A sua Ausencia Mim Deixa muito Triste
Dane-se você e esse seu meio amor que eu não preciso de você e muito menos do seu meio amor pra sobreviver.
"Existe a necessidade absoluta de se sentir desejado
E neste cículo do desejo é muito raro
Que dois desejos se encontrem e se correspondam
O que é uma das grandes tragédias do ser humano."
Acredito muito na força de uma amizade. Não importa se eu conheço a pessoa desde a maternidade ou se foi ela quem estendeu as mãos para enxugar as minhas lágrimas. Tempo não justifica amor.
Destino
Por muito tempo te observei
Com um rápido olhar te olhei
Mas até você nunca cheguei.
A dúvida era minha amiga
A coragem minha inimiga.
Aos poucos eu me aproximei
E o teu perfil eu amei
E de você eu mais que gostei.
Você me ofereceu sua amizade
Isso adorei de verdade.
Quando eu olho para você
Eu me sinto mais forte e mais fraco
Eu me sinto empolgado
E ao mesmo tempo aterrorizado
A verdade é que eu não sei como me sinto,
É como alcançar o inalcançável
Sem estar pronto para isso.
Vejo em tua pessoa
O que espero de alguém.
Ter conhecido você
Foi um presente lindo
É a realidade do destino.
Continue sempre assim,
Interessante, brilhante,
E linda até o fim.
Namoro não é posse. Namoro é muito mais que isso. Namoro é cumplicidade, é respeito, é confiança, é companheirismo, é carinho, é amizade, é lealdade, é sintonia, é sinceridade. O amor, quando é de verdade, é livre. Claro, o ciúme existe. Quando a gente gosta, a gente cuida, mas esse ciúme não é aquele que sufoca, que prende. O verdadeiro companheirismo sabe respeitar a individualidade do outro. Namoro não é dependência, é complementação.
Sob o nome de leitura, concebo coisa muito diferente do que pensa a grande maioria dos chamados intelectuais.
Conheço indivíduos que lêem muitíssimo, livro por livro letra por letra, e que,no entanto, não podem ser apontados como "lidos". Eles possuem uma multidão de "conhecimentos", mas o seu cérebro não consegue executar uma distribuição e um registro do material adquirido. Falta-lhes a arte de separar, no livro, o que lhes é de valor e o que é inútil, conservar para sempre de memória o que lhes interessa e, se possível, passar por cima, desprezar o que não lhes traz vantagens, em qualquer hipótese não conservar consigo esse peso sem finalidade.
A leitura não deve ser vista como finalidade, mas sim como meio para alcançar uma finalidade. Em primeiro lugar, a leitura deve auxiliar a formação do espírito, a despertar as disposições intelectuais e inclinações de cada um. Em seguida, deve fornecer o instrumento, o material de que cada um tem necessidade na sua profissão, tanto para o simples ganha-pão como para a satisfação de mais elevados desígnios. Em segundo lugar, deve proporcionar uma idéia de conjunto do mundo. Em ambos os casos, é, porem, necessário que o conteúdo de qualquer leitura não seja confiado à guarda da memória na ordem
de sucessão dos livros, mas como pequenos mosaicos que, no quadro de conjunto, tomem o seu lugar na posição que lhes é destinada, assim auxiliando a formar este quadro no cérebro do leitor. De outra maneira, resulta um bric-ábrac de matérias aprendidas de cor, inteiramente inúteis, que transformam o seu infeliz possuidor em um presunçoso, seriamente convencido de ser um homem
instruído, de entender alguma coisa da vida, de possuir cultura, ao passo que a verdade é que, a cada acréscimo dessa sorte de conhecimentos, mais se afasta do mundo, até que acaba em um sanatório ou, como "político", em um
parlamento. Nunca um cérebro assim formado conseguirá, da confusão de sua "ciência",retirar o que é apropriado às exigências de determinado momento, pois seu lastro espiritual está arranjado não na ordem natural da vida mas na ordem de sucessão dos livros, como os leu e pela maneira por que amontoou os assuntos no cérebro.
Quando as exigências da vida diária dele reclamam o justo emprego do que outrora aprendeu então precisará mencionar os livros e o número das páginas e,pobre infeliz, nunca encontrará exatamente o que procura.
O que me vale é que tenho uma alma muito bem-disposta, todos temos, ela sempre dá um jeito de me fazer encarar as lições. Apronta mestres. Improvisa material didático. Reinventa métodos. Brinca com a minha ilusória fuga. Aguarda-me nas salas de aula porque sabe que, no fim das contas, eu apareço. Aguarda-me porque sabe que tantas vezes preguiçosa por ter tanto pra aprender, tanto pra curar, tanto pra transformar, no fundo, continuo interessadíssima em crescer.
Eu e você...
Parece muito estranho
Esta vontade de estar com você abraçados sobre uma cama e do nada olhar teus olhos ver seu lindo sorriso sentido seu corpo ao meu. Sentimento envolvente dúzias de palavras ausente, calada em um toque de um beijo ardente... Vontade louca, de acariciar seu corpo nú... Súbito desejo de te amar, te amar e te amar. Nesta cama, nesta cama ardente de paixão.
Deus, eu sei que tu me ouves. A madrugada inteira ficou me cutucando, muito espaço para a saudade se estender. Levantei incomodada, arrumei os lençóis, abri a porta da varanda, tentei dormir, mas era impossível. Deus, minha cama é muito grande, e não tem ninguém aqui para ocupar tanto espaço, o que fica espalhado são pedaços de passado e expectativas de futuro. Só um lado da cama acorda desfeito, e não o meu, porque tenho deitado imóvel: são minhas mãos sonolentas e esperançosas buscando algum vestígio, agarrando-se ao que não há. Deus, só diminua a minha cama para que nenhuma lembrança vá querer dormir comigo. E só quando der ou se puder, alguém para dormir e caminhar junto.
