Volta pra Mim estou Sofrendo
Decidi que quero terminar. A partir de hoje não quero mais te amar. Tô cansada de ficar sofrendo com o seu desprezo, de ver que você não tá nem aí pra mim. Se você age assim com a sua namorada, imagina com os outros… Não, obrigada! A partir de hoje só quero coisas boas pra minha vida. E você não faz parte delas.
Estou cada vez mais viva, soube vagamente. Começou a correr. Estava subitamente mais livre, com mais raiva de tudo, sentiu triunfante. No entanto não era raiva, mas amor. Amor tão forte que só esgotava sua paixão na força do ódio.
Nossa, como estou generoso hoje. Deve ser carência generalizada. Mas olhando bem, a média geral não passa de cinco. Com muito boa vontade.
"Eu falo sério, Bella. Eu não estou..." ele relutou, sua voz ficando ainda mais rouca enquanto ele lutava pra controlar suas emoções. Seus olhos estavam torturados. "Eu já não sou mais bom o suficiente pra ser seu amigo, ou nada mais. Eu não sou mais quem era antes. Eu não sou bom".
"O quê?", eu encarei ele, confusa e apática. "O que você está dizendo? Você é muito melhor do que eu, Jake. Você é bom! Quem disse que você não é? Sam? Ele é um mentiroso, Jacob! Não deixe que ele te diga isso!" de repente eu estava gritando de novo.
O rosto de Jacob ficou duro e vazio. "Ninguém me disse nada. Eu sei o que sou". "Você é meu amigo, é isso que você é! Jake - não!"
Ele estava dando as costas pra mim. "Eu lamento, Bella", ele disse de novo.
- Estou tentando cumprir... - ele bufou de raiva, fazendo peso para trás e para a frente, enquanto o alto da árvore o sacudia - ... minha promessa!
- Quando foi que prometeu se matar caindo da árvore de Charlie?
Por enquanto estou inventando a tua presença, como um dia também não saberei me arriscar a morrer sozinha, morrer é do maior risco, não saberei passar para a morte e pôr o primeiro pé na primeira ausência de mim – também nessa hora última e tão primeira inventarei a tua presença desconhecida e contigo começarei a morrer até poder aprender sozinha a não existir, e então eu te libertarei. Por enquanto eu te prendo, e tua vida desconhecida e quente está sendo a minha única íntima organização, eu que sem a tua mão me sentiria agora solta no tamanho enorme que descobri. No tamanho da verdade? Mas é que a verdade nunca me fez sentido. A verdade não me faz sentido! É por isso que eu a temia e a temo. Desamparada, eu te entrego tudo – para que faças disso uma coisa alegre. Por te falar eu te assustarei e te perderei? mas se eu não falar eu me perderei, e por me perder eu te perderia.
Para a minha profunda moralidade anterior, eu ter descoberto que estou tão cruamente viva quanto essa cruz luz que ontem aprendi, para aquela minha moralidade, a glória dura de estar viva é o horrror.
Quando comecei a cantar eu pesava 70 quilos. Hoje peso 84. Não fiquei mais alto, mas estou ganhando um pouco de peso. A única malhação que faço é no palco. Se não fosse por isso eu ficaria meio barrigudo, De tanto que como.
(...) não sei, às vezes me parece que estou perdendo tempo (...)
Eu minto. Digo que não sinto ciúme, digo que estou bem, digo que não gosto de flores, digo que não me importo, digo que não sinto falta.
Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Estou feliz, estou despreocupado, com a vida eu estou de bem.
Faz frio. Estou frio por dentro também. Acabei me entristecendo com as coisas que escrevi. As verdades, porque as mentiras não entristecem.
Estou querendo apenas o que me faça rir! Estou me livrando de tudo que me dá bloqueio. Estou colorindo tudo a minha volta. Estou ganhando a leveza dos dias. Coloquei a alma pra dançar tango! Dei a mão pro vento.
Estou escrevendo numa tarde cinzenta, fria. Trabalho pra espantar a solidão e meus pensamentos. Perdi muito tempo com este segredo. Hoje eu assumi publicamente a doença. Dizem que gente grande faz assim. Talvez eu esteja ficando grande. Mas ainda tenho muitos medos: medo de voar, de entrar no palco, de amar, de morrer... de ser feliz. Medo de fazer análise e perder a inspiração. Ganho dinheiro cantando as minhas desgraças. Comprar uma fazenda e fazer filhos, talvez fosse uma maneira de ficar pra sempre na Terra. Porque discos arranham e quebram… as pessoas, esquecem. Amor, Cazuza.
E não sei o que dizer, Zézinho, não estou bem. Isso é uma coisa que eu posso dizer, tendo certeza dela. Mas é também uma coisa pela qual você não pode fazer nada, e de pouco adianta eu dizer. Oh, Zé, ando tão desorientado, já faz tempo. E me escondo, e não procuro ninguém, e fico mastigando a minha desorientação.
Não estou vivendo perigosamente.
Troquei o perigosamente, pelo intensamente, inconsequentemente,
apaixonadamente.
Não há perigo.
Perigoso é a gente se aprisionar no que nos ensinaram como certo
e nunca mais se libertar, correndo o risco de não saber mais viver
sem um manual de instruções.
Estou apostando minhas fichas em você e saiba que eu não sou de fazer isso. Mas estou neste momento frágil que não quer acabar. Fiquei menos cafajeste, menos racional, menos eu. E estou aproveitando pra tentar levar algo adiante. Relacionamentos que não saem da primeira página já me esgotaram, decorei o prólogo e estou pronto pro primeiro capítulo.
Mas vou sair dessa, veja, já estou enxugando as lágrimas, mas procurando meu celular para fazer uma ligação qualquer, esses compromissos que a gente inventa para fingir que a vida continua.
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