Você Nasceu pra Mim

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O famoso e lendário centenário Poeta galego que nasceu em (1690 - 1790 ) fez muita coisa ao longo de sua movimentada e alegre vida: estudouartes militares, psicologia e foi um escritor e poeta que marcou uma era e que deixou o mundo fascinado, inventou seus próprios meios de sobrevivência e criou uma era de poesia diferente de tudo, e escrever centenas de poemas e versos enigmáticos, ele caiu nas graças dos poderosos de seu tempo e ainda cativa quase todo mundo. Viajar pelas estrelas e conhecer o universo e discançar ao amanhecer com os seus eggnogs natalícios e com o seu famoso café.

Inserida por ricardo_felix_1

⁠O AMOR SUBSTANTIVO

Nasceu numa manjedoura
Ainda que nada o sugeria
Foi a estrela duradoura
Na humilde estrebaria


Na humilde estrebaria
Tinha o menino nascido
Uma estrela de alegria
Tinha do céu descido


Tinha do céu descido
Naquele humilde lugar
que nos veio a ensinar
O menino prometido


O menino prometido,
O Mestre a lecionar
A excelência verbal
Do Amor Substantivo!


Na humilde estrebaria
Tinha do céu descido
O menino prometido
Do Amor Substantivo!


Eni Gonçalves

Grinalda de Trovas

Inserida por enigoncalves

⁠Estou com medo desse sentimento que nasceu no meu peito
Tu chegou e me ganhou
Tu fez eu sair do chão, voei alto em sentimentos, sonhos e desejos
Mas, não sinto reciprocidade e isso está acabando comigo dia após dia
Quero fugir, mas não consigo
Te ter perto me acalma, mas também me enlouquece

Inserida por PatriciaAnani

⁠O amor não nasceu por acaso, o amor nasceu por um caso!

Inserida por marlene_rayo_de_sol

⁠Verdades que não são ditas: Jesus nasceu numa estrebaria emprestada. Jesus não tinha 80 reais para pagar o imposto do templo. Jesus fez a ultima ceia num cenáculo emprestado. Jesus não tinha onde reclinar a cabeça e foi sepultado num tumulo emprestado. Jesus não construiu nada para Ele; não construiu um império para Ele; mas construiu um Reino dentro das pessoas que creram Nele!

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Meu nome é Sandra Maria, sou mãe, professora e gente que nasceu e cresceu aqui.
Aprendi amar essa terra por isso permaneço e não saio,
sou santelenense e amo esse meu pedacinho.
Amores são coisas gostosas, que nascem no cerne do coração,
em mim germinou um amor diferente, um desejo de escrever para toda gente, o que eu sinto dentro de mim. Por causa desse bem querer, fui brincando de escrever, um dia brotou um livro
chamado Tempo de Florescer.
Hoje recebi uma importante missão, de contar a história de um povo valente, forte e cheio de sonhos que veio lá do sertão.
Apesar de ficar honrada, me veio o apavoramento,
de não conseguir mensurar tamanha contribuição
desse povo nordestino pra toda a nossa nação.
Porém me lembrei de um ditado, quem tem amigo tem tudo
e foi aí que surgiu na minha mente, como uma luz um clarão
a ideia de convidar um compositor esmerado, chamado Mauricio Leão. E para ajudar na missão e fechar a parceria
Júllia Reis, minha menina, pra não faltar melodia nessa história de inspiração.
Há muito tempo atrás, tanta gente já dizia, que quem vinha para o Goiás, muitas coisas conseguia. E santa helena era o lugar, para o cabra "trabaia", e sustentar sua "famía". Sua fama foi crescendo naquele nordeste a fora os que vinham falavam pros outros, vendam tudo e vem "simbora".
Aqui fartura era certa, diferente do sertão, o trabalho não faltava, com mãos de obra eles ajudavam, na colheita do algodão.
E o povo nordestino, aqui fincaram raízes.
Com sua bravura e coragem, oriundos da região,
trouxeram com eles na mala, a cultura do sertão.
Danças, costumes, histórias, como a de Maria bonita e lampião,
Ah... e o que nunca podia faltar, que e de comemorar o dia de São João.
E nos dias de festa junina, podemos apreciar aqueles banquetes bonitos, cuscuz, canjicada, vatapá tapioca,
sem falar no caldo apimentado de carne seca e macaxeira, que aqui chamamos de mandioca.
E assim a cultura nordestina, passou a fazer parte do povo santelenense, que enfrentando desafios, e tantas vezes a seca de esperanças, mantém a certeza plena, de quem luta sempre alcança.
E assim percebemos a chegada da chuva de vida, que faz brotar a bonança, que transforma toda a tristeza em cores e muita festança. Ao povo do nordeste vai nossa singela homenagem, nos versos simples dessa poesia,
Paraíba, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí,
Rio grande do norte, Sergipe, e Bahia, Foram grandes contribuintes para o bem dessa nação.
E com Santa Helena não foi diferente e em nome de toda essa gente, fica aqui a nossa enorme gratidão.
Sandra Maria e Mauricio Leão

Inserida por SandraMariaGerminar

⁠Tenho 52 anos, um olho apenas, a carne nasceu por dentro do osso como falava o saudoso humorista “espanta” que Deus levou de forma precoce mais, pense num ser humano GRATO a Deus sou eu, no mundo do “TER” não sou nada, pois, nada tenho, mais no universo do “SER” sou gigante, tenho brilho e sua luz incomoda grandiosamente. Obrigado meu PAI, GRATIDÃO com toda sua plenitude.

