25 anos
📌A vida e a contagem dos anos vão nos ensinando a organizar os sentimentos e a estabelecer comportamentos que nos tiram da zona do ridículo da imaturidade. E isso é um processo natural, embora não aconteça com todos. Uma das coisas que eu mais gostei de aprender (e que antes me custava muito) é a arte de ser educada mesmo em situação adversa. Eu, sempre muito impulsiva, tinha o péssimo hábito de mandar logo a real para as pessoas, o que sempre voltava contra mim, pois vivemos num mundo onde a vítima é sempre quem ouve as verdades, porque certas verdades doem, não é mesmo?! 🎭
Mas, confesso que aprender a lidar com as coisas que não devo dizer me trouxe novas possibilidades, pois com a mente fria a gente reflete e, muitas vezes entende que não vale a pena. Quanta energia economizada! ⚛
Às vezes a gente precisa ser educado. E saber que ser educado não significa ser falso, mas sim condutor de um caminho menos espinhoso, afinal a sinceridade em certas ocasiões só serve para exaltar aquele que vem com o espírito prontinho para nos ferir.
O mais legal é ver que esse aprendizado não tem idade para acontecer, depende mais das experiências vividas do que do próprio tempo cronológico, e a gente entende isso quando vê pessoas mais "adiantadas" seguindo o caminho inverso. 📉🗑🗄
O bom da vida é que ela é dinâmica e nos cobra essa capacidade. Aquele que não consegue ir, voltar, fazer, desfazer e refazer acaba por ficar estagnado, não cresce, não evolui, não acrescenta. 🎡🎡🎡
🔏Aprenda a guardar para si. O mundo dá tantas voltas, e é numa dessas que as coisas vão para o devido lugar. Guardar energias para receber positividade e refleti-la, porque cada um dá a outrem um pouco daquilo que tem guardado dentro da sua alma. 🛐☯💗🎎🎍
⛓Não seja escravo do rancor alheio. ⛓
Verificamos que a culpa alienatória atribuída durante anos somente à televisão talvez não seja somente da televisão, mas englobe universos políticos e psicológicos que a televisão talvez só tenha reafirmado e não criado na sociedade. Aí, vale uma análise não somente sócio - política quanto à luz da psicologia social; estudar o fenômeno do porque em um meio livre como a Internet as pessoas têm ainda necessidade de falsificar suas
emoções e suas identidades.
21 (ou memórias limitadas)
Hoje eu completo 21 anos. Que maravilha. Vou confessar que nunca me imaginei com 21 antes. Já me imaginei com 70, aposentado, deitado numa cadeira de praia em Bahamas. E também com 30, estabelecido, quem sabe formando família e financiando um apartamento. Mas jamais pensei que chegaria aos 21. Que idade! Não sou tão jovem como quando tinha 20, nem mesmo um brotinho de adulto aprendendo a pagar contas. De repente pulei um degrau e caí no mundo real. Bum. Estou aqui. Tenho 21 anos e sou um adulto. Cem por cento consciente e responsável pela minha própria vida.
Com 17 eu olhava os de 21 e achava-os velhos demais. Pensava: “falta um cem anos até eu chegar aí”. Mas o século passou como um piscar de olhos. Olho ao redor e noto que o imaginar virou realidade. O tempo passou. A criança cresceu. Já não dá pra fingir que sou adolescente. Pela primeira vez eu percebo que cada uma das minhas idades, aniversários, velinhas sopradas e presentes abertos jamais voltarão. São só memórias limitadas (que com o correr dos anos vão se esticando, se rasgando e se perdendo no esquecimento).
Percebo que talvez eu não crie uma memória aos 22. São 365 dias que me separam do meu próximo aniversário. Nesse meio tempo eu posso ser atropelado, esquartejado, me afogar, levar uma bala perdida, ou ser vítima de um desastre natural. Até se o meu corpo falhar, o diagnóstico: “no máximo 3 meses” pode ser dito por um médico. Isso existe, não? Ou as doenças terminais afetam só os idosos? Não sejamos hipócritas.
Fazer 21 significa estar atento às mudanças do mundo. A própria idade é um alerta. É como se o calendário dissesse: “Agora perceba o quanto mudou. Nada jamais se repete” . E assim me dou conta que nenhum apego valeu a pena. Nem as aversões tiveram sentido algum. Pra quê me apeguei tanto a uma ideia, um sonho, ou um relacionamento se tudo acaba um dia? Pra quê me ceguei de ódio por aquela pessoa? Também de nada adiantou eu me frustrar demais pelas derrotas, ou estacionar nas minhas vitórias. As coisas mudaram. E a tal “estabilidade”, na realidade, nunca existiu. É um mito. Tudo nesta vida está em constante transformação.
