William Shakespeare Poema de Crianca

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⁠POEMA LAMENTO

Um mau poema
Sem tema
Alcance ou lema,
É tudo o que te posso dar.

Não sei mais.

Ela não quer nada comigo
E como castigo...

Também não quero ir mais longe
Não quero levar vida de monge
Porque monge
Sem capuz,
Já o sou nesta minha cruz.

Não pretendo nome
Ou cognome,
Estejam descansados
Para vosso bem.

Se o quisesse, alcançaria
Mesmo da noite para o dia!

Um bom poema
Para minha pena
Mas sem vontade de chorar,
É coisa que não te posso dar.

Lamento!

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 22-04-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠. Um Poema Para Lavínnia

Me Lembro Quando você chegou seus olhinhos pequenos e cheios de cor me olhavam a procura de imensidão e eu ainda sem saber qual seria a razão de tal feito tão perfeito não sabia ainda que você seria dona de todo meu Coração assim você foi chegando e aconchegando e eu fui entendendo ainda sem entender que minha vida ansiava por esperar e a esperar seria recompensanda com sua chegada assim mesmo demorada era tu a princesa a qual eu sonhava!!

Inserida por jullya_maldwnado

⁠Aceitarás o amor como eu o encaro?
Adaptação do poema de Mario de Andrade, por José Adriano de Medeiros

...Alvo e bem leve, lindo, suavemente como sua pele
Tudo o que há de melhor e de mais raro
"Vivo" em teu corpo nu de ardente
Meu olhar preso ao teu perdidamente.
Não me exijas mais nada, além do desejo
A realidade é simples, e isto apenas.
Também mais nada te exijo, só teu beijo

Inserida por alemedeiros

⁠O MEU POEMA MAIS CURTO - o primeiro

Plantei uma árvore.
Sem enxada.
Não precisei de mais nada.
A não ser as mãos.
E a árvore.

(Carlos de Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 14-10-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠POEMA DE FATO

Um dia, vesti o meu poema
De fraque e gravata
E lantejoulas,
Como num dia de ir à missa.

Depois, tive pena
Desta cena
E até me deu um baque
Numa bravata
De ceroulas,
Em noite de derriça.

E os deuses da poesia
Me apareceram a talho
E aconselharam:

Um poema, mesmo de elegia,
Não precisa de fato de companhia,
Basta-lhe a roupa de trabalho.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 03-11-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Antes que eu me vá te deixarei mais uma música
Antes que eu me vá te escreverei mais um poema
Antes que eu me vá acharei mais um modo de te "desconcertar"
Antes que eu me vá deixarei algo para de mim você lembrar

E quando eu me for e só sobrar essas coisas pequenas
Saberá que de mim ficou Só oque valeu a pena
Do meu modo subjetivo, e talvez imprevisível.
Quando eu me for, verá que tudo que te dei foi Só o imprescindível.

Inserida por JonatasDeAlbuquerque

MEU POEMA PREDILETO

O azul, a lua enfeita;
Cena feita de outrora.
Afloram horas de saudades,
Das auroras e dos poentes,
Lourejantes, em carmesim.
De tanto olhar para o céu, enfim,
O céu olhou para mim.

Percorri décadas de poesias!
Quadrinhas, sonetos, trovas,
Concretas, líricas,
Dramáticas e épicas,
Muitos metros metrificados,
Redondilhas maiores, menores,
Amores em versos espalhados!

Das rimas ricas que ouvi na vida,
Das vidas que vi nas rimas,
Em uma coletânea completa,
Esquecidos, todos os dilemas,
Abstraídos, todos os problemas,
Vem o mais belo dos poemas,
Chegou a Cora, a minha neta.

Sérgio Antunes de Freitas
23 de novembro de 2022

Inserida por SergioFreitas

⁠Poema infantil.

Comprei uma rosa
ela era muito cheirosa.
Alegrou meu coração,
fiz uma canção...
Minha composição...

Vinícius Araújo de Souza
10 anos
Quarto ano.

