33 anos

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⁠Carta de reflexão, quaresma 2025.

Boa noite,

Todos os anos, o período da quaresma me faz refletir profundamente. É um momento em que me pergunto sobre muitas coisas e sinto a necessidade de compartilhar. Então, começo esta carta aberta pedindo desculpas por qualquer desabafo que possa machucar seus sentimentos ou sua consciência.

Este ano de 2025 está complicado. O início parece uma extensão do ano de 2024, que foi um dos piores da minha vida. Ao olhar para trás, percebo quantas perdas e dores acumulei. Muitas lágrimas foram derramadas em silêncio, escondidas no escuro do meu quarto ou debaixo de uma árvore em um vasto terreno onde ninguém me via. E, quando alguém se aproximava, eu colocava o velho e grande sorriso escandaloso que todos conhecem.

Perdi, ao longo desses últimos cinco anos, o maior apoio da minha vida: minha avó, no dia 9 de setembro de 2021. Em 16 de fevereiro de 2024, vivi o fim de um sonho que nunca havia sonhado. Quando finalmente comecei a sonhar, foram apenas dois Natais, e tudo foi jogado ao ar, não por minha culpa.

A virada de ano em 31 de dezembro de 2024 foi a mais triste da minha vida. Olhei ao redor e não consegui me conectar com nada nem com ninguém. Quando 2025 chegou, bebi água e disse a mim mesmo que seria o meu ano. É engraçado, mas me faz rir, mesmo que com um nó na garganta.

Em 20 de janeiro, um dia marcante, olhei para a mesa e lembrei da minha avó, que sabia exatamente a palavra certa para animar qualquer um. Como ela me faz falta! Em fevereiro, pensei que tudo iria mudar, mas mais uma vez quebrei a cara. É difícil confiar em alguém hoje em dia. Depositei minha confiança e sentimentos, e novamente fui decepcionado.

No dia 25 de fevereiro, me senti o maior louco, o maior imbecil e o maior fraco do mundo. Foi o dia em que pensei que tudo terminaria. Senti que estava só e disse adeus ao mundo. Minha avó era a única que eu sabia que me acolheria para onde eu fosse. Comprei o remédio e preparei tudo, mas uma força inexplicável me impediu de seguir em frente. Até hoje, não encontrei aquilo que seria meu fim, e isso é um mistério, pois já revirei a casa de cabeça para baixo.

Eu tinha como lema a música "Viva e não tenha vergonha de ser feliz". Mas hoje, essa frase já não faz sentido. Sinto vergonha dessa tal felicidade, que parece não querer estar perto de mim. Reflectindo sobre todas essas experiências de solidão, fraqueza e quedas, percebo que Deus e a ancestralidade devem ter algo de grande valia reservado para o amanhã ou para um futuro ainda distante.

É curioso pensar como, mesmo com um coração tão fraco que não suporta mais sofrer, consigo ainda encontrar força para sorrir e para ter pessoas ao meu redor. Uma resposta que ainda busco.

Ao escrever tudo isso, deixo uma reflexão para você que está lendo esta carta. Nós, que muitas vezes carregamos nossas dores, não merecemos permitir que os momentos tristes nos sufoquem. Pode parecer hipocrisia, afinal, quem tentou se matar e passou por tantas dificuldades pode falar assim? Sim, posso. E repito: não deixe que nada te sufoque. Se você está em lugares ou relacionamentos que não te completam e trazem dor, afaste-se.

Nós somos luzes, e não podemos deixar que essa luz se dissipe.

Uma excelente noite a todos.

Atenciosamente,
Fernando Luis de França.


São José de Ribamar, 18 de março de 2025.

