A Procura do Homem Perfeito
Pelo entusiasmo medimos a idade do homem: velho é aquele que não vibra com nada e acha tudo difícil e irrealizável.
O homem ama naturalmente a verdade e o bem, e deles só se aparta quando as paixões o arrastam e extraviam.
A verdadeira educação de um homem é aquela que ele demonstra nos momentos em que não tem a obrigação de ser gentil.
O sorriso é a melhor arma para inspirar confiança. O homem que sorri é uma pessoa confiante e de quem toda gente gosta.
Nada mais terrível do que um homem murado dentro de si mesmo. Aquele que corta toda a comunicação profunda com os outros, que se isola, que se fecha, para se tornar inacessível, é o mais infeliz dos homens.
O homem, tão zeloso de sua liberdade de pensar e escolher, é na realidade, uma marionete movida pelos cordéis, atrás e acima dele, e que por sua vez são dirigidos por fatores desconhecido de sua consciência.
Para dar-se a ilusão de que age segundo sua vontade, o homem inventa racionalizações que lhe dão a impressão de agir como age, por ter escolhido livremente a sua atitude, movido por motivos racionais ou morais.
A intrepidez de querer subjulgar um homem, é um artifício decerto mais rápida de arruinar um relacionamento.
A quietude é a manifestação mais profunda da essência de um homem. Por conseguinte, o silêncio é a expressão mais poderosa de sua alma .
O centro do pensamento de Freud era que a subjetividade do homem é, de fato, determinada pelos fatores objetivos – Objetivos na medida em que se relacionam à própria consciência do homem – e que agem a revelia dele, por assim dizer, determinando-lhe pensamentos e sentimentos, e assim, indiretamente, seus atos. O homem, tão zeloso de sua liberdade de pensar e escolher, é na realidade, uma marionete movida pelos cordéis, atrás e acima dele, e que por sua vez são dirigidos por fatores desconhecido de sua consciência.
Para dar-se a ilusão de que age segundo sua vontade, o homem inventa racionalizações que lhe dão a impressão de agir como age, por ter escolhido livremente a sua atitude, movido por motivos racionais ou morais. Mas Freud não conclui com uma nota de fatalismo, confirmando a incapacidade do homem em relação às forças que o determinam, e sim, que o homem pode adquirir consciência dessas forças que atuam a sua revelia – e com isso ampliar o âmbito de sua liberdade e transforma-se de um joguete movimentado por forças inconscientes, num homem livre e consciente, determinando seu próprio destino. Freud expressou esse objetivo nas palavras “ONDE HOUVER ID, HAVERÁ EGO”.
O modelo de felicidade sorrateiramente preconizada pelo homem é ilusória e embriagante, é como fogos que brilham intensamente e como tanto outros, logo em seguida, se apagam.
Eu não vou com saudades
da vida,
Logo, logo eu volto pai, mãe, filho,
homem e mulher
Para experimentar sob outro
Perspectiva o saber amar.
Eu vou como vento em direção
Ao despertar,
Mas voltarei logo, tenha certeza disso,
Com outra roupagem, é certo, mas com
O mesmo perfume de que mim fará reconhecer,
Para contínua a trilhar os caminhos da vida
Por onde um dia eu passei.
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