A Semente da Vitoria
Há dois tipos de avarentos: O avarento do dinheiro e o avarento do amor. O primeiro é digno de repúdio e o segundo é digno de pena.
Sou grato a Deus por ter me permitido viver o suficiente para compreender que devo dedicar um pouquinho do meu tempo, ao meu próximo sedento de alimento material e espiritual.
Vejo no semblante alegre de uma criança, a expectativa do futuro. Vejo no semblante triste do ancião, a saudade do passado.
Nascido no ano de 1910 de uma família humilde e sem receber qualquer instrução escolar, meu Pai ensinava seus filhos com a sabedoria de um mestre. Certamente inspirado por Deus.
Não existe Céu nem Inferno, como espaço delimitado. Tanto um quanto ao outro, são frutos da ultrapassada metodologia religiosa usada para conter o abuso dos seus fieis.
Depois de mais de meio século reverenciando a Suprema Corte do meu Brasil passei a me sentir um idiota, após perceber que de Suprema ela nada tem e que não é digna do meu menor respeito, visto que, seus membros usam o poder e o potencial de suas mentes para lambuzar a Justiça em detrimento da sociedade.
o ser humano tem necessidade de viver em sociedade e dessa convivência nasce direitos e obrigações que devem ser respeitados.
Dentre as obrigações de convivência social, a principal é respeitar os direitos dos nossos semelhantes.
Por ter me dado a vida, minha Mãe nada mais precisava fazer por mim para ser credora do meu amor e do meu respeito
Algumas pessoas se apegam tanto no dinheiro como se nunca fossem morrer e não desfrutam dos benefícios que ele pode trazer.
REZA E ORAÇÃO
Você já refletiu sobre a diferença?
Quando rezamos, tentamos falar com Deus através de textos escritos ou decorados.
Quando oramos, tentamos falar com Deus através de palavras ou pensamentos que vêm de dentro de nós.
Internet. Comparação.
Primeira opção.
Muitas coisas ruins:
Desgraças. Lágrimas.
Lixão;
Urubu;
Chorume...
Segunda opção.
Muitas coisas boas:
Graças. Risadas.
Campo florido;
Beija-flor;
Frutas...
Ponto de vista:
Não, ao pior prosseguimento.
Sim, ao melhor direcionamento.
A beleza da felicidade é como a água do oceano, bela, imensa e profunda. A água é humilde, flui sem temer as quedas... A beleza da vida partilha, com a água do oceano, a ondulação, que nos eleva ao mais alto ponto da nossa alegria, em poder ter a felicidade... Tal qual o oceano, a beleza da felicidade tem suas ondulações e calmarias, também... Para que tenhamos a beleza da felicidade, em nossas vidas, temos que agir tal qual as águas do oceano, que têm suas ondulações, mas têm calmarias, também... Pois as suas belezas é que nos atraem e nos fixam a ele... Jamais alguém conseguiria admirar a beleza do oceano, sem nunca entrar nele... O mesmo se passa com a beleza da felicidade. Jamais conseguiríamos viver a alegria da felicidade, sem nunca a vivenciar, em nossas vidas... Assim, como decidimos, muitas vezes, entrar no oceano e não nadar sozinho, temos que levar, em nossa companhia, a decisão de levar, junto a nós, a alegria de viver... Que é a própria beleza da felicidade!
O livro A BELEZA DA FELICIDADE, poderá ser adquirido nas livrarias Curitiba, livraria Cultura, livraria Martins Fontes e na www.asabeça.com.br
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“A vida é cheia de sabores. Tempere sua existência com as melhores cores. Use raras olências; sinta o aroma mais doce e delicado dos seus dias.” (Arfelli, 2014)
Não cabe, nas rosas amarelas e coloridas, nenhuma inveja, nenhuma arrogância, enquanto, em nós, cabem todos esses sentimentos torpes... Sim, porque, em nós, a inveja tem mais poder que o amor...
Na ânsia pelo impossível, querendo resgatar o que não mais nos pertence, que é o tempo que passou...
O tempo não mais será. Com certeza, a pior idade é quando abrimos a porta para o tempo, que se passou, esquecendo o futuro, que, apesar de termos pouco tempo, muito ainda pode ser feito...
Temos que ter consciência do caminho, em que bebemos o vinho lentamente, entre o langor e a sabedoria, tal qual a flor, que bebe o orvalho, com o melhor dela mesma...
É chegada a hora de bebermos, lentamente, o vinho, com o melhor de nós mesmos e deixar fluir, do aprendizado de cada instante, as coisas que nos cercaram e nos cercam ainda, com toda a sabedoria, que a vida nos ensinou e, ainda, ensina...
Caminhar, junto com o tempo, aceitando tudo, que ele nos oferece, é ter muita sabedoria, é saber viver, intensamente, sorvendo, em pequenos goles, o vinho da vida...
Mesmo trôpegas, por termos bebido o vinho da delicadeza do inverno da vida, teremos a lucidez para aceitarmos a nova estação da vida, que já bate à nossa porta.
Marilina Baccarat no livro "A BELEZA DA FELICIDADE "
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