A primeira vez que te Vi Amizade
Um dia de cada vez
A terra seca sob meus pés
não é menos dura que o peso do dia.
O corpo ainda aprende a habitar-se,
a não exigir mais do que pode,
a suportar o silêncio sem o entorpecimento do esquecimento,
a segurar o fruto da liberdade que insiste em escorrer pelos dedos.
Já fui campo sem cerca,
onde a ânsia galopava sem freio.
Uma chuva que não rega,
e apenas fere a raiz.
Hoje sou roça semeada
na paciência do tempo,
esperando que algo brote.
Há uma fome que não se vê,
uma sede que não é de água.
Elas gritam no calor do meio-dia,
na solidão dos olhos que evitam encontros.
Mas eu, com mãos calejadas,
mesmo após uma década,
aperto o arado do instante
e traço linhas que só o amanhã saberá decifrar.
Sei que as marcas do passado
não se dissolvem como o barro das unhas.
Elas permanecem, silenciosas.
Mas, enquanto o sol nasce,
me permito regar o presente.
Um dia de cada vez.
E isso, por agora, basta.
Era uma vez
Era… foi um sonho!
Uma vez sonhei que te beijava
Vez que outra, no sonho, te abraçava
Era uma vez… sorrisos
Uma vez mais… sonhos!
Vez?
Era uma vez
Uma noite
Um sonho
Era uma vez.
Um dia de cada vez
Um dia de cada vez, a vida vai passando. A gente vai aprendendo, crescendo e chegando mais perto do que quer. Cada dia traz uma nova chance de fazer melhor, de seguir em frente. Mas também é um dia a menos por aqui. Por isso, viver um dia de cada vez é valorizar o que temos agora, sem pressa, sem peso, só com vontade de fazer o presente valer a pena.
E se hoje fosse minha última chance de dizer “eu te amo”? A última vez que veria o céu tingido pelo pôr do sol, que sentiria o cheiro do café, ou ouviria o riso de quem amo?
Talvez eu olhasse mais nos olhos. Talvez perdoasse mais depressa. Talvez deixasse de lado as urgências pequenas para viver o que realmente importa. Porque, no fundo, a gente vive como se tivesse todo o tempo do mundo, mas o tempo… não nos pertence.
E se hoje fosse minha última vez, eu não guardaria palavras, não adiaria abraços, não economizaria afetos. Deixaria marcas leves nos outros — dessas que aquecem o coração quando a saudade chega.
Talvez eu sorrisse mais. Talvez agradecesse mais. Talvez me despedisse com dignidade e presença, em paz comigo e com o mundo.
Porque, se hoje fosse mesmo o fim, eu gostaria que minha vida tivesse sido, acima de tudo, cheia de sentido.
"MAIS UMA VEZ"
Parece que ficou, ela, encantada
com a aparência bela do rapaz
que nem lembrou dos erros lá de trás,
no outrora em que já esteve enamorada!
Passou por um romance forte, audaz,
que, a alma, lhe deixou, de dor, marcada
e, agora, está, de novo, apatetada
que nem lembrou-se do sofrer mordaz.
O amor é mesmo assim: nos alucina,
nos entorpece e, enfim, nos arruína
de forma a nos moldar na insensatez…
E, uma vez mais, nos faz agir estranho,
num caos de insanidade, tal, tamanho
que erramos, todos nós, mais uma vez!
De um passo de cada vez
Mova-se
Faça pequenas coisas todos os dias
Trace uma direção
Muita coisa boa acontece a partir da sua ação!
Insta: @elidajeronimo
Muitas vezes eu gosto de viajar meus pensamentos
em silêncio, mas dessa vez, foste o amor que
bebeu-meas palavras.
A,você só vive uma vez... Não, nós morremos só uma vez, viver se vive todos os dias, nossas escolhas vão impactar positivamente ou negativamente no nosso futuro, e até as pessoas à nossa volta.
