A Gente vai se Vê de novo
🌹🌹ANGÚSTIA 🌹🌹
Imagina a cena
A pessoa que você gosta
Passa por uma depressão
Se isola cada vez mais
Se afaste da sociedade
Se sente cansada da vida
se sente triste....
Muita gente se sente sozinha
mesmo estando acompanhado
de várias pessoas...
É uma pessoa tão linda que
aumenta essa angústia..
Precisamos prestar muita atenção
No que é a depressão
É uma doença silenciosa
Ela vai te destruindo aos poucos
Deixa você isolado
Faço um apelo aqui...
Vamos prestar mais atenção no nosso
semelhante..
Não vamos deixá-lo se isolar.
Que Deus nos dê força
Para ajudar o nosso semelhante
Não vamos deixar que a depressão vença
Que Deus nos proteja...
"O pôr do sol é um sinal de respeito à noite que chega suave e serena e, aos poucos, veste o véu da escuridão para que o brilho da lua possa revelar seu esplendor." Luiza Gosuen
No fundo, vejo a arquitetura como serviço coletivo e como poesia. Alguma coisa que nada tem a ver com arte, uma espécie de aliança entre dever e prática científica.
A sabedoria e a maturidade começam a chegar em altos graus para quem aprende a ter resiliência e vencer nas adversidades.
Jamais permita que o capitalismo te domine,ou seja,não venda um rim para comprar um iphone e nem venda uma pessoa para comprar um carro ou algo de luxo,pois um celular e um carro comum tem a mesma função e fazem o mesmo efeito. Tenha amor-próprio e empatia pelas pessoas.Quem tem sentimento verdadeiro por você não terá apenas desejo pelo seu corpo.Logo,irá te admirar profissionalmente se apaixonando também pelo seu bom caráter.
Pessoas que se casam no calor da emoção em comunhão total de bens podem ter problemas sérios caso venham a se divorciar.Logo,separações não amigáveis,ou seja,letigiosas podem ser violentas e traumáticas.Por isso, a comunhão parcial de bens e a separação de bens também podem ser consideradas provas de amor.
Nunca tente me parar! Sou mais do que você vê, percorro mais do que uma nave, e decolo mais rápido como um meteoro de ESTRELA CADENTE!
Perceba como minha alma almeja ter uma companhia que não me vê apenas como objeto. Eu sou inteira, sou plena, sou intensa. No amor... Me entrego de corpo e alma.
Deus não nos vê com olhos de homem... Ele nos vê com amor! Com olhos de Pai. Seus olhos são de um Criador! Ele nos olha como sua perfeita criação, que excede todas as suas obras...
Deus é tudo que você vê...
A água na torneira
O vento
O Sol e o calor
O frio e a Chuva
As árvores e os animais
As coisas mais simples da vida vem dele porque Deus é simples...
Não explique para a ignorância, pois ela têm ouvidos mas não ouve, têm olhos mas não vê, têm cabeça mas não têm cérebro, até sabe ler, mas não têm capacidade para entender. Da sua boca sai palavras prontas, não formuladas por ela, mas por um outro ignorante bem pior.
Noite escura, e há um profundo silêncio na floresta, somente a dança dos vagalumes sobre a macega verde, o cântico silencioso dos grilos entrelaçados nas grameiras, e as corujas fazem os seus sons para anunciar o respeito pela noite, o o urutau com seu cântico assombroso desperta medo e pressentimentos.
Otávio Mariano.
Eu nasci nessas estancias
Da pampa que ao largo vai
Trago a sina de ginete
Que herdei do meu velho pai
Nas dita demarcatória
Não tive terra tropilha
Me toca o sangue encarnado
Do lanceiro farroupilha
Que maula, sou pelo duro
A história se me esqueceu
Fiquei cuidando cavalos
E campos que não são meus
É a vida é a história
Cosas de destino, revolução
Uns nascem pra maiungo
Outros nascem pra Peão.
Um dia na estancia
Um flete se desmamo
Me deram como descarte
E o potro guacho vingo
Era ´último oficio
Pras corda dum domador
O primeiro cavalo
Que vida me regalou
Se fomo quage dez lua
Naquele lançante inclemente
Onde cavalo e ginete
Medem força e pacença.
Era pura resistença
No palanque inclinado
O cabresto estirado
Preste se arrebentar
O tempo faz sujeita
A força é quage em vão
Dei nome de solidão
E terminei de enfrenar
Era flor aquele pingo
Clinudo, zoio salgo, Ligeiro como tainha
Era sestroso o bagual
Não tinha marca, sinal, Mas era tudo que eu tinha.
Que lindo aquele retosso
Naqueles findar de tarde
Era a própria liberdade
Demarcando território
O taura fica simplório
No orgulho do preparado
Se brandeava pro meu lado
Como quem nos pede um mate.
Nas noite despois das lida
Nos rumava pro bolicho
Saia dando relincho
Facero bem aplumado
Eu todo perfumado
No estrato de amor gaúcho
Era os dois virado em luxo
Pronto pra um retrato
Facerice era medonha, naquela nossa toada
Ringindo basto na estrada, encurtando os corredor
A sina de um payador
Que a vida não deu parada.
Sempre quis erguer um rancho
Nas volta de algum fundão
Pra eu, mais o solidão
Ter na morte um poso certo
Um galpão, Mangueira perto
A sombra de um caponete
Pro descanso do ginete
E uns ponteio no violão.
Pra quem tem quage nada
Qualquer cosa é furtuna
O campo beijando a laguna, aa silhueta da tarde
Galpão, pelego, um catre, pra lua que se boleia
A cada gole de canha
As ideia se empareia,
O pensamento volteia
Tal um compasso de tango
Assim no mais, vai ao tranco
A vida se faz pequena
O branco mescla a melena
O tempo que se perdeu...
A china que nunca tive, a cria que não lambeu
O campo que não é meu, mas rondei como se fosse.
A vida é quase um coice
Pra quem sem nada nasceu.
Pra se campeiro me basta
O céu, planuras, as estrada
É muito pra um monarca, sem posse nem procedência
Que te por dono a querência, cantada numa payada.
Um dia se vai um taura, como quem puxa um bocal
A doma agora é solita não trás amadrinhador.
Por fim em algum corredor, a de sobrar uma terra
Uma cruz onde se encerra a vida de um domador.
Nem quero muito alvoroço, também quem vai se importa
É só no mas pra constar nos anais do campeirismo
Nessa vida de xucrismo
Alguém hay de se lembrar
Só meu pingo,
Só ele me basta
Nessa última tropeada
No fim dessa estrada, onde repousa um tropeiro
Eu recordo, meu parceiro
Dos bolicho, das função
Foste meu único amigo
E te chamei de solidão.
A vida é cerca tombada, quando se sente saudade, dói uma barbaridade, ocoração em segredo as vezes marca no peito, tal roseta na virilha,não fica bem pro farroupilha ter saudade de um cavalo,que jeito se vai chorar, são coisas de índio macho,sentimento é um relaxo difícil de aquerencia.
(Da poesia Nunca mais vendo Cavalos)
Renato Jaguarão
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