A Procura do Homem Perfeito
Liberdade aos que agora estão livres,
Eles estão, mas não são livres!
Aos que se sentem seguros e salvos na obscura estrada.
Estes desconhecem a saída!
Pobres arruinados, não conheceram sequer a entrada!
Liberdade aos que pechincham a morte,
Desprezando o valor cristalino que traz a vida.
Aniversário
Empolga-me poder cantar a beleza dos anos no tempo
Primeiro menina, empolgada e inocente,
Já logo adolescente, teimosa e altruísta,
E agora o que sou, nesta linha do tempo?
Olhando o passado (mesmo agora ainda sinto-o)
Não canto o sofrimento, a perseguição, o desânimo,
Canto os amigos, ainda que poucos - LEAIS e INTENSOS,
Canto os amores, teimosos e birrentos.
Meu cântico é Família, âncora do BEM ESTAR,
O jardim que vislumbro:
Não se tem a Tela sem Pintar!
No poema que rimo,
Tão linhas deste meu mar,
Se chama SABEDORIA - a bíblia do meu ALTAR!
Livros para quê?
Talvez para descobrir
O interior do Brasil
Viajando com Guimarães,
Sob um céu de anil.
Para quem gosta de contos,
Ricardo é boa opção,
Dá vida a mundos incríveis
Sempre com muita emoção.
Porém se queres saber,
De nossos antepassados,
Conheça Os Sertões
Por Cunha imortalizado.
Analisando o bicho homem,
Bandeira põe-se a desvendar
As falhas deste sistema,
Que o deixa a desejar...
Caso ainda não entenda,
Para que é preciso tê-los?
Com ele Freire ensina:
Melhor compreendermo-nos.
Compreender nossos instintos,
A nossa sociedade...
Valorizar este país lindo,
Que clama por responsabilidade.
Mantra I
Vou cantar só alegrias,
para os pesares não estou!
O que a mente positiva,
corpo e alma é refletor!
Viva a nova estação.
As vitrines estão alegres, todas enfeitadas de folhas secas e roupas para o Outono. Mas quem disse que as folhas de Outono são folhas mortas? Elas dançam valsa bem lenta, quando o vento as toca para outro lado da floresta! O Outono é a estação mais gostosa do ano. Diz a música que são folhas mortas, que tiveram outrora a cor da esperança. Mas a cor em que elas ficam no Outono é muito mais bonita que a cor da esperança, que, durante todo ano, as mantém vivas. Se observarmos bem as folhas no Outono,elas tocam música num canto da floresta. Formam uma verdadeira orquestra, cujo regente é a estação. O Outono nos faz lembrar a calma, ele tem alma, é o tempo ideal, de doces palavras, que outrora ouvimos em sombras, que as folhas das árvores nos proporcionavam. Hoje, essas folhas tem um colorido lindo de um verdadeiro Outono. Elas dançam ao som da orquestra natural do Outono. Se observarmos bem, o som que as folhas fazem, quando são tocadas pelo vento, é um som de flauta, que se mistura também com um som de violino, dependendo da velocidade do vento. As folhas ficam em festa, dançam,estão alegres, felizes, quando tantos dizem que elas estão mortas. Não!... Elas estão é bem vivas e alegres. Porque a estação mais gostosa acabara de entrar, não tem o fogo que abrasa, nem o frio que nos faz tremer.
Num cantinho da floresta, o Outono toca flauta para que as folhas dancem.
Em breve, quando todo esse colorido for embora e o inverno chegar, vamos sentir saudades do bailado das folhas, que fazem alegrar a nossa vida. E, em um cantinho da floresta dos nossos corações, teremos saudades das folhas, que dançaram para alegrar a nova estação.
É por isso que hoje me vesti de Outono e o Outono se vestiu em mim!
Marilina Baccarat no livro "Pelos Caminhos do Viver" editado pela editora Scortecci.
PEDRA GRANDE
Entre a Quixaba e o Jorrinho
Tem uma grande Pedra
Há uma “Pedra Grande”
Esquecida no caminho
Abandonada pelos poderosos
Desprezada pelos políticos mesquinhos
À espera de quem quebre esse tabu
E salve o Rio Itapicurú
Dos maus costumes
Dos maus curtumes
Quem nunca sonhou com esse lugarejo
Tornar-se algum dia palco de cobiça, de desejo
Que seja o primeiro nessas terras
E atire a maior das pedras!
