A Cartomante Machado de Assis Poemas
Hoje caminhei com sensações das lembranças
Há vazio e pássaros a cantar
Quem sabe nostalgia de um tempo que vôo
Cada andar é amargo e dilui o tempo que foi embora
Ciclos foram terminados, como Dia que acaba em 12 horas.
Hoje é um dia nublado
Não vejo sol, há silêncio e caminhos
Ruas desertas para andar
Chuva pelo dia, lágrimas a cair de um tempo que não volta
São instantes, quem sabe nostalgias
Enfim a noite chega, há uma queda de energia
E vejo céu estrelado , a vivacidade de conectar com o natural existir.
Acordei e tomei café para ir à academia
Seria mais um dia normal
Mas não, pois iria a uma missão
Arrumei para ir , o barco saiu
Era para ser uma tarde tranquila
Mas no decorrer do percurso pegamos um atalho e encalhados, ficamos no meio do nada.
Era baixo então desci com mais 3 pessoas para movimentar o barco de um lado para outro, enfim chegou ajuda.
Saímos em busca do destino final
Participei da missa, finalizamos e voltamos
A noite era bela, estrelada e lua estava perfeita
A sintonia natural da noite, vale a aventura.
Tensão da presença
Tento envolver
Nesta singularidade que há entre nós
São demasias apaixonante
Do permitir conectar a presença
Extensão do comportamento
Mexe com os nervos.
Navegando na noite estrelada
Claridade que fascina
Sensação especial da noite
Navegar apaixonante
Viver envolvido pelo silêncio da noite
Gosta aventurar nas águas e sua conexão com a noite.
Eu não tenho amor
Não tenho conexão que incendeia
Só tenho idealizações
Seria romantismo exagerado, um exagero levado pelo abismo do sentir, ou melhor sem ti
Só ilusões vazias restam de um invenção.
Desculpas
Detritos errôneos
Simplicidade para inventar desculpas
Construção única para lavar as culpas
Não admitindo ter.
Por do sol e o navegar
Navego nos rios
Navego na intensidade dessa vastidão
Aventura consome minha alma
O por do sol deixa-me em êxtase
Seria completude de um navegador?
Amor que virou repulsa
Não quero ver tua face distorcida
Não quero suas linhas tortas
Seus versos falsos não abastecem minha alma
Espero a ânsia de vomitar tuas entranhas da minha alma.
Ama(dor)
Amplitude mortal
Mortal do romantismo
Aspiração que reflete dor
De quem foi Ama(dor) de tudo que sentiu.
Tempo covarde, pedir um tempo
Tendência de esconder
No tempo raso
Não passa de desculpa esfarrapada
Para procurar liberdade errônea.
Eu navegarei
Navegarei amplitude do rios
Vastidão envolvente do respirar
Navegarei linhas cativantes do por do sol
Navegarei nas entrelinhas apaixonante da natureza.
Processo
Passos lentos
Consistência para permanecer de pé
Evolução sedenta por sucesso
Resistência para alcançar o tão sonhado objetivos.
Natureza e sua essência
Nascimento do dia
Abertura de som, pássaros a cantam
Harmonia singular
Simplicidade da essência de dias intensos.
Ideologia
Vergonha deste país
Bagunçado de sem vergonha
Que viajam para outro país
Debochado do povo
Tomando champanhe e vinho da melhor qualidade.
Depressão
Essa perda, ausência de algo lá na infância
Essa tristeza intensa, levaria vários dias sem alimentar
Sem vontade para nada
Jogado na cama no chão na imensa lágrimas e dor
De tanto dias sem alimentar, chegou ao extremo
Não tinha forças para levanta do chão
Foi internado nas esperanças de dias melhores.
Procurou ajuda e buscou solidez.
Promessas jogadas ao mar
Palavras ao vento
Restos ocultos
Mentiras encenada
Sem vergonha são suas promessas
Atos sujos jogado no mar.
Promessas de Intensidade
Não quero palavras ao vento
"Não quero promessas de intensidade"
Eu quero singularidade dos atos
Persistência da conversa
Ruptura de brigas causadas pela nossa intensidade
Maestria do nosso pulsar e toque dos lábios
Lábios que desenham a mais bela poesia
Enfim, eu quero personalidade e valores de um casal de respeito.
Desenha sua boca
Passa sua língua em meu corpo
Desce até embaixo
Cavalga em meu corpo até delirar
Depois deixa eu te dominar até faltar ar
Xinga e grita
Delira esse fogo do ato
