A Gente se Entende

Cerca de 37018 frases e pensamentos: A Gente se Entende

Tem gente que se veste ,tão elegante mas sua alma,veste trapos
em farrapos !

As pessoas acham que a gente é um pouco doido

A gente vai crescendo e percebe que nossos ideais são diferentes dos de nossos colegas. A gente vai crescendo e percebe que aquelas farras já nem são mais tão divertidas. A gente vai crescendo e talvez até vá ficando com manias "velhas" demais. Nós vamos crescendo e nos tornando responsáveis, preocupados em atingir nossos objetivos pessoais e profissionais. A gente vai crescendo e traçando metas. A gente vai crescendo e começa a amar de verdade. A gente vai crescendo e fazendo sonhos se tornarem realidade. A gente vai crescendo e aprende que diversão não está só naquilo que é divertido pra maioria das pessoas.Talvez a gente fique chato, talvez brega, talvez "fora da casinha" pra alguns. Mas a verdade é que a gente é feliz assim e não tá nem aí pro que o fulano pensa. A gente quer mais é viver a vida do nosso jeito.

Mas quanto mais a gente rala, mais a gente cresce

Nem sempre a gente desiste porque deixou de amar, às vezes, a gente desiste porque está exausta.

E quando o dia amanhece assim, com esta chuvinha teimando em cair em nossas cabeças, a gente agradece...É que nessas horas acontece da gente perceber que apesar do tempo ruim, a vida segue, e isso é um incentivo pra entendermos de uma vez por todas, que devemos seguir também, independente do caos, da desordem...Cada pingo que cai, não cai sozinho...Cai com a promessa de dias melhores...E só sobrevive quem acredita nisso!

Acomodação ou ousadia: é a gente que escolhe de que tamanho a gente quer ser.

Quem vive de passado é museu. O futuro a gente faz agora.

Eu acho que isso acontece com todo mundo à medida que a gente cresce. Você descobre quem você é e o que você quer, e então percebe que as pessoas que você conhece desde sempre não vêem as coisas do mesmo jeito que você. E então você fica com as lembranças maravilhosas, mas acaba seguindo sua vida.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. O Milagre. Rio de Janeiro: Editora Agir, 2010.

Amizade verdadeira a gente não escolhe com quem ter,
ela simplesmente acontece!
É tão simples, tão sincera, que torna iluminada a vida das pessoas.
Dizem que amigos vêm e vão, mas amigos de verdade, mesmo que distantes,
jamais partem dos nossos corações.
Cada pessoa é única e, por isso, insubstituível, inigualável.

E assim, a vida segue, a gente vem logo atrás remando, devagarzinho.
Ai a gente percebe que o horizonte que ficou para trás já não faz mais sentido e quando menos se espera, um novo horizonte aparece, belo, majestoso e muito mais interessante e colorido do que aquele que a gente conhecia.

Nos sentimos só as vezes, mas não lembramos de tanta gente que já nos fez sorrir.

Inda que a gente não queira
Há o abismo
A vida gira em sua beira
Quando se quer ser profundo

Já desprezei muita gente importante na minha vida porque acreditei demais no que sentia. E mesmo que meu sentimento não correspondesse ao que eu conhecia da realidade, eu o elegia como minha verdade. Por razões mesquinhas e vergonhosas, permiti que o sentimento do momento me fizesse esquecer o que eu realmente sabia sobre o outro. Desprezei por motivos pequenos pessoas que eu já havia reconhecido grande. A razão? Elegi a ira do momento como verdade absoluta. Permiti que o desapontamento momentâneo prevalecesse sobre as historias bonitas que já havia experimentado ao lado daquela pessoa.
A prevalência do sentimento sobre o conhecimento me fez perder muita gente interessante. Tenho tentado mudar. Ainda que a duras penas, preciso assimilas essa sabedoria. Nem tudo o que sinto é verdadeiro. A vida não pode brotar semente de minhas sensações. Preciso equalizar o que sinto com o que sei. É uma questão de Humanidade...

