A primeira vez que te Vi Amizade
Essa é a última vez
Eu desisto desse meu coração
Estou te dizendo que eu sou
Um homem quebrado que finalmente percebeu
Você está em pé sob o luar
Mas você é escura por dentro
Quem você acha que é pra chorar?
Isso é um adeus
ESQUECER
Se eu pudesse esquecer-te... Se eu pudesse
Arrancar-te de vez do pensamento!...
E aos céus imploro, numa ardente prece,
A suave e eterna paz do esquecimento.
Talvez que alguma calma assim me viesse
A tanto desespero, ao meu tormento.
Mas a verdade é que ninguém se esquece
De um grande amor, de um grande encantamento.
E se alguém te disser que se esqueceu
Do amor que, um dia, no seu peito ardeu,
Não creias que jamais há de lembrar.
Quando o amor é como este assim profundo,
O mais que se consegue neste mundo
É poder recordá-lo sem chorar!
Cada vez que um enxame de preocupações pretender invadir sua mente, não se deixe perturbar. Mantenha a calma, enquanto procura a solução adequada. Destrua toda a preocupação com o poderoso antídoto da sua paz. A paz não pode ser comprada; você deve aprender a cultivá-la em seu interior, na tranquilidade de suas práticas diárias de meditação. Inclusive quando você considerar que já alcançou a mais profunda calma e o recolhimento interno, mergulhe ainda mais neles. É nas profundezas do silêncio que você receberá as respostas de Deus a todos os problemas de sua vida.
TERÇA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2007
Existe sempre uma coisa Ausente - Caio F.
Paris — Toda vez que chego a Paris tenho um ritual particular. Depois de dormir algumas horas, dou uma espanada no rodenirterceiromundista e vou até Notre-Dame. Acendo vela, rezo, fico olhando a catedral imensa no coração do Ocidente. Sempre penso em Joana d’Arc, heroína dos meus remotos 12 anos; no caminho de Santiago de Compostela, do qual Notre-Dame é o ponto de partida — e em minha mãe, professora de História que, entre tantas coisas mais, me ensinou essa paixão pelo mundo e pelo tempo.
Sempre acontecem coisas quando vou a Notre-Dame. Certa vez, encontrei um conhecido de Porto Alegre que não via pelo menos á2o anos. Outra, chegando de uma temporada penosa numa Londres congelada e aterrorizada por bombas do IRA, na época da Guerra do Golfo, tropecei numa greve de fome de curdos no jardim em frente. Na mais bonita dessas vezes, eu estava tristíssimo. Há meses não havia sol, ninguém mandava notícias de lugar algum, o dinheiro estava no fim, pessoas que eu considerava amigas tinham sido cruéis e desonestas. Pior que tudo, rondava um sentimento de desorientação. Aquela liberdade e falta de laços tão totais que tornam-se horríveis, e você pode então ir tanto para Botucatu quanto para Java, Budapeste ou Maputo — nada interessa. Viajante sofre muito: é o preço que se paga por querer ver “como um danado”,feito Pessoa. Eu sentia profunda falta de alguma coisa que não sabia o que era. Sabia só que doía, doía. Sem remédio.
Enrolado num capotão da Segunda Guerra, naquela tarde em Notre-Dame rezei, acendi vela, pensei coisas do passado, da fantasia e memória, depois saí a caminhar. Parei numa vitrina cheia de obras do conde Saint-Germain, me perdi pelos bulevares da le dela Cité. Então sentei num banco do Quai de Bourbon, de costas para o Sena, acendi um cigarro e olhei para a casa em frente, no outro lado da rua. Na fachada estragada pelo tempo lia-se numa placa: “II y a toujours quelque choe d’abient qui me tourmente” (Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta) — frase de uma carta escrita por Camilie Claudel a Rodín, em 1886. Daquela casa, dizia aplaca, Camille saíra direto para o hospício, onde permaneceu até a morte. Perdida de amor, de talento e de loucura.
