A Beleza da Lua
Filho nenhum tem a obrigação de ser bonito, inteligente e estar acima da média.
Filho tem que ser ele próprio, com suas condições e com o seu tempo.
O resto é apoio.
Aquele que usa apenas o coração para amar só vê virtude na aparência, mas aquele que usa a mente para amar sabe que o caráter está sempre à frente da aparência. O coração é cego, mas a mente é seu guia, quem ama sem usar a mente, paga pela cegueira do coração
Ainda bem que hoje não somos atropelados com padrão das super modelos, altíssimas e magérrimas. As tecnologias da atualidade, permitem que toda e qualquer beleza seja padrão.
Quando tecnologia e avanço se prende a um único padrão, o mundo não melhora e regride.
Por que tudo para um e todos sem nenhum.
O 'é tudo meu', é primícia de derrota coletiva!
O mundo carece de mudança.
Quero florir
Como flores do inverno pra primavera,
que se abrem após tempos de dor
se livram do frio vão pra calor,
Começam animar a atmosfera.
Como borboletas nos campos,
que voam sem medo,
depois de se libertarem em segredo,
e conseguir fazer seus desejos.
Eu quero ser como eles,
Sentir a liberdade na pele,
poder ser como flores
ter a fragrância de uma belle.
Entre as vírgulas da vida, me surpreendo com o ponto da morte e como eu queria que esse não fosse o ponto final. Eu queria escrever adeus para quem eu amo e dar tchau para quem me despreza, amar alguém que me pertence e desprezar quem não me suporta; se seria mesquinho e egoísta da minha parte, eu não sei. Nem consigo imaginar tamanho vazio nas mensagens que nunca chegarei a escrever; me verão de longe, sabendo que nunca mais me verão de perto; me abraçarão nas imaginações e me perderão no que é real. Se é que para mim, depois de ir para algum lugar que não tem fim.de alguma forma importaria o que é real... Será que todo esse tempo de nada servirá para alguma coisa depois que nada servir mais para nada? Será que o amor que exalei foi dissipado pelo vento ou propagado pelo ar?
Em um ônibus me encontro e, capotado, estou diante da estrada da vida; um soluço bastaria para me engasgar com uma dose de amargura e uma dose de desalento. Serei eu o bêbado que nunca bebeu ou a vítima que morreu no boteco de tanto se embriagar com doses de pessimismo? Mas nem tudo é história ruim; em mim bate o coração, dirão para mim que são coisas fisiológicas, e eu direi que não há lógica no meu físico, pois sinto que ele aperta quando o calo aperta e a dor me acerta. Serei eu poeta controverso que amor carrego em cada verso, ou um poeta sem sucesso que do dinheiro não me sobrou nem um resto? Escrevo pouco todos os dias, mas escrevo minhas agonias, e isso é muito para mim."
Rosas e Espinhos
Pedi a Deus por rosas, no anseio de cor e perfume, mas esqueci, entre preces ansiosas, de pedir que os espinhos sumissem.
Vieram lindas, em tom carmesim, suaves, abertas, cheias de vida, mas, ao tocá-las, senti enfim a dor que em beleza é escondida.
Deus com ternura então me falou: "Rosahyarah Filha Minha, os espinhos ensinam a essência, sem eles, o amor que você tanto sonhou seria só flor... sem resistência."
Assim aprendi, com o tempo e o chão, que até a dor tem sua poesia. Pois a flor mais bela, em minha mão, floresceu junto à sabedoria da vida com suas belezas e dores.
Fé sempre
Confiança
Paz no coração
Porque a paz não tem preço
E o amor...
Esse, devemos ter sempre
Em nossa essência
Para podermos caminhar com graça
Com beleza
Harmonia
E muita gratidão.
Abraços em todos
Felicidades para todos vocês
Amigos e irmãos
Do coração
Muitas bençãos para todos nós
Com saúde e alegria
Em nossa jornada
Forte abraço
Família
Tudo de bom
De belo
De maravilhoso
Amém
Outono
Outono! As folhas douradas, em queda livre,
Espalham-se dançando com o vento,
Num frenesi de liberdade.
