A Hora Certa de Desistir
Exílio Nublado
O lençol me afaga a pele
Suave, mas é traiçoeiro
Ele me cura a angústia
Mas é na cura que ele me fere
E eu me levanto ao avesso
Triste, mas com esperança
De evitar o pedregulho
Que já me causou o tropeço
E eu insisto nas erratas
Ingênuo, mas já sabendo
Que o caminho que percorro
Já tem minhas pegadas
E eu não estou sozinho
Isto é, fora eu mesmo
E eu tento me abraçar
Mas eu sou só espinhos
A jactância, a fanfarronada, a vanglória de alguns galifões de crista baixa, geralmente é só e felizmente bem absorvida, assimilada, por seres de memória curta e nada dada ao sentido do pensar.
Depois, é só ler como vai o pensamento, a reflexão, a atuação em palco da vida de tanta massa humana que preenche espaço deste século XXI e que pensaríamos ser o futuro mais risonho da humanidade terráquea.
Como a gente boa, sem querer, se engana.
Se você continuar aí dentro do seu quarto, nunca irar se adpitar do lado de fora, se levante vai conhecer gente nova
Ultrapassa os limites
Sempre que fecho os olhos vejo teu rosto, imagino nós dois acontecendo sem medo de vivermos o momento,
a minha conexão contigo vai dos sonhos a realidade ultrapassa todos os limites do que é bom e único.
SAF: Somos Alvinegros Fanáticos
Obrigado, Pai Calinha da NaSSão, o mais botafoguense dos flamenguistas, por batizar a mais nova torcida do Botafogo
Não entendo. Como as pessoas têm tanta raiva de mim? É como ficar com raiva de um relógio. Se tem raiva do relógio, a culpa é sua. Não se trata do relógio.
Eu tenho que pedir desculpas por escrever um algoritmo que era inevitável, que salva empresas e enriquece centenas de funcionários?
Você é uma pessoa boa. Eu sei que você é uma pessoa boa. Mas tem um limite que você não cruzou. E, se o cruzar, nunca mais será o mesmo.
No fundo, queria muito que você fosse bom, porque pelo menos tudo faria sentido. A vida pareceria mais justa. E aí eu vi você. O verdadeiro você. E você é repugnante. Me dá nojo. E nada parece justo. Você tem tudo e eu não tenho nada.
Ninguém nunca soube
quem ela era exatamente.
Era imensa, era intensa,
por isso em nenhuma memória coube.
LIBERDADE
Odeio que me julgues
por ter cabelos curtos
e vestir-me de preto.
Passou-se o tempo
do alento a quem deveria
minhas satisfações.
Esse é o meu quase dialético,
meu defeito patético!
Exclamações (!)
Posso escrever a poética
bebendo vinho em qualquer fonte
não interessa onde.
Posso ser a idosa
ou a menina poderosa
Assim... oferecer rosas
ou espinhos sangrentos
e até a água benta.
Não sou a princesa,
nem sou da nobreza.
quero minha alma livre...
Foi assim que nasci,
livre de impedimentos
no meu vir e partir.
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