Inserida por Tadeu_Paulino

⁠Jesus, o Galileu dos gentios (Isaías 9.1) que nasceu e cresceu entre os que eram desprezados pelos Judeus (João 7.41; João 7.52), fez com que os improváveis se tornassem parte da família de Deus.

Inserida por VerbosdoVerbo

Hj o dia nasceu e vc não estava nele. O galo não cantou, passarinhos não vieram e nem o sol apareceu. Claro! Seu sorriso cessou. Ele que ascendia o sol, apareceu a chuva, o céu se derramava. A brisa era fria, o calor do seu abraço fará falta...para sempre Paula!

⁠"Você se permitiu crer e logo percebe que nasceu para sonhar."

Inserida por alexcavalcante

⁠Meu pai.
Meu pai nasceu em 1919 e teria hoje, se fosse vivo, 101 anos.
Infelizmente ele se foi em 1999 portanto há vinte e um anos.
Tenho vagas lembranças de como teriam sido os primeiros anos da sua vida pelos seus relatos já quase esquecidos.
Para falar a verdade, é dificílimo imaginar meu pai aos cinco, dez ou quinze anos, vivendo na cidade de São Paulo onde as novidades o teriam deixado tão surpreso, como para mim o advento da televisão colorida em meados dos anos setenta ou a internet nos anos noventa.
Naquela época as grandes novidades devem ter sido a chegada ao Brasil dos primeiros carros, a popularização do rádio e o acesso aos primeiros cursos universitários.
Meu pai contou que o primeiro carro que meu avô comprou, um Ford 1929, da sua alegria em ter um rádio e de como ele conseguiu fazer à noite, o curso de ciências contábeis e atuariais da Faculdade Álvares Penteado do Largo de São Francisco.
Tempos difíceis, dizia ele que vivenciou o gasogênio, tinha dificuldade em saber das notícias internacionais pelo rádio e tinha que chegar em casa, por imposição do meu avô, obrigatoriamente às nove horas da noite, ainda que as aulas terminassem depois desse horário.
É bem verdade que ele tinha certas regalias que a maioria dos jovens não tinham . Ele já podia dar suas voltinhas com o carro da família uma vez que desde os dezoito anos ele é quem dirigia porque meu avô tinha dificuldade para fazê-lo, para não dizer que dirigia muito mal.
Foi numa dessas voltinhas pela Rua Frei Caneca que ele viu pela primeira vez a minha mãe. Deve ter sido um impacto fulminante porque a minha mãe era seguramente a garota mais bonita de toda São Paulo. Prova disso, são as fotos que sempre publico.
Além de linda, minha mãe dançava balé, era formada em música pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e dava consertos públicos aos dezenove anos de idade. Sua educação foi primorosa. Era a mais bonita, a mais inteligente e a primeira filha mulher. Ouvi dizer que era o xodó do pai e da mãe com muita razão.
Segundo meu pai, a troca de olhares foi rápida, as primeiras conversas furtivas e o namoro alguma coisa perto de uma história de terror uma vez que o meu avô era um português no mínimo turrão.
Quando meu pai foi pedir minha mãe em namoro, a conversa teria se tornado um desafio uma vez que meu avô disse que com filha dele ninguém brincava e que ele não admitiria namoro ou noivado prolongado.
Quem conheceu meu pai sabe que o sangue espanhol dele fervia nas veias quando era confrontado e ele teria perguntado ao meu avô quanto tempo seria suficiente ou demasiado e meu avô teria dito que não poderia demorar mais que seis meses.
Oh! Deus! Imagino a cara do meu pai, que esperava autorização para ir ao cinema com minha mãe na companhia de alguma irmã e sair de lá noivo para casar.
Segundo relatos fidedignos, meu pai teria imediatamente marcado a data do casamento para daí a quatro meses e o grande problema nem foi esse e sim contar para o meu avô, o seu pai que ele casaria no final daquele mesmo ano.
Houvesse esse termo naquela época e eu diria que “a casa caiu”.
Meu pai me contou a condição imposta pelo padrasto para que ele se casasse seria ir morar em Vera Cruz, uma cidadezinha do meio do Estado de São Paulo, que hoje tem uns de dez mil habitantes, naquela época só uma rua pequena e sem saída.
A minha mãe me contou que foi uma correria louca. A noiva tinha que fazer o enxoval, e promover a festa e o dinheiro mal dava para o dia a dia da família Pacheco.
Apesar dos pesares meu pai e minha mãe casaram-se dentro dos escassos quatro meses. O vestido da noiva era uma obra-prima, a festa foi perfeita e até pouco tempo, havia em casa alguns lençóis de puro linho do enxoval original. No mais, eu estou aqui para contar essa história louca e verídica.
História do cara mais incrível que eu conheci, meu pai Antônio Guzman Mariscal.
Contabilista rádio amador, criador de pássaros de canto, espanhol esquentado, homem íntegro e honesto que fez tudo que podia pelos filhos, do qual eu me orgulho de ter muitos princípios. E o nome Guzman.

