A Cartomante Machado de Assis Poemas

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⁠A última besta do Apocalipse será uma renovação do antigo Império Medo-Persa, com uma nova roupagem de “religião militar” nos tempos do fim?

Gênesis 16:11-12 | Daniel 2:32-33, 39 | 7:5, 8, 20-21 | 8:9-12, 23-25 | 11:2-5, 36-38 | Apocalipse 13:1-2 | 17:1-18

Inserida por paulodgt

⁠Sem Poetas não há Poesia...
Sem Poesia não há Poetas...
Sabia que todos temos
Um Poeta dentro de nós?
Acorde-o!
A Poesia está dentro dele!

Inserida por deolindascensaogrilo

⁠⁠Eles chamam-lhe de cafeteria...
Mas para mim, é onde as histórias são íngremes.
corações se revelam entre goles, e o mundo desacelera apenas o suficiente para sentir tudo.

Vejo-te no meu canto favorito. ☕️

Inserida por BRUNACATORI

É muito bom quando desfruto
de uma noite modesta,
entretanto, profusamente agradável
graças a uma taça calorosa
de simplicidade e bastante entusiasmo
à semelhança de um poema de poucos versos, mas de intensos significados.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠A ⁠minha relação com a poesia não é antiga para ser honesto, nunca foi por mim sonhada durante à infância ou querida na adolescência, muito menos imaginada em boa parte desta minha fase adulta, assim, passei anos da minha vida, sem conhecê-la, senti-la e nem percebê-la no universo a minha volta, ou seja, uma ocasião tardia, todavia, posso dizer que aconteceu na hora certa, em um dos momentos que eu mais precisava e foi uma das melhores coisas que poderiam acontecer e com certeza, uma das mais inusitadas.

No começo, era um estranho entrando no mundo poético, tinha muita dificuldade, não sabia ao certo sobre o que falar, quais palavras seriam usadas, a minha criatividade parecia estar quase sempre dormindo, a inspiração era muito escassa, mas a princípio, fiz algumas frases curtas, pensadas e outras de improviso, o importante era que tivessem o mínimo de significado e que fosse algo repetitivo, mesmo tendo falhado várias vezes, o que é normal principalmente para quem está aprendendo.

Hoje em dia, eu fico constamente inspirado, observo atentamente o máximo possível e visto tudo que consigo com a minha perceção e passo para algumas linhas, trechos e parágrafos, portanto, faço uma interpretação bastante sincera, lúdica, realista, poética, que logo é devidamente externada em pensamentos, palavras e sentimentos sincronizados, poemas providos de almas, vivos em cada verso, este é o jeito que a minha arte é expressada, uma essência simples e intensa, um lugar onde sinto-me em casa, graças a Deus, posso falar que sou um poeta.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Pluma e Trovão
por Alex Zanute Dias
Eu vim do silêncio que ninguém ouve.
Do lugar onde a dor cala fundo,
mas a alma — mesmo ferida — insiste em ficar de pé.
Fui queda, fui sombra, fui medo.
Mas hoje, sou luz acesa na escuridão.
Sou fé que não negocia.
Sou alma que não se vende.
Sou cicatriz que virou armadura.
Você me vê suave, mas não se engane:
— meu coração é aço forjado na dor.
— minha esperança é lança.
— minha voz é martelo.
Sou pluma, sim — leve, livre.
Mas cada sopro me ensinou
a voar sem pedir permissão.
E quando o mundo ruge…
eu rugo mais alto.
Quando a vida me testa,
eu viro trovão.
Trovão que rasga o céu da dúvida.
Que acorda gigantes adormecidos.
Que diz:
“Eu ainda estou aqui.
Eu não desisti.
Eu não vou recuar!”
Porque quem já andou no vale
não teme a montanha.
Quem já chorou no deserto
traz a chuva na alma.
Suave como uma pluma — sim.
Mas quando preciso lutar…
sou trovão que quebra o silêncio.
Sou grito de guerra.
Sou chamado à vida.
Sou renascimento!

Inserida por ZANUTE

Na beira de um
povoado ribeirinho,
És Uxi carregado
de frutos e carinho.⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Desejos de Açaí
desde o dia que te vi,
Versos Intimistas
guardados para ti,
e que para outro
alguém jamais escrevi.

(É sobre nós em segredo).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Alegorias

A poesia grudou no céu da minha boca, na minha língua solta,
nos meus lábios secos.
Ai de ti!
Não me olhes!
Não me beijes!
Ou te tornarás um verso avesso,
o espelho de minh’alma inversa,
nas estrofes tortas de teu corpo travesso, que se atravessa,
que se arremessa sem pressa,
refletido em mim.
Em mim.