Inserida por Fernando2024

⁠O Brasil produz riqueza, mas seu povo passa fome.
Venho estudando, calado, há anos os mercados comerciais, observando para onde escorre o dinheiro deste país. O Brasil tem um PIB de R$ 10,9 trilhões, é um dos maiores produtores de alimentos do mundo, mas seu povo passa fome: 70 milhões enfrentam insegurança alimentar, enquanto 9% da população não sabe se terá o que comer amanhã. O salário mínimo de R$ 1.412 não cobre nem o básico, só a cesta básica em Belo Horizonte custa R$ 820.
Enquanto isso, políticos seguem acumulando fortunas, sustentados por um Estado corrupto que suga os impostos do trabalhador. Em 2023, mais de R$ 200 bilhões foram desviados, enquanto brasileiros dormem nas ruas. Só em BH, já são quase 10 mil pessoas sem-teto, parte dos 281 mil espalhados pelo país um aumento de 38% desde 2019.
Caminho pelo centro de Belo Horizonte e vejo a miséria se tornar paisagem. O tráfico domina, o abandono é visível, e a desigualdade cresce. Mas os governantes não olham para isso, estão ocupados garantindo seus privilégios. O povo sobrevive no “jeitinho” porque o sistema só funciona para os poderosos.
O que posso fazer? Pergunto a Deus. A resposta é sempre a mesma: “Amai ao próximo como a ti mesmo. Tenha humanidade. Ensine aqueles que puder, pois muitos não sabem o que fazem, apenas tentam sobreviver.”
Se isso te incomoda, compartilhe. Se não, siga fingindo que não vê.

Inserida por VFD

⁠A Sinfonia do Silêncio

Passei anos acreditando que a vida era uma sucessão de equações a serem resolvidas, um labirinto de espelhos onde cada reflexo era uma promessa de resposta. Mas, ao atravessar os corredores do tempo, percebi que esses espelhos estavam quebrados. O que vi refletido neles nunca foi a verdade, apenas fragmentos distorcidos de quem eu achava que deveria ser. O problema dos espelhos quebrados não é apenas a distorção: é o fato de que, ao tentarmos nos enxergar neles, corremos o risco de nos cortar.

Ninguém nos ensina a caminhar sobre cacos sem nos ferirmos. Crescemos com a ilusão de que há um roteiro, uma sequência lógica que nos levará a algum lugar seguro, estável, definitivo. Mas a verdade, essa entidade cruel e irônica, é que tudo o que chamamos de segurança não passa de um castelo de cartas erguido sobre a ventania do acaso. Ainda assim, insistimos em seguir regras invisíveis, colecionamos conquistas como se elas fossem amuletos capazes de nos proteger do inevitável, buscamos um propósito como se ele fosse a resposta universal para todas as angústias.

Não existe trilha sonora para o vazio. O silêncio, esse grande maestro, rege a nossa existência sem partitura, sem compasso, sem ensaios. Passamos a vida tentando dar sentido ao som das nossas próprias pegadas, mas, no fundo, estamos apenas tentando não nos perder de nós mesmos. E há algo de profundamente irônico nisso: vivemos com medo do silêncio, mas é nele que a vida realmente se revela. Tudo o que somos, tudo o que sentimos, tudo o que aprendemos só faz sentido quando finalmente ousamos escutar aquilo que nos recusamos a ouvir.

Fernando Pessoa dizia que a dor, quando fingida, parece mais real do que quando sentida. Eu acrescentaria que a busca por sentido, quando levada a sério demais, se torna um tipo sofisticado de autoengano. Tentamos nomear cada experiência, medir cada sentimento, organizar cada memória como se fôssemos arquivistas de nós mesmos. Mas a vida não cabe em um sistema de classificação. Ela escorre pelos dedos, rindo do nosso desespero em tentar segurá-la. Acreditamos que podemos domesticar o tempo, que podemos domar o imprevisível, que existe um manual escondido em algum lugar. Mas não há. Nunca houve.

E então vem a pergunta inevitável: se nada tem um sentido definido, qual o motivo de continuar? A resposta, se houver uma, está na própria pergunta. Às vezes, continuar é o suficiente. Nem tudo precisa ser justificado. Talvez o real aprendizado seja esse: aceitar que o vazio é parte do percurso, que a dúvida é uma velha amiga, e que nunca estaremos completamente prontos. Há beleza em não saber. Há liberdade em admitir que estamos todos tateando no escuro, tropeçando em certezas temporárias, colecionando respostas que amanhã já não servirão mais.

A vida não é um destino, é um fluxo. E talvez o maior erro seja acreditar que existe um ponto de chegada. Passamos tanto tempo preocupados em alcançar algo que esquecemos de olhar ao redor. Quantos momentos desperdiçamos porque estávamos ocupados demais tentando encontrar uma resposta que nem sabíamos formular? Quantas vezes olhamos para trás e percebemos que o que realmente importava estava nos detalhes que ignoramos?

Este livro é uma coleção de cacos. Pequenos fragmentos de um caminho que percorri sem mapa, sem roteiro, sem garantia de chegada. São verdades provisórias, aprendizados imperfeitos, epifanias tardias. Talvez, no fim, nada disso importe. Ou talvez importe mais do que eu imagino. No fim das contas, quem decide isso não sou eu. É você.

