Vou dar Volta ao Mundo

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Mantra

Quando se acabou com tudo
Espada e escudo
Forma e conteúdo
Já então agora dá
Para dar amor...

Amor dará e receberá
Do ar, pulmão
Da lágrima, sal
Amor dará e receberá
Da luz, visão
Do tempo espiral...

Amor dará e receberá
Do braço, mão
Da boca, vogal
Amor dará e receberá
Da morte
O seu dia natal...

O dia inteiro desejando que ele apareça para me dar vida, e que ele desapareça para me dar ar.”

Duas asas de borboleta para dar a direção.
Uma luz de vagalume para iluminar o coração.
Um tapete mágico pra fugir com sonhos.
Um mar, montanhas e um sorriso.
A lua com sua luz prateada.
Uma floresta rosa que fica toda iluminada.
Uma porção bem grande de fé.
Tira do baú a mais linda fantasia e sonha.
Fica encantado e segue sua intuição...
Amanhã é outro dia.

Se vai dar certo? Claro que vai, basta apenas você acreditar e ir em busca.

Sofia colocou os óculos. Tudo à sua volta ficou vermelho. As cores claras ficaram vermelho-claras e as escuras vermelho-escuras.

- O que você está vendo?
- O mesmo de antes, só que vermelho.
- A explicação para isto é que as lentes dos óculos determinam o modo como você percebe a realidade. Tudo o que você vê é parte do mundo que está fora de você mesma; mas o modo como você enxerga tudo isto também é determinado pelas lentes dos óculos. Você não pode dizer que o mundo é vermelho, ainda que neste momento ele pareça vermelho.

No meu mundo, o progresso é medido em resultados, o que não temos. A verdade é que não sei por quanto tempo posso continuar.

Eu não vou dizer que não vivo sem você, porque eu posso viver … só não gostaria de precisar.

E eu impávida finjo que não tenho dono. Pontas de cigarro apagadas eu recebo. Um dia vou pegar fogo.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

No mais fino e doído de seu sentimento ela pensava: vou ser feliz.

Clarice Lispector
O lustre. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Vou procurar um amor bom para mim - no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro.

Não vou sujar as minhas mãos tentando tirar sua máscara porque minha única certeza é: máscaras sempre caem sem a ajuda de ninguém.

Eu vou fazer o que você jamais teria feito!

Preso à minha classe e a algumas roupas,Vou de branco pela rua cinzenta.

Melancolias, mercadorias espreitam-me.

Devo seguir até o enjôo? Posso, sem armas, revoltar-me'?

Olhos sujos no relógio da torre:

Não, o tempo não chegou de completa justiça.

O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.

O tempo pobre, o poeta pobrefundem-se no mesmo impasse.

Em vão me tento explicar, os muros são surdos.

Sob a pele das palavras há cifras e códigos.

O sol consola os doentes e não os renova.As coisas.

Que tristes são as coisas, consideradas sem ênfase.

Vomitar esse tédio sobre a cidade.

Quarenta anos e nenhum problema resolvido, sequer colocado.

Nenhuma carta escrita nem recebida.

Todos os homens voltam para casa.

Estão menos livres mas levam jornaise soletram o mundo, sabendo que o perdem.

Crimes da terra, como perdoá-los?

Tomei parte em muitos, outros escondi.

Alguns achei belos, foram publicados.

Crimes suaves, que ajudam a viver.

Ração diária de erro, distribuída em casa.

Os ferozes padeiros do mal.Os ferozes leiteiros do mal.

Pôr fogo em tudo, inclusive em mim.

Ao menino de 1918 chamavam anarquista.

Porém meu ódio é o melhor de mim.

Com ele me salvoe dou a poucos uma esperança mínima.

Uma flor nasceu na rua!

Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.

Uma flor ainda desbotada

ilude a polícia, rompe o asfalto.

Façam completo silêncio, paralisem os negócios,

garanto que uma flor nasceu.

Sua cor não se percebe.

Suas pétalas não se abrem.

Seu nome não está nos livros.

É feia. Mas é realmente uma flor.

Sento-me no chão da capital do país às cinco horas da tarde

e lentamente passo a mão nessa forma insegura.

Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se.

Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico.

É feia.

Mas é uma flor.

Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio.

Vou seguir meu próprio caminho, minha fé perdeu a sua força novamente, e tem sido muito difícil dizer: estamos caindo do abismo novamente.

O dia em que a opinião dos outros pagar minhas contas, vou pensar se levo em consideração...

De hoje em diante
Eu vou modificar
O meu modo de vida
Agora não vou mais chorar
Cansei de esperar
De esperar enfim
E prá começar
Eu só vou gostar
De quem gosta de mim...

aquele poema em que saiu seu nome
não liga não é você
não vou te comprometer com a minha ilusão
foi erro de revisão

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Poesia Reunida. Porto Alegre: L&PM, 1999.

Não importa quantas vezes eu diga que estou morrendo de raiva de você, eu sei que vou sentir sua falta amanhã de novo.

Eu penso que vou ficar louca. Como se já não estivesse.

Vou viver um dia de cada vez, como um alcoólatra, um dia isso desaparece e eu começo a viver de novo, estou com muita fé que as coisas vão mudar, que eu vou mudar.

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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