Vou Tentar Sorrir
" Não é sobre,,largar tudo...nem abrir mão de tudo!! Mas sim sobre começar de novo,amar mais...viver mais...curtir mais...alegrar mais....rir mais...sair mais...ser livre...a vida é curta,,talvez nem tenhamos tanto tempo assim ...para dizer e viver o que realmente desejamos"
Sorrir é uma prática para todas as idades e todos os momentos, um antídoto gratuito que afasta o vírus do desânimo.
Alma não tem forma
Não se deforma, não se tranforma
Alma não se toca com a mão
Se quer sentir a alma, use apenas o coração
Alma não tem rugas, nem idade
Dizem os sábios
Ela leva todo o peso da sua verdade
Usando apenas um sorriso nos lábios
Alma é luz, clareza e brilho
Alma é força que ilumina
Alma não tem gênero, sexo ou cor
Mas tem nome de menina
Alma é pura
Não tem matéria, alma não se mistura
Alma nunca envelhece ou adoece
Alma é vida, ela é a própria cura.
Por fim !
A alma não mente
A alma é transparente
Não importa o que você invente
Ela sempre mostra o que você sente
Pois eis minh'alma
Tentando se camuflar
Pintada pra te fazer sorrir
Mas com vontade de chorar.
Teus traços são paginas, mitérios a revelar,
Cada folhear da alma, um novo você venho a descobrir,
Terror, romance, ação e fantasia a bailar,
Nas linhas da vida, teus contos me fazem sorrir.
Antes de abrir a janela, respire fundo e se prepare com um belo sorriso. É mais um dia se ensaiando. Vá ao seu encontro e viva com vontade e intensidade.
Sorrir, se divertir, é felicidade, mas se ela não estiver ancorada dentro do peito, o exterior será apenas máscara.
Plante sorrindo e com responsabilidade tuas sementes. A colheita é lucrativa quando a semente é de boa qualidade.
Gostoso é você do meu lado me fazendo feliz, me encantando com seu jeito doce. Me dizendo coisas que eu gosto de ouvir. Obrigada por me fazer sorrir quando eu quero chorar.
"Como em um sonho, nas asas do tempo chegamos até aqui. Ao longo do tempo, perdemos, ganhamos, sorrimos e choramos também, mas superamos quase todos os obstáculos. Que Deus continue a nos guiar, apontando os caminhos para que possamos seguir em frente, sem nos perder ou desanimar."
Acorde de bom humor
Desenvolva a empatia
Pense positivamente
Ouça uma melodia
Não esqueça de sorrir
Para o mundo, para si
Busque ter mais alegria
Maior Abandonado
Ele, agora crescido, caminha pelas ruas da vida com uma sensação estranha de vazio. As ruas, como ele, são lugares onde tudo se perde, a começar pela inocência. Quando era pequeno, falavam do "menor abandonado", aquele que, por falta de cuidados e afeto, era deixado à margem da vida. Mas, e o maior? O maior abandonado? Pensando na canção Maior Abandonado, de Cazuza, ele se vê refletido em suas palavras.
Este adulto, invisível em sua dor, carrega o peso da ausência e do silêncio. Não há mais mãos estendidas com a frequência de outrora para aquele que, supostamente, aprendeu a caminhar sozinho. O mundo acredita que ele já esteja forte, que o coração, endurecido pelo tempo, saiba resistir aos ventos gélidos da solidão. Mas quem cuida de quem já não sabe pedir? Quem estende os braços àquele que, por costume, esconde as lágrimas sob sorrisos apagados? Ele caminha, solitário, nas ruas largas, onde ninguém se enxerga. Tal como na canção, busca restos e fragmentos de ilusões. E o que passou, talvez, só ele saiba.
O maior abandonado não grita por socorro. Não em voz alta. Ele anseia por mentiras sinceras, por gestos que, mesmo que breves, o façam esquecer a solidão. Sentado à mesa dos encontros, ele ri das piadas, compartilha olhares, mas, quando as luzes se apagam, sente o eco de uma ausência profunda. Não há mais braços que o envolvam com o calor de antes. Não há olhos que vejam além das máscaras que ele se habituou a usar. E, por vezes, aceita a presença de um corpo, com ou sem amor, apenas para não ficar só. Como migalhas dormidas do pão de outrora. Sua alma clama em silêncio, mas o mundo parece ocupado demais para ouvir.
E assim, ele segue sua caminhada solitária. Pergunta-se, sem respostas, quando foi que deixou de ser digno de cuidado. Em que instante a vida lhe impôs o fardo de carregar sozinho dores que nunca cederam ao tempo? Ele percorre os próprios desertos e, a cada passo, seus ecos se apagam, deixando apenas o silêncio como companhia.
Talvez, no entanto, o maior abandonado não seja ignorado pelos outros. Talvez tenha sido ele quem, ao crescer, aprendeu a se esconder. Talvez a maior solidão não seja a imposta pelo mundo, mas a que ele mesmo construiu, ao deixar de acreditar que também merece colo, afeto e mãos estendidas. E talvez, no fundo, ele reze para que o sagrado o proteja de si mesmo — desse vazio que, por medo ou acomodação, continua a alimentar.
Leonardo R. Pessoa
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