Inserida por igorSotolani

⁠A eternidade não se mede em anos, mas nas marcas que deixamos nas almas que tocamos, nas verdades que defendemos e nas virtudes que cultivamos ao longo da jornada.

Inserida por joemarro

⁠As palavras ditas no calor da emoção podem queimar pontes que levaram anos para serem construídas.

Inserida por joemarro

⁠Esta catástrofe foi a primeira grande tristeza da minha vida (...). Durante muitos anos, todos nós sentimos o peso de perder aquela que tinha sido a alma da nossa casa.

Marie Curie
Pierre Curie. Nova York: The Macmillan Company, 1923.
Inserida por matheus_lima_14

⁠25 de março de 1982 a 25 de março de 2025: 43 anos de casado e ainda me dizem que não sou tolerante...Ah ah ah!
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠. O saudosista

Tenho tanta saudade da minha infância lá nos anos oitenta onde tudo era difícil e o espaço era limitado,criado na cidade mas amante do interior, até o cheiro das vacarias tenho saudade,banho de rio,pescaria com varinha de bambu,saudades dos amores que tive,das fronteiras que passei,lugares por onde andei,pessoas boas que conheci,anjos que cruzaram meu caminho,saudade da rainha da Borborema, só de lembrar os olhos enchem de lágrimas,saudades das aventuras,das goiabas roubadas do quintal da vizinha,saudades da escola e dos colegas de sala,saudades dos professores,dona Ieda,dona Fátima,dona Carmem,saudades de velhos amigos de trabalho,das profissões que passei,saudades da inocência de um amor que tive,saudades do cheiro de bebê dos meus filhos quando novos,saudades dos sermões do meu pai,saudades da mão que tanto pesava quanto acariciava da minha mãe que Deus chamou,saudades de meus avós,dona Maria e seu José,Nancy e Absalão, dona Selma,de como meu bairro era,eita saudade.

Inserida por ricardo_a_lima

⁠Sou um pássaro que foi trancafiado numa gaiola desde que nasci e, após 20 anos, liberaram-me unicamente por cuidado de outrem; eis, pergunto louca e fortemente: como poderia um pássaro que só conheceu uma realidade — aquela em que me foram inutilizadas as asas — voar para o além, sem ou com direção, para incitar-me a sensação relaxante que teria após ver o pôr do sol no sublime e infinito horizonte? Como poderia atravessar o mar, se nunca me foi criada resistência para sair do chão? Vivemos com o que temos; nascemos, alguns, com imposições duras que, infelizmente, perduram para a vida toda.

Inserida por Gesiel_Modesto

Quanta coisa mudou, já se passaram alguns anos, e você ainda vista minha mente e entra de penetra em meus sonhos; de fato você continua sendo o meu suspiro, quando sozinha me encontro é e você que penso, e mesmo cercada de pessoas, ainda sim você vaga em minha mente em minhas lembranças... Doces e amargas lembranças ...
Fiz muito para te ter por perto, me ausentei de mim mesma, mas nada era suficiente para você, foi então que me ausentei de você!
Sei que hoje te lembro quase todo dia, mas sei que hoje vivo melhor do que quando com você sofria.
Continuo com um vazio, mesmo ao lado de alguém, me sinto só, e meu sorriso raro vem, mas logo se desfaz.
Mas, não pense que estou mal, eu estou bem, engolindo esse doce amargo que eu mesma preparei, essa solidão a dois não desejo a você, mas sei que com você mesmo que não me sentisse sozinha, eu ainda sim estaria amargurada em prantos por um amor não correspondido.
Estou bem, segui em frente, te deixei no passado, mas não te tirei da minha mente...
Sigo com alguém, sozinha e com a felicidade neutra, mas com um pouco mais de paz!

Inserida por daise_emyly



Alguns anos se passaram, mas nunca esqueço de você. Saiba disso. Eu ainda lembro dos seus beijos e abraços, e dos seus "eu te amo". Naquele dia, eu estava aflita e senti que precisava ir ao... Quando vi as borboletas, fiquei tão feliz e toda a angústia se foi embora. Eu só queria me conectar com você e com algo maior. Eu senti que lá era o lugar que eu precisava estar. Foi um momento único, inesquecível, quando fechei meus olhos e pedi e desejei. Quando vi as borboletas, chamei o seu nome. Fiquei toda arrepiada. Eu senti algo inexplicável. Eu fico feliz toda vez que vejo você nos meus sonhos. Eu não sei se você morreu.

para: Joséfa Maria

Inserida por lauriana_alencar

⁠A tristeza é um chiclete que minha alma está mastigando há anos e ainda não perdeu o gosto.