Não espere até que as luzes de atar cintos estejam apagadas. Não existe nenhum sinal. É a gente que tem que decidir a hora de levantar e deixar a cadeira vazia. Liberar o coração do outro para as próximas viagens. Deixar-se ir. Preservar o respeito que resta para que ambos consigam sair de pé. Para que não sejam só dois sobreviventes de um amor que não deu certo, para que não se tornem menos humanos depois de tolerar por tanto tempo o racionamento de esperança. Para que não saiam amargos por implorar por paciência como quem mendiga um amendoim.
Não é preciso chegar a tanto. Aperta o coração levantar, mas as vezes eu acho que devemos partir assim mesmo. Com o coração apertado, pesado, moído, mas com a perspectiva de um futuro mais leve. Sinto que o medo de fazer uma má-escolha nos mantém atados. Como se a calmaria do pé no chão de todos os anos sozinha se tornasse insuportável. Como se qualquer coisa fosse melhor do que encontrar o portão fechado, como tantas vezes aconteceu. A porta está sempre aberta, mas ficamos presos à ideia de céu azul do primeiro encontro está logo ali na frente.
É como se a certeza da turbulência fosse melhor do que a dúvida. Do que simplesmente não saber. A gente embarcou por amor, mas permanece por apego, por carinho, pela necessidade de dar as respostas certas a perguntas que, muitas vezes, sequer foram feitas. Toda vez que o amor balança, escuto um sinal de alerta dentro da minha cabeça. Ignoro por costume, mas não é que silencie. Não sei se é uma nuvem escura ou a entrada da tempestade.
Devia existir um limite mais claro para quando as bagagens dessa história se tornam pesadas demais. Algum critério mais preciso para quem alterna entre o "eu amo" e o “isso não é pra mim” em questão de segundos. Um comentário infeliz e o dia desanda irreversivelmente. A gente pergunta para os amigos, compara histórias, repensa o passado, mas não encontra, nem vai encontrar, nada definitivo. Restam poucas ilusões e a única certeza que se tem é que a rotina da guerra cansa. Deveríamos estar flutuando. Mas, quando a gente para para ver, estamos tensos, com as mãos suadas, morrendo de medo.

O problema é que a gente não se coloca no lugar do outro antes de atirar palavras sem medir o impacto delas.

Eu sinto falta da gente. Sinto falta de quando tudo ia bem, quando podíamos ter paz como qualquer outro casal. Sinto falta do tempo que passávamos juntas mesmo que fossem 2 horas dentro de um quarto era como se fosse 30 minutos. Sinto falta de quando éramos mais tolerantes, de quando não brigávamos tanto,apesar de que sei que isso faz parte de um relacionamento. Sinto falta de deitar do teu lado e ficar abraçada contigo. Sinto falta do teu cheiro na minha roupa. Sinto falta da nossa gaysisse. Sinto falta de sermos idiotas juntas. Sinto falta de quando começamos a descobrir os caminhos para o corpo uma da outra. Sinto falta da sua mão no meu pescoço e do toque terno dos teus lábios. Sinto falta também de quando tudo estava normal e nos vinha aquele fogo e ficávamos na mesma sintonia, dançando no mesmo ritmo. Sinto falta disso tudo, meu amor. Mas isso foi uma fase que passamos, estamos em outra e pode não ser tão boa quanto a outra é diferente mas ainda somos nós, ainda somos eu e você contra o mundo uma segurando a mão da outra e lutando juntas, sabe amor eu sinto falta de tudo isso, mas eu acredito que tem coisas boas vindo (ou não) e que vamos continuar nos apoiando até tudo ficar bem de verdade.

Ah! o amor é um demoninho que não pede pra entra no coração e da gente, e hóspede quase sempre importuno, por pior trato que lhe dÊ, não desconfia, não se despede, vai-se colocando e deixando ficar sem vergonha nenhuma.

Coado é pra gente que se odeia e sabe que sua vida não tem razão nem sentido.

Wandinha (série)
1ª temporada, episódio 1.

A magia não está em mim, nem em você, mas nos espaço entre a gente.
- do filme Antes do Amanhecer, Before Sunrise, de Richard Linklater