A Procura do Homem Perfeito
“A escola é veículo de auxílio do aluno, mas a vida cotidiana é que forma o homem.”
Giovane Silva Santos
Da mesma forma que Deus nos deu a Medicina para cuidar do Homem.
Ele nos deu a Ciência para cuidar da natureza e todo o mundo.
A matemática é a segunda linguá de Deus, aquele que a compreende começa a compreender a Ciência em torno da criação de Deus.
Olha tem gente que não merece nem ser amado . O homem que olha para uma mulher sentada do outro lado da rua ou uma que passou . É porque ele não te ama porque , o homem que ama não tem olhos para outras mulheres e sim respeito abaixa a cabeça olha para o lado mas não olha . Homem que ama é assim respeita até o último. Porque sabe que tem uma mulher que ama ele por isso que ele respeita.🤗😆😉
Se um homem tem que dizer "confie em mim", é um sinal claro de que você não pode fazê-lo. Confiar é algo que você faz sem palavras.
A mulher que se prontifica para ser o que o que um homem quer, é uma mulher baixa, mas para ser o que ele precisa, essa sim, é uma gigante
O Pecado é tão terrível que leva ao Homem á um nível de extremo temor para com outro Homem, fazendo-o esquecer da Onipresença de Deus, e levando-o ao estágio de decomposição da Alma.
boêmio jeito de viver,um bride aos tolos. Aos tolos? Sim,aos tolos meu caro. O homem famigerado,porém mal conhece o simples ato de viver intensamente,viva viva,e viva! Seque o convés marujos,este velho bebado já cansou-se da maré.
“Dizer-se que o homem sem a sua vaidade é como um tubarão desdentado não é senão um paralogismo retórico. Todos, sem qualquer exceção, somos vaidosos. Até mesmo aqueles que se jactam de não sê-lo estão despudoradamente sendo.”
Miserável homem que sou por não reconhecer a grandeza do poder de DEUS sobre a minha vida. DEUS é soberano, é O Reis dos reis e Senhor dos senhores; é o alfa e o ômega, a primeira e última palavra pertencem ao Senhor. O Senhor me resgatou do poder do pecado, me perdoou as minhas falhas, e as levou consigo na cruz do calvário, e me justificou em sua ressurreição vitoriosa sobre a morte; me transformou segundo a tua palavra, e me salvou por sua graça maravilhosa. Como posso duvidar da minha salvação? Não confio nO Senhor? Não creio na sua palavra? O SENHOR não disse em sua fiel palavra, que me guardaria e estaria comigo todos os dias até a consumação dos séculos? Perdoa-me SENHOR por minha falta de fé, por minhas dúvidas, por minhas inseguranças, por voltar ao passado e reviver minhas dores e pecados, ainda que prometeste ter-me perdoado. Reconheço que preciso mais de Ti em minha vida. Reconheço que preciso buscar ao Senhor. Tu tens me chamado, e eu te buscado.
LARGA ESSE HOMEM
Por Nemilson Vieira (*)
O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.
O Padre não é um sindicalista, militante de partidos políticos. O Padre é o homem do Altar e do Confessionário.
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