São cores, formas,
Vida que se vai,
Mas que não perde a beleza em seu movimento.
As árvores despem-se lentamente,
E o chão se torna um mosaico
De formas e cores.
Um tapete dourado de memórias e saudade,
Ecoando em cada passo
Do caminhante sonhador.
As folhas que caem
São como páginas de livros,
Que contam histórias de um tempo que se foi,
Sussurradas no ouvido
Pela brisa outonal.
Com suas folhas amarelecidas,
O outono lança seu convite à reflexão:
A se despir das certezas,
E olhar atentamente para os ciclos da existência,
Para a impermanência da vida.
E encontrar, no chão,
A beleza da efemeridade da essência.
(Outono)
Imaginava que as pessoas me veriam nas ruas e comentariam umas com as outras, me apontando: “É ela!” “Será?” “Sim, é ela!” “Vamos nos aproximar?”. E se aproximariam e me veriam esplêndida. E quando eu ficasse mais velha, com minha beleza mais ofuscada, ainda me reconheceriam pelo brilho nos olhos, pela postura elegante e pelo sorriso na face. E quando eu morresse, eu não morreria, permaneceria viva, aplaudida e admirada em toda minha beleza.
Repulsa
É isso! Pretendo cuspir bem no meio da testa da Senhora Persona
E, não seja cínico! Eu não haverei de cumprimentá-la com aceno respeitoso de cabeça, nem mesmo pronunciarei um "olá" pálido, com evidente desgosto.
Para quê? Não é mesmo? Sempre será melhor fingir que não a vi, sair, voltar noutra hora, se me for possível.
Imagine você: e se ela perceber algum indício de simpatia em meus gestos? E se me estender a mão?
E se chegar ainda mais perto e me perguntar como está minha saúde? Minha vida?
E, muito pior: e se me abraçar?
Oh! Não! Não!
Eu conheci uma mulher que morreu de repulsa.
Sim! Morreu de RE PUL SA.
RE PUL SA
Morrer de repulsa...
Ouça os murmurinhos:
- Do que ela morreu?
- Parece que de repulsa.
É bonito morrer de repulsa.
É! É isso! Eu quero morrer de repulsa.
Quero encontrar Inês mais vezes, apertar sua mão durante um breve contato visual.
Tanto quanto eu possa suportar.
É, quem sabe um BRE VE CON TA TO VI SU AL
Que Lindo!
Que lindo morrer de repulsa.
Que lindo, meu Deus!
Ah, o amor é um verso que nunca se apaga,
Um fogo eterno que sempre nos afaga.
Na simplicidade do ser e do sentir,
Descobrimos a beleza de simplesmente existir.
Distante de tudo que faz mal a sua essência, cercada por uma natureza majestosa, águas cristalinas, rochas imponentes, a vida presente por todas as partes, inclusive, na sua presença maravilhosa, beleza atraente, grandiosa, espírito viajante, personalidade resiliente, sempre que pode vivendo uma futura memória para fortalecer a sua mente.
Adoro essa frase de Beethoven — para mim, ela vale uns 8 bilhões de curtidas e comentários:
“O único símbolo de superioridade que conheço é a bondade.”
Mas, infelizmente, a maioria das pessoas ainda admira e respeita apenas a beleza física, a riqueza, a competência profissional, o sucesso. Como se essas coisas tornassem alguém melhor do que os outros.
Só que muitas dessas qualidades não são escolhas. São resultado de herança genética, posição social, ou simplesmente sorte. Então me pergunto: superior por quê? Por nascer bonito? Rico? Por herança? Isso não faz sentido.
Ninguém é melhor do que ninguém por causa disso. A única forma legítima de “superioridade” é a bondade — não como sinal de que alguém vale mais, mas porque faz o bem ao outro, e isso é o mais elevado que um ser humano pode alcançar.
O ser humano não é uma construção individual. Somos fruto de uma coletividade, do cuidado de um outro. Esse “outro” é essencial. Mas o sistema capitalista nos condiciona a pensar apenas em nós mesmos. Faz com que muitos se tornem egoístas, competitivos, desejando parecer “melhores” porque têm mais dinheiro ou status.
