto parece debochar de mim
está quase impraticável o atravessar dos dias
agora só faço contar semanas.
Ainda vives em mim libélula minha;
com suas asas não esmago nenhum jardim de vida
sei que um dia
criaremos juntas um mosaico com aquele sol quebrado