Inserida por marinhoguzman

⁠Assim como sol nasceu pra iluminar o dia , a lua veio pra encanta e da magia pra noite ,eu nasce pra viver do seu lado eternamente, e nunca vou desiste do meu amor por você.

Inserida por edbison_santana

⁠Você nasceu para ser incrível, não perfeito. Portanto, aja!

Inserida por Leandrocristo

⁠...vejo..ouço...triste constato
piu
que a poesia não nasceu para este mundo nem eu que não entendo como se pode lançar aos céu estrondosos fogos comemorativos quando sabemos que acabamos de ultrapassar os cem mil mortos pela pandemia e mesmo assim comemorações são feitas claro que não com a poesia pois ela deste mundo não é nem eu nem comungo com tal desfaçatez que a poesia deste mundo não é mesmo por isto nem pontuação fornecerá...MAS É CLARO QUE É ZERO

Inserida por piu_amaro

Nasceu em agosto
Dona Maria.
Só podia!
Ela era
pura ventania...

⁠Canoa

E quem nasceu para amar, as águas não podem sufocar, corra nas asas do vento para seu amor conquistar.

Inserida por saymo_costa

⁠Só quem já nasceu na fogueira sabe o que é renascer das cinzas.

Inserida por ale_bernardino

O Ocidente medieval nasceu das ruínas do mundo romano.

Inserida por Blagel

⁠Você nasceu com uma brasa no peito, e uma flecha na alma. Por que então, criou raiz enxertada em outra planta? Que nem voa como pode, e nem vive como deve?

Inserida por cassiamoura

Em Guimarães aconteceu...
algo de muito importante, pois!
Foi o tempo, em que Portugal, nasceu.
Como um só Português povo.

E foi assim, oh vós que não sabeis!
E para que outra verdade, tal não penseis!
Pois Portugal nasceu um dia...
Isso eu tanto mencionar queria.

Estava o Islamita, povo neste país...
Mas Deus tal assim não quis.
Que formou reinos cristãos,
que em união, deram as mãos!

Depois da de luta contra o Islão,
formaram-se reinos: De Castela,
Navarra, Aragão e também de Leão!
Que dos cruzados, tiveram a mão!

Tendo o rei Afonso VI de Leão,
À França pedido ajuda contra o Islão...
Vieram dois cavaleiros, cruzados, guerreiros,
que de Borgonha vieram ligeiros!...

Foram o conde Dom Henrique,
E o conde Dom Raimundo,
que contra os mouros, ninguém lhes resiste.
Pois estavam estes em quase, todo o mundo...!

Para recompensa dos cruzados,
O Afonso VI, uma doação aos ousados,
Cavaleiros fez, com satisfação!
E com grande emoção!...

Ao conde Dom Henrique, Portucalen doou.
Ao conde dom Raimundo a Galiza entregou.
E com suas filhas os bem casou.
Que por seu sogro ficou!...

Dona Teresa foi a que Dom Henrique casou,
E deste casamento, um príncipe, nasceu.
O menino Afonso Henriques, que assim se chamou.
Mas o menino muito cresceu e logo se fortaleceu.

O conde Dom Henrique, a Portucalen independente,
de Leão tanto queria, que tal tinha em mente,
Mas isso, foi grande tormento...quem diria!
Porque o rei de Leão, tal não queria.

Mas, a morte a Dom Henrique matou,
E Dona Teresa o território proclamou!
Para a casa de seu pai o destinou.
Até que seu filho, não gostou.

Jovem era de idade, quando a igreja de Braga,
e a nobreza de portucalen, o infante apoiou.
Ele em Coimbra, aos quinze anos, cavaleiro se denominou.
E da sua mãe não temeu, ainda que com muita praga!

O jovem príncipe estas terras amou,
E de Seu pai se lembrou e a mãe enfrentou.
Com força avançou para São Mamede.
Sem nenhum da mãe mesmo medo!

As de Portucalen tropas, venceram,
as de Dona Teresa perderam.
Dona Teresa por seu filho presa terá sido.
E assim um país terá nascido!

O reino de Portugal em Guimarães nasceu,
Com o rei Dom Afonso Henriques, o conquistador,
Que a esta terra, ao povo, todo bem o deu,
E de Portugal, foi rei e senhor!

Inserida por Helder-DUARTE

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