Voce me Maltrata Mesmo assim te Amo

Cerca de 357608 frases e pensamentos: Voce me Maltrata Mesmo assim te Amo

⁠Quem gosta de viver em paz em sociedade deve defender a extinção de benefícios para delinquentes, o que significa menos risco de sofrer lesão a seus bens juridicamente protegidos, e saber que o preço da liberdade é a eterna vigilância do comportamento.

Inserida por JBP2023

⁠Entre proteger os interesses da sociedade e defender os direitos dos delinquentes, há sempre plausibilidade na prevalência da supremacia da coletividade; a prisão é uma experiência amarga e traumática; o cárcere avilta e degenera; por isso, a melhor opção é respeitar as regras do pacto social; assim, aquele que obedece as regras em sociedade não precisa de nenhum favor legal, nem de saída temporária; aquele que comporta segundo as matrizes legais pode sair quando quiser, é detentor de capacidade ambulatória, pode desfrutar das maravilhas da natureza, desfilar pelas ruas da cidade, atravessar a avenida Paulista quando bem quiser, pode transitar, sair e apreciar a beleza de Ipanema não somente por sete dias, mas enquanto tempo viver, durante o tempo que quiser; quem pretende apreciar os encantos da Lagoa da Pampulha é só não delinquir; quem ama a liberdade deve aprender a respeitar as convenções sociais; quem gosta de andar na orla da praia de Boa Viagem deve aprender a respeitar as cláusulas do contrato social.

Inserida por JBP2023

⁠A criação de monstros sociais pode significar a destruição dos bons costumes, a violação dos direitos humanos, a deterioração das liberdades públicas e a implosão do estado democrático de direito.

Inserida por JBP2023

⁠Há vendedores de sonhos tão chatos que só sabem abordar a Teoria do Disco Arranhado. Dizem a mesma coisa toda hora; e ainda acham que estão na moda

Inserida por JBP2023

⁠Há os que vendem sonhos; há os que vendem fumaça; há aqueles que vendem ilusões; há inocentes que acreditam; há iludidos que batem palmas.

Inserida por JBP2023

"Queria que tivéssemos tido a chance de nos amarmos como merecíamos, queria finalmente poder entregar a parte de mim que sempre será sua."

Inserida por Kethelen

⁠Ninguém é tão safo a ponto de suficientemente enganar o povo durante muito tempo; a arte de vender sonhos e comercializar ilusões exige abundância de engodo.

Inserida por JBP2023

⁠Minha vida toda foi combater bandidos num país cheio de bandidos. Tenho ojeriza de bandidos. Sinto ódio de coisas erradas. Odeio banditismo. Morrerei sentindo ódio de bandidos de colarinho branco, azul e policromas. Levarei no meu ataúde rancores de bandidos.

Inserida por JBP2023

⁠A sociedade moderna, dinâmica por excelência exige abandono de práticas obsoletas; em tempos modernos, via de regra, o profissional de segurança pública é aquele servidor público preparado para enfrentar ocorrências de alta complexidade; as utopias regressivas ficaram num passado bem distante; hoje, o sistema de segurança pública exige adoção de ações eficazes e proativas na defesa social; planejamento estratégico no emprego dos profissionais é marca registrada de todas as agências de segurança pública; talvez a única fragilidade nos modelos atuais é a esdrúxula enxurrada de nomeação de gestores amadores para fazerem política de segurança pública; o intervencionismo da política nojenta deste país na nomeação de gestores narcisistas para pastas estratégicas de segurança pública em nome do fisiologismo político, ainda representa risco iminente para os interesses da sociedade; é preciso entender com técnica e sabedoria que o estudo meticuloso do fenômeno criminal, sobretudo, no campo da prevenção primária é pressuposto antecedente básico para a eficaz política da segurança pública; cuidar da segurança da população exige-se prioritariamente conhecimento técnico e profissionalismo na epiderme no tecido social; estampas bélicas e exóticas impregnadas na epiderme corporal de mentes doentias, comportamento tirânico, aloprados sem rumos, cabotinismo abjeto, tudo isso representa inequívoca falência sistêmica do Estado, criação de um inimigo social, figura robótica fantasiosa, nascimento de aloprados sem noção com inquestionáveis sintomas de ignorância e manifestação de fraqueza, com manifesto despreparo para o exercício da função.

