A Semente da Vitoria
À deriva
A sensação do que se tornou minha vida nos últimos meses é como ter desistido de atracar o barco e ter saído para o alto mar.
Deixei o barco à deriva. Resolvi só aproveitar a paisagem. Durante esse tempo, houve muita calmaria, houve brisa tão boa que não dava vontade de abrir os olhos, houve noites tão estreladas e claras que dormi ao relento mesmo. Ainda sinto todas as sensações desses dias. Tive momentos tão incríveis que nem lembrei que existia terra firme.
Mas também teve tempo ruim, dias que o barco girou e girou até me deixar tonta. Teve tempestades leves, daquelas que você se recolhe para se protejer, deita e se cobre e quando acorda já passou... teve tempestades horríveis também, daquelas que você tem tanto medo e reza. Daquelas que você nem pisca e não vê a hora de acabar. Mas passa, dias bons passam e tempestades também passam. É a vida sendo vivida.
Hoje me encontro organizando o barco depois da tempestade. Muita sujeira e muita água por todo lado. Falta comida e água doce. Falta o básico.
Concluí que à deriva fico desconectada demais. Vulnerável demais. Existe muita coisa acontecendo em terra firme.
Preciso terminar a faxina e ligar o motor. Preciso me localizar no mapa, reconectar e abastecer de tudo.
Nessa viagem talvez eu queira parar numa ilha deserta. Não estou convicta do destino.
Usarei a âncora dessa vez...
As vezes a vida irá lhe dar um soco bem dado em sua fussa, agora oque você faz com essa informação é com você, pode tentar lidar com isso da melhor forma possivel ou entrar em pânico.
quando me sinto sozinho(a) sinto que estou preso(a) em uma caixa transparente, cada vez mais que eu me sinto sozinho(a) a caixa fica cada vez mais pequena e cada vez mais é difícil de respirar dentro dela, um dia ela vai me esmagar ou me deixar sem ar.
Contrariando o meu coração e negando a ele a todo o custo talvez eu consiga o milagre de fugir, mas talvez poderei estar me condenando a vagar pela vida até a minha morte sozinho(a) pata todo o sempre.
Eu beberia o mais profundo dos venenos, poderia morrer da forma mais brutal do mundo, so para poder amar você mais uma vez.
Nunca nos devemos sentir inferior àqueles que acreditam serem superiores a nós, mesmo a chuva que vem de cima com a sua importância acaba a cair aos nossos pés.
Depois de tudo que você fez... Acha que posso pedir pra você ficar? Eu não quero que vá embora mas é preciso que você vá. Nem sempre nós fazemos só o que queremos.
Ainda ouço as gargalhadas insanas
bordadas com desdém
e indisfarçável escárnio
ecoando no ar.
Ainda ouço as palavras venenosas,
flamejantes ... odiosas e mentirosas
serem largadas ao vento,
em busca da seleta
e sádica platéia
desagasalhada de amor.
Irão perambular
nesse vai e vem
de bocas fofoqueiras
com desdém.
Quadrilheiras desalmadas e
Impiedosas
maltrapilhas, fedorentas ...
Ah demoníacas criaturas
Infelizes mortais.
Somos fortes quando estamos UNIDOS
Somos fracos quando não temos UNIÃO
Somos capazes quando usamos a FÉ
E incapazes quando não CONFIAMOS
Que as bênçãos de Deus estejam sobre sua vida, sobre sua casa, sobre sua familia, sobre seus projetos, e sobre tudo que pertence a você!
Ministro Anderson Santos
Acordo todos os dias sem a noção do tempo,eis que me pego a viver dias incontáveis sem uma mudança notória.
Nessa vida ou nas tantas outras que eu venha a viver, espero em alguma delas aprender com meus erros um pouco mais cedo,não quero ter que sofrer tanto como sofro hoje e ainda mais ter que sentir a angústia e decepção de já saber que irei sofrer amanhã .
- Sabe se ela sentia falta de algo ou de alguém?
- Sentia falta de ser amada o suficiente para evitar o que fez.
Se o objetivo da humanidade é o bem, a bondade, o amor, como se pretende; se o objetivo da humanidade é o que foi expresso nas profecias, que todos os homens hão de se unir pelo amor, que as lanças serão fundidas e transformadas em foices, e assim por diante, o que é que estorva o caminho para este objetivo? As paixões. A paixão mais forte e pior, a mais insistente, é o amor sexual, carnal, e por isso, se forem destruídas as paixões, inclusive a derradeira, a mais forte, o amor carnal, a profecia há de se cumprir, os homens hão de se unir, estará atingido o objetivo da humanidade, e esta não terá motivo para viver. Mas, enquanto a humanidade vive, tem diante de si o ideal, e naturalmente não é um ideal de coelhos ou de porcos, no sentido de se multiplicar o mais possível, nem de macacos ou de parisienses, no sentido de aproveitar o mais refinadamente os prazeres da paixão sexual, mas um ideal de bondade, alcançável pela abstenção e pela pureza. Os homens sempre tenderam e tendem para ele.
A espécie de animais superior, a humana, deve, para sobreviver na luta com outros animais, formar uma unidade, como um enxame de abelhas, e não se multiplicar infinitamente; a exemplo das abelhas, deve formar indivíduos assexuados, isto é, mais uma vez deve tender para a abstenção, e de modo nenhum para a excitação da luxúria, para a qual se orienta toda a estrutura de nossa vida.
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