Inserida por gislene_souza

⁠A dor do poeta não é a dor do poema
a dor do poema e dele mesmo
a dor do poeta se confunde entre letras e lágrimas que escorrem sobre a face/folha de papel do poeta em dor

Inserida por Pensamentosempre

⁠POEMA PARA UM IRMÃO QUE NUNCA TIVE

Nasci só para ser só!
Tão só
Que quando nasci
E a luz vi
Disse a minha mãe:
Vê se me trazes um irmão,
Para podermos jogar ao pião...
E os partos dolorosos
Sulfurosos
De minha mãe, continuaram...
Nove anos, após o primeiro passaram
Depois do pedido feito
A minha mãe,
Agora no Além
Mas sem efeito
A súplica minha,
Talvez mesquinha.
E então, cá fiquei até agora
Sem aurora
Neste inverno da vida
Que nunca foi vida, não,
Sem ti, meu imaginado irmão!
Que triste é morrer
Sem ter
A costela de um irmão
Encostada à minha que vive
À espera desse irmão
Que nunca tive.

(Carlos De Castro, in Poesia de Mim Só, em 26-07-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Meu amor - Ricardo Souto - Poema Premiado internacionalmente - Direitos de Autor

Penso nos amores de outrora
Nas decepções e desencantos do agora
Nas dores que afligiram meu peito
Nas paixões perdidas como efeito

Penso em como podia ter mudado
Instantes que deveria estar ao seu lado
Carinhos que deixei faltar no tempo
Imperfeições oriundas do sentimento

Penso em como poderia ter evitado
Te perder se tivesse ti observado
Muitos afagos que deixei de te dar
Sim, jamais deixarei de te amar

Desse sentimento que era infinito
Deixei germinar o grande conflito
Hoje me resta a certeza que te amei
A cada momento que contigo passei

Inserida por RicardoSouto1

⁠Como um Poema ao luar,
Eu vi o Morro do Lampião,
Onde a superlua vaidosa, sestrosa, dengosa,
Foi se ocultar....

Inserida por Danielbiologo

⁠SONETO 08


Eu queria somente encontrar um verso
E um outro poema acabou achando
Nessas lágrimas que soltei chorando
Nesse meu contentamento submerso.

Solto os meus soluços arquejando
E o meu espírito fica espesso
Na áurea mais profunda do universo
Que a minha mão o fez traçando.

Abro os olhos num passado de amor
E nele não mais acho a sua dor
Hoje só me resta ter alegrias.

A sua sombra extrema de venturas
Pode ter sido longos dias de loucuras
Como também os únicos maus dias.


26/10/1993

Inserida por dimas_de_souza

Meu poema

Espalhei palavras no vento:
As quais só sabe declamá-las meu coração.
As letras L, O, R, E, N, A
da pra escrever um poema.
E completá-las com as letras A, M, O, R.
Pois, ela é minha benção, dada pelo meu grande Salvador.
Ela não é loira
e nem morena...
Ela é a Lorena,
minha professora.

Inserida por Machadodejesus

Você é Uma Poesia

Você parece um poema
Feito em papel perfumado,
Que alguém, em noite estrelada,
Escreve para o ser amado.

Seus olhos são como os versos.
Seu sorriso é a própria rima.
Seus cabelos inspiração
Que meu pensamento anima.

Seu corpo é o movimento
Das letras sobre o papel.
Suas mãos são como asas
Que me levam até o céu.

Não sei bem como escrever
Não sei rimar nem cantar.
Mas, se em você estou pensando,
Consigo me inspirar.

Seu corpo, em meu pensamento,
Dispersa a melancolia.
Você é letra, você é luz;
Você é uma poesia.

Inserida por ismaeleduda28

⁠Você me ditou aquele poema em sonho
Suas palavras, não minhas
Se te doem, saiba que são suas
Colha os espinhos que plantou em mim
Eu floresci em meio ao seu cemitério de sentimentos
E doeu, viu?
Mas olha eu aqui,
intacta

Exceto pelas palavras.