Inserida por JBP2023

⁠Sinto o corpo cansado; o tempo passou velozmente; fantasias; renúncias; veleidades; aventuras; tudo isso ficou no passado. Hoje, não posso voltar atrás, refazer e corrigir algumas inconsistências; chegando quase no fim do caminho, sigo limpando a poeira, abraçado com a essência da vida; amando aquilo que mais existe de importante no plano existencial, juncado de amor e ternura; deixo a minha gratidão a quem me ajudou a construir uma história vitoriosa que ficará eternizada nos alfarrábios da vida.

Inserida por JBP2023

⁠O Lirismo do Poeta

Manhã ensolarada,
O céu com nuvens coloridas;
O vento balança as folhas dos coqueiros,
A alegria na inocência das crianças.

O azul anil da piscina
Transforma a beleza de um dia de domingo.
Minha musa se apresenta,
Como deusa da beleza.

O sobrevoo dos pássaros em chilreio
Anuncia o encanto do verão.
A inspiração do menestrel do Mucuri
Rasga o coração para jorrar
O sangue da ternura e do amor.

O verde das árvores guarda resquícios
De primavera.
Os arranha-céus colorem a exuberância
Do espaço de encanto e prazer,
Aflorando o lirismo do poeta,
Com suspiros e saudades.

A paz cultuada na essência
Da bela ária que ecoa nos ouvidos
Daqueles que apreciam
O néctar da vida.

Inserida por JBP2023

⁠Nos Jardins do Coração

No arrebol do dia que desponta,
Surge o amor em sua ternura, tão pronta,
De leveza e lhaneza, veste-se o instante,
E a maciez da alma torna tudo radiante.

Olhos que brilham com coloração serena,
Na epiderme, o toque que enleva e acena,
Suavidade que ao néctar da vida se assemelha,
Como paixão que arde e nunca se espelha.

Terno é o enlace de mãos solidárias,
Onde a lealdade reina em tramas diárias.
A gratidão, como flor em concretude,
Brotando na alma, com plena virtude.

Embora fugaz, o tempo nos ensina,
Que no efêmero há beleza divina.
E na eternidade do que é bem vivido,
O coração guarda tudo o que é sentido.

Que a vida seja feita de doçura e bondade,
Com o néctar da paz e da solidariedade.
Pois o arrebol da existência, em sua pureza,
É poema eterno de ternura e beleza.

Inserida por JBP2023

⁠E agora?

O poder desabou,
O idiota volta às cenas
Do ostracismo.

O palco desarmou,
Não há mais público,
O espetáculo acabou.

A máscara caiu,
Os holofotes apagaram,
O circo se desfez.

Não há mais lugar
Para o narcisista pendurar.
Os asseclas desapareceram,
O fogo se extinguiu,
As labaredas morreram.

As estrelas ofuscaram,
As trevas retornaram,
A idiotice silenciou.

Agora, só resta o museu,
Frio e distante,
Para guardar a máscara
Das aventuras pueris.

Inserida por JBP2023

⁠Procuro fazer a diferença produzindo conhecimento nas madrugadas; durante o dia, quando todos têm a mesma oportunidade, as pessoas tendem a ser comuns.

Inserida por JBP2023

Implosão de Sentimentos

No esplendor da noite,
Uma estrela se desponta
No infinito,
Iluminando a terra
Com suas centelhas irradiantes.

O silêncio eloquente
Da madrugada me seduz,
Com o encanto da paz
Anunciada na bela ária
Que exalta o amor
E a solidariedade.

Por fim, é tempo de viver
A esperança de dias melhores,
Sem ódio e sem sofrimento,
Sem os dissabores
E tormentosas diatribes
Que assombram os valores humanitários.

Inserida por JBP2023

⁠Poema da Opressão

Na túnica obscura do poder estatal,
oculta-se a força de um jugo brutal.
Sob os holofotes da democracia ferida,
ergue-se a mordaça que cala a vida.

Censura, exceção, anomia reinam,
num sistema onde as injustiças tecem.
A liberdade é prisão, um cárcere oculto,
repressão vestida de ordem, fruto do insulto.