As aparências enganam. Eu posso até ser frágil ou muito forte, depende de como sou provocada,
pois tenho a alma de uma guerreira dentro de mim…
(SOU MUITO MAIS)
Me oscilam essas idéias machistas,
de que somos feitas mera carne.
Ilusão?
Eu não.
Comigo é veia,é coração.
As pessoas dizem que não vamos dar certo porque somos muito diferentes, mais não se completa um quebra-cabeça com peças iguais.
Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado: é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.
Ser brotinho é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestido tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser brotinho é lançar fogo pelos olhos.
É viver a tarde inteira, em uma atitude esquemática, a contemplar o teto, só para poder contar depois que ficou a tarde inteira olhando para cima, sem pensar em nada. É passar um dia todo descalça no apartamento da amiga comendo comida de lata e cortar o dedo. Ser brotinho é ainda possuir vitrola própria e perambular pelas ruas do bairro com um ar sonso-vagaroso, abraçada a uma porção de elepês coloridos. É dizer a palavra feia precisamente no instante em que essa palavra se faz imprescindível e tão inteligente e natural. É também falar legal e bárbaro com um timbre tão por cima das vãs agitações humanas, uma inflexão tão certa de que tudo neste mundo passa depressa e não tem a menor importância.
Ser brotinho é poder usar óculos como se fosse enfeite, como um adjetivo para o rosto e para o espírito. É esvaziar o sentido das coisas que transbordam de sentido, mas é também dar sentido de repente ao vácuo absoluto. É aguardar com paciência e frieza o momento exato de vingar-se da má amiga. É ter a bolsa cheia de pedacinhos de papel, recados que os anacolutos tornam misteriosos, anotações criptográficas sobre o tributo da natureza feminina, uma cédula de dois cruzeiros com uma sentença hermética escrita a batom, toda uma biografia esparsa que pode ser atirada de súbito ao vento que passa. Ser brotinho é a inclinação do momento.
É telefonar muito, estendida no chão. É querer ser rapaz de vez em quando só para vaguear sozinha de madrugada pelas ruas da cidade. Achar muito bonito um homem muito feio; achar tão simpática uma senhora tão antipática. É fumar quase um maço de cigarros na sacada do apartamento, pensando coisas brancas, pretas, vermelhas, amarelas.
Ser brotinho é comparar o amigo do pai a um pincel de barba, e a gente vai ver está certo: o amigo do pai parece um pincel de barba. É sentir uma vontade doida de tomar banho de mar de noite e sem roupa, completamente. É ficar eufórica à vista de uma cascata. Falar inglês sem saber verbos irregulares. É ter comprado na feira um vestidinho gozado e bacanérrimo.
É ainda ser brotinho chegar em casa ensopada de chuva, úmida camélia, e dizer para a mãe que veio andando devagar para molhar-se mais. É ter saído um dia com uma rosa vermelha na mão, e todo mundo pensou com piedade que ela era uma louca varrida. É ir sempre ao cinema mas com um jeito de quem não espera mais nada desta vida. É ter uma vez bebido dois gins, quatro uísques, cinco taças de champanha e uma de cinzano sem sentir nada, mas ter outra vez bebido só um cálice de vinho do Porto e ter dado um vexame modelo grande. É o dom de falar sobre futebol e política como se o presente fosse passado, e vice-versa.
Ser brotinho é atravessar de ponta a ponta o salão da festa com uma indiferença mortal pelas mulheres presentes e ausentes. Ter estudado ballet e desistido, apesar de tantos telefonemas de Madame Saint-Quentin. Ter trazido para casa um gatinho magro que miava de fome e ter aberto uma lata de salmão para o coitado. Mas o bichinho comeu o salmão e morreu. É ficar pasmada no escuro da varanda sem contar para ninguém a miserável traição. Amanhecer chorando, anoitecer dançando. É manter o ritmo na melodia dissonante. Usar o mais caro perfume de blusa grossa e blue-jeans. Ter horror de gente morta, ladrão dentro de casa, fantasmas e baratas. Ter compaixão de um só mendigo entre todos os outros mendigos da Terra. Permanecer apaixonada a eternidade de um mês por um violinista estrangeiro de quinta ordem. Eventualmente, ser brotinho é como se não fosse, sentindo-se quase a cair do galho, de tão amadurecida em todo o seu ser. É fazer marcação cerrada sobre a presunção incomensurável dos homens. Tomar uma pose, ora de soneto moderno, ora de minueto, sem que se dissipe a unidade essencial. É policiar parentes, amigos, mestres e mestras com um ar songamonga de quem nada vê, nada ouve, nada fala.
Ser brotinho é adorar. Adorar o impossível. Ser brotinho é detestar. Detestar o possível. É acordar ao meio-dia com uma cara horrível, comer somente e lentamente uma fruta meio verde, e ficar de pijama telefonando até a hora do jantar, e não jantar, e ir devorar um sanduíche americano na esquina, tão estranha é a vida sobre a Terra.
Quanto tempo demora-se pra esquecer um amor?
Acho que esse tempo e modo não existem. Em vão muitos tentam.
Ninguem esqueçe o que sente...
Não sabem que amores não se esquecem.
Se guardam.
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