Inserida por alan_jacobs

⁠Quem leu pelo menos uma página de um livro nos últimos dois anos, levante o dedo. Não vale mentir! Ah, ah, ah,
Benê

Inserida por BeneditoMorais

⁠O tempo vai passar de qualquer jeito. A diferença é que daqui a 5 anos você pode estar milionário ou ainda no mesmo lugar, reclamando da vida. Escolha agora qual será sua realidade!

Inserida por isaqueramon

⁠Raul Seixas disse que nasceu há 10.000 anos atrás. Mas eu não queria ter nascido há tanto tempo. Eu quero nascer ontem, quero renascer hoje e continuar renascendo todos os dias.
Para mim, despertar a cada manhã para um novo dia é essencial. É o precioso poder de estar ali novamente, de me redescobrir, de ter a chance de viver e reviver. Se eu tivesse nascido há 10.000 anos, meus dias seriam longos demais, meus sonhos perderiam o frescor, e eu me cansaria de imaginar o que ainda viria pela frente.
Nós, humanos, temos diariamente a oportunidade de sermos como o sol, a lua e a Terra: sempre em movimento, sempre recomeçando. O sol nasce todos os dias e, a cada novo amanhecer, ele completa seu ciclo. Assim também podemos ser—renascendo, reinventando, ressignificando.
Mas por que alguns dias parecem tão longos e pesados, enquanto outros são tão felizes que passam rápido demais? A verdade é que viver com sabedoria é entender que cada novo dia traz uma história inédita. Somos responsáveis por cada palavra, cada frase e cada ponto que escrevemos nessa página em branco da vida.
Se, ao ler este texto, você sente que algo não está bem em sua vida, tente um novo olhar. Nem todos os dias precisam ser iguais. Nem todas as dores precisam ser revividas da mesma forma. Buscar novas jornadas é tão importante quanto respirar—e fazemos isso desde o primeiro instante em que chegamos ao mundo.
Respire. Inspire. Respire novamente.
Pode parecer simples demais, óbvio até, mas execute esse ritual sempre que for preciso. Sempre que a esperança parecer distante. Sempre que for necessário ressignificar algo ou simplesmente dançar a dança da vida ao som de uma nova trilha. Cada dia tem sua própria coreografia, seu próprio sabor.
E o mais bonito de tudo? Nenhuma jornada será igual à outra. Porque viver é isso: renascer, aprender, transformar.
Espero que esse texto faça sentido pra você.

Inserida por priscilasousa

O que podemos aprender em um ano ao lado de alguns homens de Deus, não aprenderemos em dez anos caminhando sozinhos.

Inserida por wellington_cleiton

⁠se eu pudesse pararia o tempo, enquanto escrevo isso começo a refletir 2014 foi a 10 anos atrás porém o tempo é tão imperceptível que daqui a 10 anos é capaz de eu lembrar de quando eu falei que 2014 tinha sido a 10 anos atrás dizendo o mesmo sobre 2024 o tempo é assustador enquanto ler isso seu fim se aproxima cada vez mais e você nem percebe 1 ano parece ser demorado antes de você chegar nele claro, mas, na verdade o fim está cada vez mais próximo do que imagina aproveitar a vida é uma saida desses pensamentos mesmo sabendo que isso não vai fazer o tempo parar, o tempo está passando agora e estamos cada vez mais próximo ao fim ele é infinito mais nós não somos, pense nisso, aproveite sua vida por mais que para o tempo isso seja inútil

Inserida por pensador_eu

⁠⁠⁠De todos os anos de existência até agora, eu nunca encontrei sentido algum na vida.⁠ E talvez nem tenha, fazendo assim com que nós mesmos venhamos a criar o nosso próprio sentido ou, caso contrário, somente continuaremos a existir sem lógica alguma.

Inserida por arthur_oliveira_reis

⁠⁠Via Láctea:Caminho De Estrelas.