Esta foi a última,
Esta foi mesmo a última vez que te escrevo com consideração, a última tentativa ou uma das várias, a despedida, pelo menos até agente se ver no festa ou lugar e lembrar-nos, não sei o que isso causaria nos meus sentimentos muito menos nos teus, o que viria há mente ao corpo, e é bom mesmo nem pensar, pode nem acontecer, mas esta foi a minha demonstração a parte antiga do amor que sentia por ti, eu quero deixar para ti, só para te lembrares, não é esta a última vez que pensarei em ti, tenho a certeza que não será, agora me lembro de todas as cartas que te escrevi, e a tua cara vêm-me há mente, não vou mentir ignorando sentimentos, nem parar de chorar ou apagar a saudade, mas eu te garanto, esta foi a minha última vez que te escrevo, a última das milhares que já te escrevi, mas aquelas tu podias ler, esta não, duvido que a encontres, enfim essa é a última vez de todas as vezes que eu disse que seria a última!
apesar de tudo, eu ainda penso em você... mas por que?
por que eu não te esqueci?
por que depois de tantos meses você ainda vagueia pela minha mente como se fosse uma melodia viciante?
eu me pergunto se você pensa em mim ou se pelo menos foi difícil me esquecer porque para mim não está sendo fácil.
O que eu fui pra você?
por que nos afastamos assim?
nos veremos outra vez?
Era uma vez uma pequena aldeia
Era uma vez uma pequena aldeia cercada por uma vasta e exuberante natureza. Nessa aldeia vivia um jovem chamado Lucas, que sempre se sentia deslocado e incompreendido. Enquanto todos ao seu redor seguiam as tradições e crenças religiosas da comunidade, Lucas tinha uma perspectiva diferente. Ele não conseguia se identificar com a visão convencional do Cristo centrado na igreja e nos rituais formais.
Em suas caminhadas solitárias pela floresta, Lucas encontrava consolo e inspiração na grandiosidade da natureza ao seu redor. Sentia que a presença de Deus era mais evidente ali, nas árvores majestosas, nos rios cristalinos e no canto dos pássaros, do que em qualquer construção humana.
Um dia, ao mergulhar na leitura da Bíblia sob a sombra de uma árvore centenária, Lucas deparou-se com um versículo que o tocou profundamente:
"Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos." (Salmos 19:1)
A partir desse momento, Lucas encontrou a conexão que tanto buscava entre sua espiritualidade e a natureza que tanto amava. Ele compreendeu que a presença de Deus não estava confinada a um templo ou a um sistema religioso específico, mas sim em toda a criação que se desdobrava à sua volta.
Determinado a compartilhar sua visão com os outros, Lucas começou a reunir os habitantes da aldeia para expor suas descobertas. Alguns ficaram intrigados e curiosos, mas outros rejeitaram suas ideias, apegando-se firmemente às tradições estabelecidas.
Não desanimado, Lucas decidiu criar encontros ao ar livre, onde todos pudessem vivenciar a espiritualidade em meio à natureza. Reuniu grupos para apreciar o nascer e o pôr do sol, meditar ao som do vento nas folhas das árvores e orar junto às cachoeiras.
Conforme as pessoas experimentavam esses momentos singulares de conexão com a natureza, muitas começaram a enxergar a espiritualidade de forma mais ampla e libertadora. O coração de Lucas se enchia de alegria ao ver seus conterrâneos abrindo suas mentes para a beleza e o poder divino presentes em cada elemento da criação.
A fama das reuniões do "Cristo Acêntrico" espalhou-se além da aldeia, atraindo visitantes de outras localidades. Lucas continuou a liderar suas celebrações, e sua mensagem de amor pela natureza e pela conexão espiritual tocou cada vez mais pessoas
Com o tempo, a aldeia que antes o considerava um estranho passou a respeitar e valorizar a perspectiva única de Lucas. O "Cristo Acêntrico" tornou-se um símbolo de esperança, lembrando a todos que a presença divina pode ser encontrada nas paisagens mais simples e que a natureza é um templo sagrado, um verdadeiro presente de Deus
Assim, Lucas e sua comunidade aprenderam que a espiritualidade não tinha fronteiras e que cada coração podia abrigar o amor e a fé em Deus, independentemente da forma como O enxergassem. Juntos, caminharam na jornada de redescoberta, compreendendo que a natureza é uma manifestação da divindade, convidando-os a celebrar, proteger e amar tudo o que Deus criou
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