Voo

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Eu vôo nessa vida
Para mim mesma.
Não sou meia,
Não sou mais ou menos.
Sou toda. Sou tudo.
Sou completa!

É duro alçar vôo altaneiro, sublime, quando estamos rodeados de tantos perus.

Ausência

Um vôo noturno
Teus olhos de saturno
Circulam meu espaço

Boca de lua crescente
Sorrindo um pouco da gente
Sem pedir licença

Inocência
Meu inferno é o céu
O frio do inverno num pedaço de papel

Um poema...

Tua ausência.

⁠O vôo da liberdade é duvidoso mas o pouso é certo e seguro.

⁠Ousado
O coração em um voo cego,
nas asas do amor voa,
em um céu aberto, sabendo
que seu destino é incerto,
mas prossegue sem medo,
na sua aventura de achar o
amor certo.
E assim tenta ousar,
sem saber o que o destino terá,
quando finalmente seu coração
pousar, aterrisando no solo de
um novo amor.
Querendo conquistar esse novo
terreno, vai devagar, com todo
carinho,
levar só prá si esta conquista,
e torná-la parte de todo o seu
caminho
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista. R/J
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

Nem todo passarin
Que encontra em sua gaiola
A porta aberta, alça voo
Às vezes,
Ser cuidado é uma necessidade
Não uma opção

Voo, mesmo de asas quebradas, porque sempre acredito na cumplicidade do vento.

Assim com o voo da águia cruza o céu, chega até às alturas, assim deve ser a vossa fé, não limitar em coisas terrenas.

Contar uma história significa levar as mentes no voo da imaginação e trazê-las de volta ao mundo da reflexão

quando tudo era sede, fogo e ternura e o sonho a fonte, nossos corpos eram de vôo pousando como pássaros ardentes nas ondas do centeio...

O voo de muitas asas juntas...é sempre mais intenso. ..mais bonito...mais feliz.

Nos ares da vida voo
Quem fica não é e eu sou meu ONDE

"O voo do tempo que nos empurra tão tragicamente para adiante; o monocórdio e irritante eterno, por vezes rebentando em ferozes labaredas amarelas como aquelas efêmeras bolas amarelas entre folhas verdes (ela olhava as laranjeiras); beijos em lábios que irão morrer; o mundo girando, girando em confusão de som e calor – embora na verdade exista a noite sossegada com seu doce palor […]."

Acendemos paixões no rastilho do próprio coração. O que amamos é sempre chuva, entre o voo da nuvem e a prisão do charco. Afinal, somos caçadores que a si mesmo se azagaiam. No arremesso certeiro vai sempre um pouco de quem dispara.

(do livro em PDF: A menina sem palavra)

Hoje acordei com o espírito livre de um pássaro pronto para alçar voo.
Fechei os olhos e voei alto,
Voei além das nuvens e de tudo que me fere a alma.
Desatei as amarras que me prendem a este chão.
Despi - me dos medos, dos preconceitos e de tudo que me impedi de alcançar a iluminação
E voei rumo aos meus sonhos
Pois quem não sonha não vive e quem não vive não VOA.

BEM-VINDO JUNHO

O que vem, assim virá,
maio encerra seu voo, passou.
Novo fado, novo sol surgirá,
outro tempo, JUNHO chegou!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
cerrado goiano

O ato de voar é coisa comum, a raridade é descobrir em pleno voo o seu destino frente ao horizonte imenso e de infinitas possibilidades…
Por isso não voe pra longe nem deixe de voar, somente siga o seu destino pelo horizonte que o teu coração te mostra todos os dias.
Voe bem, voe certo, e quando for a hora de pousar, que seja no seu lugar de paz.

Como observar o voo da flecha - Paulo Coelho

A flecha é a intenção que se projeta no espaço.
Uma vez que foi disparada, já não há mais nada que o arqueiro possa fazer, a não ser acompanhar o seu percurso em direção ao alvo. A partir desse momento, a tensão necessária para o tiro já não tem mais razão para existir.
Portanto, o arqueiro mantém os olhos fixos no voo da flecha, mas seu coração repousa, e ele sorri.
Nesse momento, se treinou o bastante, se conseguiu desenvolver seu instinto, se manteve a elegância e a concentração durante todo o processo do disparo, ele sentirá a presença do universo, e verá que sua ação foi justa e merecida.
A técnica faz com que as duas mãos estejam prontas, que a respiração seja precisa, e que os olhos possam fixar o alvo. O instinto faz com que o momento do disparo seja perfeito.
Quem passar por perto e ver o arqueiro de braços abertos, com os olhos acompanhando a flecha, irá achar que está parado. Mas os aliados sabem que a mente de quem fez o disparo mudou de dimensão, está agora em contacto com todo o universo: ela continua trabalhando, aprendendo tudo o que aquele disparo trouxe de positivo, corrigindo os eventuais erros, aceitando suas qualidades, esperando para ver como o alvo reage ao ser atingido.
Quando o arqueiro estica a corda, pode ver o mundo inteiro dentro do seu arco. Quando acompanha o voo da flecha, este mundo se aproxima dele, o acaricia, e faz com que tenha a sensação perfeita do dever cumprido.
Um guerreiro da luz, depois que cumpre seu dever e transforma sua intenção em gesto, não precisa temer mais nada: ele fez o que devia. Não se deixou paralisar pelo medo – mesmo que a flecha não atinja o alvo, ele terá outra oportunidade, porque não foi covarde.

Sou apenas um sonho em voo no pulo do infinito...

Uma vez que prove o voo, nunca mais caminhará pela Terra sem olhar os céus, porque você já esteve lá.