Alguns bilhões de anos atrás,uma silhueta seria imaginada.
Em uma agradável coincidência cósmica,uma outra sensação,encontrou essa silhueta.
Com a intensidade desse encontro essa silhueta começaria a ser conhecida,em um maravilhoso recanto.
Bilhões de anos atrás, ocasionando a vinda de estrelas,de virtudes e contentamento.
E na calmaria que se faz presente em qualquer momento,essa silhueta ia se transformando em algo grandioso.
Em seu coração,mais estrelas nasciam.
Do seu coração,mais sentimentos vinham.
Uma silhueta com pedacinhos do outrora que estava dentro de sua vida,após um repentino toque.
E que levou para tantos lados,formas e curvas.
E adornada por uma força desconhecida e precisa,essa silhueta seguia o seu percurso.
Por que do seu brilho,simpáticas e esféricas figuras já eram vistas.
E novas estrelas,eram criadas.
No centro do seu coração,algo que a chamava sem dizer uma palavra,tinha uma força parecida com milhares de estrelas,em um só lugar.
E uma linda silhueta feliz e estrelada,girava no compasso do coração.
Em seus sonhos foram criadas estrelas raras,e arcos de rochas.
Que enfeitavam cada volta em seu viver.
E contemplando estrelas,via ao longe outros sentidos.
E ainda seguindo os seus,se misturava com o próprio existir.
Nas estrelas ao longe,mas que de alguma maneira pareciam próximas.
E nascendo em seu vasto coração,mais estrelas.
Que estavam maiores e gratas por estarem em um acolhimento.
Em uma silhueta gentil,com um aroma encantador.
Que atravessava os seus pontos distantes.
E criava motivos sinceros,para mais estrelas serem deixadas em seus caminhos.
Um caminho grandioso,com uma silhueta iluminada por suas estrelas.
Em cada caminhar,estrelas brilhavam entre o dia e a noite.
Trazendo razões de esperança.
Linda silhueta espiralada.
Voando em seu sexto sentido galático.
Com seus pontiagudos braços entrelaçados com outros quatros visíveis por bons carinhos,os protegendo,e sendo felicitada por eles.
Em meio a claridade de estrelas.
E nas demais características de exoplanetas.
Enquanto mais sonhos,eram feitos ao seu redor.
Bem em seu coração,que trazia uma chama para um ponto que se curvava,como um ato de nobreza.
E que se deslocava bem devagar,sendo sentido por estrelas que ali estavam,e por essa silhueta espiralada.
Desse coração para outras belezas em seu existir,certas distâncias se cumprimentavam.
Guiadas por uma grandiosa formosura.
Sem cessar,também por estrelas.
Bilhões de anos,se fizeram presente.
E essa linda silhueta esperançosa de sentimentos seus,em muitos lugares atravessa.
E fica em céus claros,com a confiança que lhe pertence.
E quando céus escurecem,com outras cores em seus limites por nuvens,estrelas encontram estrelas.
E voltam para uma encantadora galáxia.
Para que com ela,possam ir ao encontro da eternidade.

Inserida por FFabricio

⁠Cometa Halley.



A cada 75 anos,como um bonito compromisso um cometa retorna mais perto do Sol.
Sem que precise de cartas ou de algum endereço espacial,para indicar a sua vinda.
Trazendo em seus rastros coisas luminosas,de uma viagem distante.
Nas profundezas de um sistema planetário.
Com uma órbita oposta aos seus planetas admiradores,um conhecido cometa descreve os seus trajetos de um outro jeito.
Vindo dos vestígios frios de um lugar,traz seus fragmentos entre um longo período.
Viajando solitário em sua vida de cometa.
Para a luz do Sol reencontrar.
E antes de saudá-la mais uma vez,deixa minúsculas pedras que brilham sob a luz dessa mesma estrela.
Cometa Halley que segue de perto os planetas que ele já viu muitas vezes em seus bonitos retornos.
Para o céu azul do planeta Terra,deixa cair minúsculos brilhos que voam nas queridas noites desse lugar.
Observado por dois cinturões de asteroides.
Que ficam ansiosos por essa visita ilustre.
Grande cometa.
De um lado são vistos riscados,em uma rocha antiga.
Ainda fria e que viajando feliz,espera um novo abraço do Sol.
Do outro lado uma beleza permanece.
E que reaparece a cada 75 anos.
Com a precisão de um sistema estelar.
Quando será a sua próxima aparição?.
Com uma alma brilhante e amarelada,uma estrela amiga e os seus planetas admiradores,te esperam.
Para irem com você em uma maravilhosa viagem,por outros brilhos em sua coma e cauda que fascinam.
A cada 75 anos,em um tão aguardado reencontro.

Inserida por FFabricio

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