A Felicidade esta por Vir

Uma coisa a vida me ensinou: se você está interessado, você nunca tem que procurar por novos interesses. Eles vêm a você. Quando você está genuinamente interessado em uma coisa, ela sempre leva a alguma outra.

Nunca ninguém se torna mestre num domínio em que não conheceu a impotência, e, quem aceita esta ideia, saberá também que tal impotência não se encontra nem no começo nem antes do esforço empreendido, mas sim no seu centro.

Um homem só está seguro daquilo que possui.

Algo deve mudar para que tudo continue como está.

Esta covardia mole e tímida que não deixa nem ver, nem seguir a verdade.

A gula é uma fuga emocional, um sinal de que algo está nos comendo.

Por maior vergonha que tenhamos merecido, está quase sempre em nosso poder o restabelecimento da nossa reputação.

Peca igualmente quem apressa o hóspede que não quer partir / e quem o detém quando este já está partindo. / O hóspede deve ser bem tratado se fica, e não deve ser impedido de partir se assim o deseja.

Hoje em dia todo mundo está se especializando. É um erro. Várias espécies biológicas se extinguiram porque se superespecializaram.

Você sabe que chegou ao ápice quando: fez amizades no passado, está concentrado no presente e é otimista em relação ao futuro.

Terminei, enfim, esta obra, que nem a ira de Júpiter, nem o fogo, / nem o ferro, nem o tempo devorador poderão destruir. / Quando aquele dia, que dispõe apenas do meu corpo, quiser, / poderá pôr fim ao tempo da minha incerta vida; / mas com a melhor parte de mim me elevarei imortal / sobre as estrelas, e o meu nome não perecerá.

Tudo está na educação. O pêssego dantes era uma amêndoa amarga; a couve-flor não é mais do que uma couve que andou na universidade.

A diferença entre a moral e a política está no fato de que, para a moral, o homem é um fim, enquanto que para a política é um meio. A moral, portanto, nunca pode ser política, e a política que for moral deixa de ser política.

A amizade é o casamento da alma e este está exposto ao divórcio.

O primeiro motivo por que se está disposto a ajudar outro nas devidas ocasiões é a alta apreciação que se tem de si mesmo.

A diferença entre os corajosos e os covardes é esta: os primeiros reconhecem o perigo e não sentem medo, os segundos sentem medo sem reconhecer o perigo.

Política tem esta desvantagem: de vez em quando o sujeito vai preso em nome da liberdade.

Que importa viver com os outros quando cada um se está nas tintas para o que é importante para os outros?

A minha única esperança está no meu desespero.

Quem está em boa paz não suspeita de ninguém.