Inserida por leticiadequeiroz

⁠Comece a escrever conte seu poema
Talvez uma vida pobre de problemas
Quantas lágrimas caíram e não acreditei
Se for para sonhar, um dia sonhei
Tenho fé e tudo vai mudar
Esperança é última que morre
Só Deus vai me julgar


Mais um dia na mira bala
Desvio do mal ,o fio da navalha
Aprendi a ser forte , aprendi com a dor
Vida de pobre é a sim , não com amor

Pensamentos felicidade
Mas aturo muito covarde
Meu ódio ,meu rancor ,os guardo
Tenho princípios não me comparo a maldade

Preste atenção ,em todas as palavras
Depois me diga ,que não sabe mais nada
E fácil dizer mentiras e ter aquilo que se quer
Difícil é viver a verdade e ainda assim vencer

Vejo hipocrisia de todos os lados
Amigos ,família,muita falsidade
Ainda mais de quem está por cima
Desmerece quando manda
Mas logo está na lama

Sigo princípios desde criança
Mesmo com pouco era feliz
Aprendi a ter humildade
Chegar e ser respeitado
Ter caráter é ser homem de vdd

Sem pisar em ninguém
Sigo a estrada da vida
Um dia olharei os meus passos
Poucos que duraram ,mas sem medo
Pois sempre soube o que fiz
De cabeça erguida ,estarei feliz

Inserida por EsilvaG

⁠SB


Quem tem boca, vaia Roma.
Conheci a cidade de: Santa Bárbara
Que coube no meu poema.
Mas eu não queria, camarada!
Cidade do requeijão.
Cautela, nem só de pão
Vive o homem.
Ouvi barrigas rugindo de fome.
Enquanto a burguesia fazia ceia.
Não, não existe amor em SB.
Eu como poeta,
Passeando por ela,
Encontrei: Poeta e Poetisa sem inspiração pra
recitar poesia.
Crianças amontoadas numa sala,
Porque sua escola tinha sido fechada.
E o professor com seu diploma na mão.
Esperando a próxima eleição.
O político Judas passando na casa do povo: abraçando e beijando,
E comprando seu voto com cesta básica, ou com um trocado.
O ferreiro, o vendedor ambulante; só ganha o de comprar o
seu pão.
O sambista com a coluna entrevada, pois não pode mais sambar.
O cantador de viola,
Agora passou a cantar arrocha.
Não encontrei um museu.
E a biblioteca que tinha, com os livros empoeirados.
Já vi que o artista nela não é valorizado,
E nem a cultura popular!
A censura aqui é disfarçada.
Fui no hospital, e vir a saúde na fila de espera.
Vi também; homens lavando carro, na beira da pista, por não terem emprego.
Na praça Donato José de Lima,
Encontrei vários artistas, vários;
Sem poderem exercer sua arte.
E esperando o São João para vê
um artista de outra cidade.
Coitada da Santa Bárbara,
Terá que fazer mais milagres.
-Agora, aonde se encontra o dinheiro público?
-Está guardado para o mês de outubro.
-Quando eu acordei, tudo isso não se passara de um sonho.

Inserida por Machadodejesus

⁠Linguagens

Prosa e poesia, o dilatado poema se molda nas vestes do poeta professor, em crônica tocadas em sons provensais, soa arte, reflexões e bravatas filosóficas misturadas por tudo em meio às expressões e insígnias simbolizando o viver em temporalidade.

Inserida por biohelioramos

TALVEZ UM POEMA MEU DOS MAIS CURTOS

⁠Para mim, não há ano novo
Civil, religioso ou profano,
Quando a fome ataca o povo
No pântano em que me movo,
Neste mundo demais insano.
Quem elaborou o plano
Das horas e do calendário
Que rege o mundo, afinal?
Dizem que foi um mortal
Quiçá um gregoriano,
Papa, de certeza com papa
Garantida todo o ano.
Vieram os contadores dos tempos
Em épocas bem mais remotas,
Babilónias, Egípcias e Chinesas
E para maiores certezas
Perguntem lá ao Hiparco,
O grego que não Aristarco,
Nas matemáticas catedrático,
Se há justiça no relógio
Que marca sem sortilégio
Eu ter de me levantar,
Às três e meia da matina
Há trinta anos volvidos,
Matadores dos meus sentidos
Feita já minha doutrina.
Pobre o povo que continua
Sem ver o sol nem a lua,
Em dias e noites sem nevoeiro.
Não há cesto sem cesteiro,
Um dia, irá ser o primeiro
Da revolta
Presa ou solta,
Do teu ano, por inteiro.

Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 30-12-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

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