Fazia frio, garoava fino sobre o Sena, daquelas garoas tão finas que mal chegam a molhar um cigarro. Copiei a frase numa agenda. E seja lá o que possa significar “ficar bem” dentro desse desconforto inseparável da condição, naquele momento justo e breve — fiquei bem. Tomei um Calvados, entrei numa galeria para ver os desenhos de Egon Schiele enquanto a frase de Camille assentava aos poucos na cabeça. Que algo sempre nos falta — o que chamamos de Deus, o que chamamos de amor, saúde, dinheiro, esperança ou paz. Sentir sede, faz parte. E atormenta.
Como a vida é tecelã imprevisível, e ponto dado aqui vezenquando só vai ser arrematado lá na frente. Três anos depois fui parar em Saint-Nazaire, cidadezinha no estuário do rio Loire, fronteira sul da Bretanha. Lá, escrevi uma novela chamada Bem longe de Marienbad , homenagem mais à canção de Barbara que ao filme de Resnais. Uma tarde saí a caminhar procurando na mente uma epígrafe para o texto. Por “acaso”, fui dar na frente de um centro cultural chamado (oh!) Camille Claudel. Lembrei da agenda antiga, fui remexer papéis. E lá estava aquela frase que eu nem lembrava mais e era, sim, a epígrafe e síntese (quem sabe epitáfio, um dia) não só daquele texto, mas de todos os outros que escrevi até hoje. E do que não escrevi, mas vivi e vivo e viverei.
Pego o metrô, vou conferir. Continua lá, a placa na fachada da casa número 1 do Quai de Bourbon, no mesmo lugar. Quando um dia você vier a Paris, procure. E se não vier, para seu próprio bem guarde este recado: alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo.
O Estado de S. Paulo, 3/4/1994
Deus, no Céu, cada vez que vê um pecador o invocar com todo o coração tem a mesma alegria que uma mãe quando vê o primeiro sorriso no rosto do filho.
Admire-se em vez de esperar por ser admirado,
Adore-se ao inves de vir a ser adorado,
Elogie-se ao esperar por um elogio,
Entusiasme-se por aquilo que faz, ao invés de esperar por alguém que vira à convida-lo para uma festa,
Pense, ao invés de esperar que algém venha com uma idéia brilhante,
Ouse,
Aja,
Faça acontecer algo incrivel em sua vida,
Seja quem você quer ser,
Seja mais do que você pode esperar!
O poder dinâmico esta em VOCÊ!
Dessa vez não vou querer tudo de uma vez, porque sempre acabo ficando sem nada no final. Estou apostando minhas fichas em você e saiba que eu não sou de fazer isso. Mas estou neste momento frágil que não quer acabar. Fiquei menos cafajeste, menos racional, menos eu. E estou aproveitando pra tentar levar algo adiante. Relacionamentos que não saem da primeira página já me esgotaram, decorei o prólogo e estou pronto pro primeiro capítulo.
Ele partiu num lindo dia de verão; Será que me ocorreu que eu podia estar vendo-o pela última vez? Claro que sim. Foi exatamente o que ocorreu comigo: sim, estou vendo você pela última vez; isso, de fato, é o que eu sempre penso, sobre tudo, sobre todos. Minha vida é uma perpétua despedida de objetos e pessoas, que muitas vezes não prestam a menor atenção à minha amarga, breve, demente saudação
De vez em quando choro. É bom chorar. Eu não tenho vergonha, mas em todos os momentos existe a certeza de ter feito uma escolha acertada, de estar caminhando em direção à luz. Não nego nada do que fiz, também não tenho arrependimentos ou mágoas: eu não poderia ter agido de outra maneira — mesmo em relação a você — levando em conta o quanto eu estava confuso naquela época. Também já não tenho aquelas queixas infantis, na base do ‘tudo dá errado pra mim’, ou autopunições como ‘eu sou uma besta, faço tudo errado’. Nada é errado, quando o erro faz parte de uma procura ou de um processo de conhecimento. Gosto de olhar as pedras e os desenhos do vento na superfície da água, gosto de sentir as modificações da luz quando o sol está desaparecendo do outro lado do rio, gosto de sentir o dia se transformando em noite e em dia outra vez, gosto de olhar as crianças brincando no corredor de entrada e das palmeiras que existem no meio da minha rua — gosto de pensar que vou sempre ter olhos para gostar dessas coisas, e por mais sozinho ou triste que eu esteja vou ter sempre esse olhar sobre as coisas. Não sei muito, também não tenho muito, também não quero muito, mas estou aprendendo a respirar o ar das montanhas.