Inserida por TerezaDuzaiBrasil

⁠Sombra do Guardião
Na calada da noite, sem rosto ou sinal,
Surge a figura em silêncio total.
No asfalto frio, seu vulto se impõe,
Com o peso do mundo que a sombra compõe.
Não há cor, nem rosto, nem voz — só missão,
O fardo invisível do guardião.
Arma no ombro, olhar que não cessa,
Vigília na sombra, na paz e na pressa.
Entre luz e trevas, caminha sozinho,
Traçando no chão seu próprio caminho.
Não busca aplausos, não pede perdão,
Apenas defende — dever, coração.
E quando amanhece, some sem alarde,
A sombra se apaga, mas nunca se tarde.
Pois onde há silêncio, temor e tensão,
Há sempre, invisível, um guardião.

Inserida por ZANUTE

⁠Tenho Lirios

Tenho Lírios nos olhos,
da água ... Os Lindos delírios
e algumas orquídeas
Sobre a mão
Qualquer dia
Uma borboleta
Pousa no meu jardim ou
Talvez nas rosas
Que floresceram
em meu coração.

Inserida por luccisantz

⁠22/10

Quero que tenha
em mente o seguinte:
Só merece a sua confiança
aquela pessoa que não
faz com que você brigue
com as pessoas ao redor,
Busque só manter
quem te põe em harmonia
e em busca de viver
a cada dia melhor.

22/11

Verdadeiros discursos
de paz jamais propõem
choques no convívio,
E sim buscam conquistar
harmonia e alívio.

22/12

Não acredito
em metáforas
alarmistas,
E sim em falas
de vontades destrutivas.

(É sobre não minimizar)

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não esquecer genuinamente
daquilo que traz paz
como quem busca serenamente
colher Pequiá,
É assim que se deve entender
para se chegar onde quer.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Desafiadora sem se pronunciar,
As qualidades lhe obedecem,
São pertences a lhe enfeitar.
Remova a maquiagem,
E os acessórios enfeitados.

Inserida por michelfm

⁠Seus dentes perolados ofuscam a retina,
Globos oculares castanho-esverdeados,
Fios alaranjados semelhados a tangerina,
Perfumadas e vibrantes bochechas de resina.

Inserida por michelfm

⁠Graduada em hipnose,
Sentidos de rapina,
Em sua apoteose
Furtou-me a idolatria.

Inserida por michelfm

⁠Desafio Dóra !
Desafiadora a me desafiar.
Tua dor de outrora,
Minha dor de agora, a descontinuar.
Metáforas da Aurora
Que hão de demorar.
Mitologia nossa, há de nos coroar.

Inserida por michelfm

⁠Dóra

Desafiadora sem se pronunciar,
As qualidades lhe obedecem,
São pertences a lhe enfeitar.

Remova a maquiagem,
E os acessórios enfeitados.

Seus dentes perolados ofuscam a retina,
Globos oculares castanho-esverdeados,
Fios alaranjados semelhados a tangerina,
Perfumadas e vibrantes bochechas de resina.

Graduada em hipnose,
Sentidos de rapina,
Em sua apoteose
Furtou-me a idolatria.

Desafio Dóra !
Desafiadora a me desafiar.
Tua dor de outrora,
Minha dor de agora, a descontinuar.
Metáforas da Aurora
Que hão de demorar.
Mitologia nossa, há de nos coroar.

O que delonga faz confiar,
O que demora faz confiar.

Desafio Dóra !
Desafiadora a se entregar.
Tua dor de outrora,
Minha dor de agora, a descontinuar.
Metáforas da Aurora
Que hão de demorar.
Mitologia nossa, há de nos coroar.

Inserida por michelfm

VIRADA

Começa a haver meia noite, memoração
Como se tudo no tilintar das taças finda
Calam-se os corações, os fogos falam
Abraços hão de haver, de haver ainda

E o universo inteiro sozinho...

O meu fadário calado e na berlinda
Do silêncio na inspiração d'um ninho
Ruídos da rua, passos de ida e vinda
E os festejos sussurrando baixinho

E sozinho o universo inteiro...

Felicitações me são dadas do vizinho
Pelo ar ecoam acumulação de cheiro
Então deixo ilusões na taça de vinho
E velo solenemente o meu cativeiro

E inteiro sozinho o universo...

No rés do chão ter esperanças é roteiro
Já o pensamento na saudade disperso
Esperando, escutando, leve e sorrateiro
Qualquer coisa, antes de dormir, averso

Sozinho, solitário não, romeiro...

Vou dormir! Amanhã, dia outro e diverso.

Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Poeta do cerrado

Inserida por LucianoSpagnol

ADEUS ANO VELHO

Deste que passaram-se horas
Do velho ano
Do ano que já é outrora
Agora recordação, tempo profano
A cada segundo, minuto, hora
Dia após dia, quotidiano
O tempo vai, vai embora
Sorrateiro e ufano
Muito antes, antes de mim
Veloz e insano
Sem parar, até o fim...
No diverso plano
Vida que segue, "Quixotesco" no seu rocim
Adeus velho ano!

Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Poeta do cerrado

Inserida por LucianoSpagnol

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