Percebo agora que não existe um Gean criança, um Gean adulto e um Gean idoso. Somos vários tempos numa só pessoa. Sou o mesmo adolescente envergonhado por cantar em público. Sou a criança sensível que um dia observava as abelhas no jardim. A sensibilidade é a criança que já fui e ainda vive no meu interior. Reconheço outras idades em determinados medos, traumas, sensações, arrependimentos e aprendizados. O antigos eus continuam aqui. Alguns deles até estão mais presentes que outros – esses pode ser que me acompanhem até o definitivo fim.
Só me resta agora sorrir e agradecer. Que bom estar vivo. Que maravilha poder celebrar mais um ano de amizades, descobertas, tristezas, erros, lições, amores e temores. Que alegria entender que não pulamos de fases como num jogo. Mas deslizamos pelas idades feito o correr das águas de um rio. Por vezes mansa, por outras transbordando pelas margens. Enquanto houver água, que haja vida. Já se foram 21 anos da minha. Tempos que desaguaram em belos lagos cintilantes, oceanos profundos e em cachoeiras paradisíacas.
Se vida fosse curta faltaria espaço pra preencher 55 anos.
Ela está na medida sem por e sem tirar.
A espera de mais 55
Tempo.
Quantas coisas jà deixei de fazer? Quanto tempo deixei de viver? Quantos anos se passaram e eu não percebi? E quantos amigos eu fiz e em questão de poucos anos jà perdi? Não sei se o tempo é amigo, mas não sei dizer se é inimigo, pois se ele parar qual serà a graça de ter uma vida sem hora para acabar? E se o tempo assim continuar qual serà a historia que daqui a poucos "minutos" aos nossos filhos iremos contar? Infelizmente ele passa como um vulto, então que tal arrumar um minuto para aproveitar mais a vida?
"o peso que carregamos aos vinte e poucos anos, as vezes é mais do que conseguimos suportar, um despreparo que tivemos, por escolhas que muitas vezes não são nossas, seguindo um mapa que simplesmente entregaram, andando sempre onde está marcado para irmos e na verdade queríamos fazer o caminho inverso, que por medo de frustrarmos as pessoas que amamos não vamos onde deveríamos ir. E lá na frente o mundo te cobra das escolhas que você não fez, e vem aquele velho arrependimento de não ter feito e saber que não dá para voltar atrás das suas escolhas que você esqueceu dentro de uma gaveta."
Deus de graça nos dá muitos anos de vida, porém sempre reclamamos do tempinho Dele pra nos presentear com algo secundário.
Depois de muitos anos de casado, o fogo já não queima com o mesmo ímpeto... tem que reinventar, senão a chama apaga.
as maiores árvores demoram anos pra crescer mas se não fossem o sol e a umidade diários, morreriam antes mesmo de pensar em florescer.
às vezes um sonho parece longeeee. então, enquanto você luta por ele, salve cada parte dessa jornada. não esqueça o quanto você já caminhou e dê valor as suas conquistas.
cada passo dado leva a algum lugar, mesmo que não seja ao lugar que você almejava. e ainda assim, serve pra te dar a certeza das escolhas que você deve realmente fazer.
dê valor as coisinhas! esse monte de coisinhas vira um coisão! seu coisão. um coisão que você sonhou. vai acontecer! tenha paciência e não pare de fazer suas coisinhas.
"EU DEVERIA TER ESCRITO ISSO
HÁ 42 ANOS,
MAS NÃO SABIA O QUE ERA, HOJE SEI".
Não fique tanto tempo longe de mim,
pois o tempo passa e quase tudo se apaga.
Não fique tanto tempo longe de mim,
não saia do meu campo de visão,
pois o tempo passa e aí será tudo em vão.
Não se afaste de mim, tudo agora é real
e não há nada igual, pois o tempo passa,
e você passará tal qual.
Hoje completo 21 anos de casamento!
onde meu marido foi embora e me
questiono onde foi que errei!
Uma boa esposa e uma boa mãe,
tudo que qualquer homem gostaria uma mulher amável e uma mãe exemplar.
Soube que depois de separada falaram
coisas que jamais fiz, mas existe a
lei do retorno e aguardo por justiça!