Aquele que uma vez lhe fez uma gentileza estará mais disposto a fazer-lhe outra do que aquele que foi obrigado a fazer alguma
Tudo aconteceu tão de repente,
O dia amanheceu e você... Em minha mente.
Mais uma vez por ironia do destino,
Eu encontrei em seus olhos todo o meu caminho.
bespaloff . blogspot
Esse seu muro de pedras está sendo sua nova terapia, Linus. Toda vez que estiver com um problema você pode vir aqui e colocar mais uma pedra.
Linus: Não têm tantas pedras assim no mundo, Charlie.
Qual o seu maior sonho?
Uma vez alguém especial e de bons sentimentos,
Fez-me uma pergunta:
QUAL O SEU MAIOR SONHO?
Segue abaixo a resposta que lhe dei:
“Meu sonho é ser feliz!
Encontrar a minha felicidade
Chegar à velhice… E pensar comigo mesma…
VALEU A PENA! FUI FELIZ!
Viver tudo que eu sonhava… Se resume no meu MAIOR SONHO.
Sonho… Em ter alguém do meu lado… Que seja amigo, companheiro, fiel, amante.
O qual juntos podemos dar significado ao sentimento mais lindo existente… O AMOR
Ser feliz e fazer feliz
Pois é…
Existem diversas formas para se encontrar a felicidade…
A felicidade está na forma que vemos as coisas…
Se você se achar capaz… Consegue.
Se você se achar um perdedor… Você perde.
Se acreditar que existe amor… Você ama é amado.
A conquista de nossos sonhos depende apenas de nós mesmos
Não no que o mundo é capaz de nos oferecer
Mas sim no que somos capazes de oferecer a nós mesmos…
A vida é bonita… Quando queremos que ela seja.
A beleza está nos olhos de quem vê…
Eu poderia ficar o resto do dia falando assim…
Mas algumas coisas… têm como serem resumidas…
A FELICIDADE É A ESCOLHA DE CADA UM.”
Beijos!
Aquele Olhar
Nunca vou esquecer
Daquele olhar
Que me fez sentir mais uma vez
Gravei aquele olhar
Pena que não foi para mim
Nem mesmo o concreto foi
Ele foi para alguém
Que provavelmente não dá valor
Pareceu aquela vez
Que arrancaram meu coração
Desta vez a dor não foi tão intensa
Mas temo o que está por vir
Se for pior que isso
Não sei se vou resistir
Paz em vez de guerra,
Neste mundo necessitado de solidariedade,
Onde precisamos estender a mão
Para o outro, e abraçá-lo,
Em vez de oprimi-lo, massacrá-lo,
Batê-lo, executá-lo...
Podem rir por eu colocar uma estrela no final, toda vez que eu assino meu nome,mas é uma metáfora, e metáforas são importantes, significa que sou uma estrela
Era uma vez o Amor
Das belas cartas escritas
Das poesias dos antigos poetas,dos românticos de um tempo distante,esquecidos nos livros que um dia,
Folheados por certos amantes
O amor virou lenda
Histórias de um conto infantil
As cartas,as flores,poemas
De um passado que um dia existiu
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