Não poderemos, jamais, medir nossa esperança, se assim o fosse, a vida teria contaminado a razão, sem percebermos que, quando a vida se for, se encerrará nossa esperança. Marilina Baccarat De Almeida Leão no livro "Pelos caminhos do Viver"
"Ame-se! Cuide do seu corpo! Lembre-se que muitos dos que te rodeiam precisam do seu coração batendo."
O fato de dirigir-se ao Outro para encontrar um sentido para o sintoma tem como efeito a falta-a-ser. Nem tenho o sentido, nem tenho o ser. Normalmente, consideramos isso como o principal indicador que alguém está em análise.
O sintoma nos inclina a conceber o inconsciente como uma cadeia, como articulação significante ou como enxame de significantes, o ato nos conduz a interrogar a falha nessa cadeia. Em outros termos, só há ato onde a cadeia significante falha.
Prefiro dizer o que penso, com a paixão que o assunto me inspira; paixão nem sempre é cegueira, nem impede o rigor da lógica.
Podemos, em qualquer época de nossa vida, em qualquer situação, abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, outros sonhos poderão acontecer... Renovar o nosso compromisso com a vida e assim recomeçar e alcançar a felicidade...
Junto com os bons frutos, que colhemos, na horta de nossas vidas, colhemos também frutos desagradáveis e indesejados. Existem muitos altos e baixos, tempos bons e tempos difíceis.
A nossa vida é assim, uma sucessão de acontecimentos, sentimentos e ações agradáveis e desagradáveis. Existem os dias de “Tempo bom”, mas também os dias de “Tempestades”. Claro que existem circunstâncias que nós mesmas criamos e que podem dar bons ou maus resultados.
Junto com os bons frutos, que colhemos, na horta de nos- sas vidas, colhemos, também, frutos desagradáveis e indesejados. Existem muitos altos e baixos, tempos bons e tempos difíceis. A agricultura nos fornece uma lição fabulosa. Entre o plantio e a colheita, existe uma sucessão de tempos, que mar- cam a plantação. São acontecimentos e circunstâncias, boas e ruins, nas quais a planta não tem como interferir, ela, simples- mente. tem que suportá-las, são a chuva, vento, sol, claridade, escuridão, geada, granizo e pragas. Na verdade a planta nasce, cresce, mas também sofre. Enfrenta uma sucessão de aconte- cimentos e fatores, sobre os quais não pode interferir e que determinam o resultado. A nossa vida é assim, uma sucessão de acontecimentos, sentimentos e ações agradáveis e desagradáveis. Existem os dias de “Tempo bom”, mas também os dias de “Tempesta- des”. Claro que existem circunstâncias, que, nós mesmas, cria- mos e que podem dar bons ou maus resultados.
Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro "Pelos Caminhos do Viver"
PESSOAS QUE PASSAM.
Há algumas coisas que marcam a nossa vida. São fatos simples, normalmente ignorados no momento em que ocorrem, mas que, a longo prazo, farão uma grande diferença.São acontecimentos que se apossam do nosso coração e invadem nossa alma quando menos esperamos.Coisas que nos perseguirão para o resto da vida! São pessoas que nos querem ver bem, que só querem nossa felicidade. São elas que nos acrescentam, compartilham e partilham a nossa vida. Pessoas, que cederam tempo, nos deram atenção, palavras, carinho quando mais precisávamos dela, Nos deram a mão e o coração, doaram e nos fizeram crescer em sabedoria e sentimentos. Gente muito especial que transforma pequenos detalhes em grandes momentos.
O exercício de relembrar, é interessante, entretanto temos que praticá-lo através de uma maneira sadia. Devemos aprender com os erros do passado, não os repetindo. A nostalgia providencia gostosas lembranças, mas nunca devemos evocá-las em função de uma postura neurótica.
Aproveite as perspectivas amorosas, que aparecem em suas vidas, pois você, pode não ter uma segunda chance
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