De certo a parte abandonada nunca
se sabe o porque, aprendi que a gente
casa e não se casa pra se ficar só.
Mesmo assim ano por ano comemoro sozinha meu matrimonio!
O mundo e podre a anos, pessoas se dizimando a cada dia que passa sem se importar com nada, nem mesmo com sua própria família, todos usando uma mascará para esconder quem realmente isto é pura lógica todos sabem disso, mas parecem que gostam de ser fazerem de bestas, idiotas, para no fim reclamar da vida como culpando a outra pessoa por mostrar só depois quem realmente é, tolos, inúteis e medíocres são todos os seres humanos com uma abstinência por status, poder para provar a alguém que são alguma coisa na vida, mas nunca para si próprios, sempre o que os importa mais é o que a população ira pensar deles sendo que no fundo você se torna uma pessoa triste, uma casca sem conteúdo e nem nada para mostrar além do que a por fora, isto é um grande exemplo de que as pessoas usam mascaras mentem para si mesmos e para todos que os cercam.
Por isso minha face sempre está calma, por mostrar quem realmente sou sem me importar se vão ou não gostar de quem eu sou, enquanto eu me satisfazer por ser quem realmente sou, nada me importar nenhuma futilidade humana me interessa posso viver a vida da minha forma, aprendi com o passado, mas ele não me moldou, eu posso ser tudo e posso ser nada, não me confunda com um simples e tolo homem, aquele que ninguém conhece é aquele que poderá destruir a todos apenas com apenas uma palavra.
Se alguém me perguntasse onde eu estaria em 5 anos, o que eu estaria fazendo, com quem eu estaria vivendo... com certeza eu não responderia nada disso. Em 2013 eu tinha outra perspectiva da vida. Eu tinha planos. E quem bom que eles deram errado, pois isso me permitiu viver outras aventuras, conhecer novas pessoas, me apaixonar por novos hobbies, aprender coisas diferentes e, enfim, mudar. Várias pessoas entraram e saíram da minha vida nesse tempo e me ensinaram lições que levarei para o resto da vida. Coisas boas para se inspirar. Coisas ruins para evitar. Abri a mente para aceitar pessoas que antes não suportava e descobrir o quão maravilhosas são e que eu não devo julgar ninguém. Me permiti aproximar das pessoas. Me permiti ser eu mesma, mas tentar melhorar a cada dia. Não foi fácil. É difícil aceitar que os obstáculos que a gente encontra é a gente que faz. Lutar contra si é a pior luta. Mas o tempo passou e eu tive muito apoio. Consegui vencer e, finalmente, encerrar esse capítulo da minha vida.
Quando eu era criança, sonhava em ser modelo, atriz, veterinária, jornalista. Nem sabia o que era um publicitário. Mas Deus abriu esse caminho para mim. E aqui estou, formada! Foi tão difícil passar fins de semana longe da família. Perder momentos insubstituíveis. Por vezes chorei sozinha querendo desistir, mas uma mão amiga, mesmo de longe, sempre me lembrava que eu devia seguir meus sonhos e que logo aquilo iria acabar. Fui longe demais pra voltar. Por isso, nos agradecimentos da monografia, tem tantos "acreditar em mim". Eu deixei de acreditar em mim em diversos momentos. Foi difícil. É fácil apontar o dedo e dizer que alguém está fazendo drama, mas a gente nunca sabe o que está passando naquela cabeça. Não é culpa dela. É só a consequência de vários fatores externos e internos.
“Bela”
Que os anos passem sem demora.
Mais que os meus olhos!
Nunca se desviem de você.
E sim!
Que eles se percam em você.
Que a ternura do teu rosto.
Jamais perca seu brilho.
E que o desejo…
… e a vontade de vibrar.
Nunca venham a se calar.
Que a tua sombra…
… e suas pegadas.
Deixem marcas para eu te achar.
Seja num dia de chuva.
Ou até mesmo na areia do mar.
Que o encanto…
... e a magia.
Me tragam respostas para a saudade.
Esta que está aqui.
Trancada em meu peito.
Sem conseguir fugir.
Que os nossos olhos…
... sempre se cruzem.
Que nossas matérias…
… sempre se toquem.
E que os nossos horizontes…
… sejam infinitamente belos.
Admilson
10/12/2018
Tantos anos sem você,
um martilho em dor.
Como foi triste lhe perder.
Sinto como se o mundo
tivesse levando nas costas.
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