A Semente da Vitoria
Sinceramente eu não sei como conseguimos caminhar na jornada da vida desanimados, mas lá no fundo temos a certeza que somos caminhantes, andarilhos que andam pelas trilhas das dores e das alegrias.
William Shakespeare escreveu que o verdadeiro nome do amor é cativeiro. Por favor! Prenda-me em uma prisão perpétua. E não me libertem homens, até que eu saia morto.
Como morador de uma favela, não gosto nenhum pouco de ver os aristocratas falando mal delas, sem conhecimento de causa.
Nem sempre na vida escolhemos nossos caminhos... As vezes seguimos apenas os trilhos, que de alguma forma são criados pelos momentos. Essas coisas mexem com o nosso destino.
Quando eu estiver morrendo quero ter a bênção de sussurrar: Deus eu cometi diversos pecados ao decorrer da minha vida, mas quero que saiba que eu nunca deixei de te amar. Eu te amo querido Deus. Suas misericórdias são infinitas. Dito isto, morrerei em paz.
Na concepção humana escrever sobre Deus, é escrever sobre o amor em sua forma mais pura e singela que imaginar.
O eclipse é a demonstração de como a lua pode ter seu brilho ofuscado por alguns instantes, mas logo ofusca os olhos de quem duvidou do seu triunfo!
As rosas e as Margaridas ficam mais vivas perto de você. A frase a altura do poeta e a dedicação . O real brilhos dos olhos que vem do coração.
Parabéns, colegas da pá-lavra,
Que diariamente vêm ao nosso
Grupo para aqui deixar os seus
Diversos versos, libertos neste
Tão bonito e infinito universo!
Espero que através das nossas
Palavras possamos passar às
Pessoas o amor que tanto nós
Precisamos para nossa alma se
Alimentar, saciar, suavizar e elevar.
Afinal, poesia não é profissão,
É doação, é expressão, é paixão,
É missão de amor sem segredo,
Sem medo ou pudor aonde for!
Guria da Poesia Gaúcha
Nada é tudo e tampouco
Perto do sentido ardo
Que aquece o outro
Em dia de enfado
A grandeza do lógico
Se é eminente,
Suporta o trágico
Que à na mente?
Doce sentido da vida
Que somente DEUS entende
Só o amor nos da saída
Para os percalços da mente
O amor que á
Em tudo que vê
É aquele que se dá
Ainda que sem querer.
Eu vou celebrar
A vida no olhar
As asas do pensar
A alegria do sonhar
Celebrar o universo
Inextinguível em cada ser
Celebrar todo começo
Que me alegro em ter
Quero toda vida
Em sua veracidade
Queda ou partida
E noutro dia
Lavar o rosto
Ver no olhar à vida
