A Culpa é minha me Perdoe
não peça perdão, a culpa não é sua
estamos no mesmo barco e ele ainda flutua
não perca a razão, ela já não é sua
onda após onda, o barco ainda flutua
ao sabor do acaso
apesar dos pesares
ao sabor do acaso... flutua
então, preste atenção: o mar não ensina, insinua
estamos no mesmo barco, sob a mesma lua
no mar, em marte, em qualquer parte
estaremos sempre sob a mesma lua
ao sabor da corrente
tão fortes quanto o elo mais fraco
ao sabor da corrente... sob a mesma lua
âncora, vela
?qual me leva?
?qual me prende?
mapas e bússola
sorte e acaso
?quem sabe (?) do que depende?
As lembranças maltratam, a saudades castiga, a esperança mata aos pouquinhos.
E ai gente se culpa, se questiona volta a fita tenta achar onde arrumar, se frustra, rasteja, perde o amor próprio...pega ódio do mundo...pega horror a vida e gosto pela morte, e os hipócritas que não se choquem dizendo que nunca se deve pensar assim...tente explicar isso para um coração quebrado ou para uma alma doente de amor destruído.
Vamos viver direito. Com conteúdo. Troque o verbo, mude a frase, inverta a culpa. O sujeito da oração é você.
Eu não te culpo, meu bem, eu nunca te culpei. Você sabe que a culpa é algo que escorre da minha boca para a tua em sincronia, em sintonia, é via de mão dupla, eu sei também. E o erro que eu joguei nas tuas costas tem o traço do meu lápis, tem o som da minha voz, tem as minhas digitais. Mas, veja bem, era mais fácil assim, entende? Teu sorriso já é manchado de arrependimento e eu não quis sujar as minhas mãos.
Essa é a maravilhosa tolice do mundo: quando as coisas não nos correm bem — muitas vezes por culpa de nossos próprios excessos — pomos a culpa de nossos desastres no sol, na lua e nas estrelas, como se fôssemos celerados por necessidade, tolos por compulsão celeste, velhacos, ladrões e traidores pelo predomínio das esferas; bêbedos, mentirosos e adúlteros, pela obediência forçosa a influências planetárias, sendo toda nossa ruindade atribuída à influência divina.
Muitas vezes a culpa não é sua, eu te entendo. Ele te iludiu, brincou com você, não te deu atenção, amor e carinho. Não quis saber de seus sentimentos. Pobre criança, confudiu você com um de seus brinquedos. Um dia ele pagará por isso meu anjo, sem sombra de dúvidas. A dor que você sente hoje vai passar, e você será feliz com alguém que te valorize de verdade, que sabe de suas necessidades, que reconhece os seus defeitos, mas que acima de tudo te ama. Aquele que te machucou, coitado, nem de você vai ouvir falar. Porque você estará ocupada demais cuidando do seu marido e dos seus dois filhos, um casal lindo. Se cuida.
As pessoas sempre põem a culpa nas circunstâncias por serem quem são. Não acredito em circunstâncias: os indivíduos de sucesso são aqueles que saem e procuram as condições que desejam; e, se não as encontram, criam-nas.
Coloca aí na conta do aprendizado, guarda como experiência, sem repeti-los. Mas deixa a culpa fora dessa. Se joga nas belezas do imprevisto, e joga fora o tal peso na consciência. Dizem por aí que a felicidade mora no descuido. E os momentos bonitos podem ir embora, enquanto você para pra pensar, e se culpar.
"Creio sim, na possibilidade de um infinito amor. Não julgo culpa minha a falta de perseverança em alguns seres humanos"
As pombas não tem culpa de serem pombas, os ratos não tem culpa de serem ratos, as pessoas não tem culpa de serem pessoas. Ou tem?
Quem reclama demais tem escrito assim na testa: sou folgado e a culpa é sua! (Nelson Locatelli, escritor)
Deixar um amor ir embora por culpa da distância isso e para os fracos os fortes percorrem 3 mil kilometros pra vê apenas um sorriso !
Se não está feliz com a forma que alguém te trata, talvez não seja culpa deles. Você os ensinou que estava tudo bem, então eles continuam.
Não temos que implorar o perdão de Deus. Confessar significa concordar com Deus que o pecado é culpa nossa, e arrepender-se. Isto glorifica a Deus. Glorifique-o através da fé.
A culpa foi da desatenção...
Madruguei não me sentindo em mim
Não reconheci minhas mãos, meu corpo
Meu olhar, pensamentos e ideias confusas
Nada compunha o que conhecia ser meu eu
Corri à varanda, debrucei-me no parapeito
Olhei em direção do horizonte inda escuro
Recebendo a alvorada e o céu aos poucos
Coloria-se de furta-cor, trazendo o dia
Memórias solapavam lembranças
Cuidadosamente, cuidavam de me confundir
Dos sentidos, sentimentos, emoções ao meu eu
Nada se encaixava no conhecido amar-me
Eras passadas, momentos repetidos se apossavam
Desde meus quereres ao confuso ser que és... fostes
Por instantes eternos, fui presente em desconstrução
E o que ali importava era o início de meu resgate
Demorei a compreender tal incompreensão
Livre, me encontrava ao largo de sua prisão
Tomei posse de meu eu, te encontrei em foto
Sorriso largo, alegria sadia, captada, aprisionada
Ao fundo imponentes, belos e elevados montes
Se descortinavam imóveis, em cores vivas... mistas
Aurora abrandada, distância para onde desejava ir
E fui... em suspiro, alma alada, tomada da graça tua
Deixei por conta da história, vigorar o assenso da euforia
Desejando abraço vivente de um amor extinto, já ido
Que se aceso, inda aflorado, exilado estaria, sem norte
Sem ar, em vagido, ávido de ter havido melhor sorte
A auto-sabotagem vem da culpa
Em forma de autopunição
Por algo que se vem fazendo
Mas vai contra os próprios valores.
Um fantasma pode ser muitas coisas: uma memória, uma fantasia, um segredo, luto, raiva, culpa. Mas quase sempre eles são só algo que nós queremos ver.
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