E o mais triste: os que mais poderiam ajudar, os que mais têm recursos para fazer o bem, muitas vezes se ocupam apenas em comprar coisas caras para provar algo a alguém — em vez de investir no que realmente importa: o ser humano, que é o bem mais precioso do universo.
A bondade é a qualidade que mais deveria ser louvada, admirada e respeitada. Porque ela não se volta para si mesma, mas para o outro. E fazer o bem ao outro é o gesto mais sagrado que alguém pode praticar.
Os seres humanos, mesmo sendo os mais racionais de seu tempo não conseguem se entender. Por não terem capacidade de entender o que se passa na mente de outro de sua espécie e se sentirem inferiores, zombam do pensar. Quem pensa diferente é tido como alguém sem capacidade, mas só é tido assim por não ser entendido com quem conversa. E esse é o ser humano, que ao invés de incentivar o próximo a melhorar, o vê com desdém. Porém, os únicos que alcançam o objetivo próprio, são os que ignoram as risadas dos imaturos ao fundo. Persista!
Sinto-me incompreendida.
Mas não lamento por isso.
Há algo de esplêndido em ser um enigma aos olhos do mundo, desde que eu mesma saiba decifrar quem sou.
E eu sei.
Há momentos em que minha consciência de mim mesma se torna tão nítida que beira a liberdade.
Uma liberdade estranha, que não se prende ao tempo nem ao espaço.
Ela apenas paira sobre mim, dentro de mim. Como uma presença que observa em silêncio.
Por vezes, essa liberdade se afasta.
E quando percebo, estou presa outra vez.
Correntes invisíveis, não sei de onde surgem, tentam me conter.
Mas eu resisto.
Penso: será que parar me faria bem?
Talvez.
Ou talvez me arrastasse de volta para os becos escuros da minha mente, onde me perco de mim mesma.
Por isso sigo.
Não interrompo os sintomas da liberdade, deixo que ela se manifeste, mesmo quando assusta, mesmo quando me desorganiza.
Sei que sou incompreendida por olhos comuns.
Mas isso não me entristece.
Afinal, diante dos meus próprios olhos, reconheço: há beleza na minha excentricidade.
O Conto da Tulipa
Era uma vez um coração que, mesmo calejado, ainda pulsava com a esperança de um jardim.
Entre tantos espinhos, ele sonhava com uma flor - não qualquer flor, mas uma tulipa.
Singela, delicada, mas firme.
Nascida não por acaso, mas por destino.
A vida, com suas voltas silenciosas, traçou caminhos tortuosos.
O coração caminhou por invernos e verões, carregando em si a memória de algo que ainda não havia vivido, mas que, de alguma forma, já reconhecia.
E então, um dia comum ou talvez um dia mágico disfarçado de comum ela surgiu.
Como se o universo abrisse um portal breve entre o acaso e o eterno, ali estava a tulipa.
Não era extravagante, não era barulhenta.
Era sutil, como o toque do vento na pele.
Mas seu perfume atravessava as paredes da alma.
Ela não precisava dizer: o olhar falava, os gestos escreviam versos no ar.
O coração, antes desconfiado, se dobrou sem resistência.
Pois amar aquela flor era como respirar depois de muito tempo submerso.
Era como lembrar-se do próprio nome ao ouvi-lo pela primeira vez.
Juntos, criaram um jardim onde palavras se deitavam como sementes, e gestos brotavam em árvores de afeto.
Houve dias de sol e tempestades também - mas até a chuva parecia poesia quando caía entre os dois.
E se o mundo os viu como apenas mais um casal, o coração sabia: aquela era a sua primavera eterna.
A tulipa, que florescia até nos silêncios, era o amor com nome, pele, riso e alma. Era Alva Beleza Que Despertou - flor que nasceu para florescer no coração certo.
Não como parte do jardim, mas como o próprio motivo dele existir. A tulipa rara que, entre tantas, era a única.
E assim nasceu o conto - não o de fadas, mas o da flor que venceu o tempo, da alma que encontrou abrigo, do amor que não precisou de fantasia, porque já era milagre o bastante ser real.
Fim.
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