Desigualdade social em atrofia cruel,
o país, sob tirania, perde seu papel.
Monarquias de prepotência e aristocracia,
Luiz XIV, na história, uma sombra sombria.

O governo centralizador, tirânico e frio,
exerce seu poder sob o despotismo sombrio.
Coerção e coação em ondas violentas,
a brutalidade desenha cicatrizes cruentas.

Arbitrariedade e boçalidade, armas da dominação,
intolerância que corrói o chão da nação.
Prisão, ergástulo, enxovia do pensamento,
solidariedade e humanismo viram lamento.

Mas, mesmo sob o jugo da sujeição,
há quem sonhe com a ruptura da opressão.
Fraternidade e dignidade em luta renascem,
na corrosão do sistema, forças se entrelaçam.

Icônica será a força da liberdade,
quando o humanismo vencer a atrocidade.
Que a túnica negra caia, revelando a luz,
e a democracia, enfim, conduza à paz que seduz.

Inserida por JBP2023

⁠Poema do Terror

Na sociedade colapsada, ressoa o eco,
Do simbolismo social, barulhento e seco.
Militância nojenta, abjeta, imunda,
Na pocilga do ódio, a divisão se aprofunda.

Novas expressões, vernáculo ultrajado,
Vocabulário em frases, impactantes, revirado.
Ato subterrâneo, comportamento binário,
Amantes da democracia em caos planetário.

Populismo digital, extremista em vigor,
Ainda estamos aqui, apesar do terror.
Preceitos fundamentais que a sociedade forjou,
Agora no abraço da democracia desmoronaram.
Monstros sociais, utopias regressivas,

Militância doentia em lutas nocivas.
Idiotas da história, vanglória, mediocridade,
Roedores do erário público, artistas da falsidade.
Corruptos, sanguessugas, peculatários também,

Concussionários do dinheiro, humanos que nada têm.
Latrocidas da verdade, falsários do caminho,
Urubus sociais, abutres do dinheiro mesquinho.

Mentiras escorrendo em agressões cabotinas,
Narcisistas no espelho da latrina.
Imundície vil, ignóbil e cruel,
A sociedade em septicemia, sob o próprio véu.

Morte, agonia, decomposição e podridão,
Lixo humano em sujeira, canalhice em explosão.
Idiotas antissociais, com suas condescendências,

Apropriação indébita, criminosas evidências.
Anomia e hipocrisia em rebeldia disfarçada,
Mentiras como bazófia enganosa, mal intencionada.
Ilusão e jactância, ideologias em rupturas,
Fraudulentos forjando a corrosão das estruturas.

Um filme de terror com voracidade destrutiva,
A desconexão com a sociedade já é ativa.
A democracia, apaixonados proclamam amar,
Mas na escuridão, a humanidade deixa a sangrar.

Inserida por JBP2023

⁠Beth, Mulher Perfeita

Uma mulher incrível, estrela a brilhar,
Beth, amorosa, em seu jeito de amar.
Obstinada e tenra, sua força é ternura,
Resoluta e bela, de encanto é a mistura.

Profissional leal, com toque competente,
Persistente e pertinaz, segue sempre à frente.
Encantadora e meiga, dona de um sorriso,
Determinação firme, rumo ao paraíso.

Tenaz e convicta, sua coragem transcende,
Agradável presença, que a todos compreende.
Resiliente e elegante, cheia de galhardia,
Com lhaneza e brilho, enche o dia de alegria.

Protetora e linda, um exemplo a seguir,
Autêntica e completa, faz o mundo sorrir.
Afável no gesto, ternura no olhar,
Verdadeira parceira, pronta a ajudar.

Charmosa e bondosa, graça que fascina,
Única entre todas, mulher que ilumina.
Generosa e carismática, inspira a viver,
Criativa e brilhante, sabe como fazer.

Arrojada, proativa, com alma perfeita,
Exuberante em tudo, sua essência é eleita.
Beth, mulher dos sonhos, emoção a transbordar,
Em cada verso, seu nome é o verbo amar.

Inserida por JBP2023

Tenho me entregado tanto que nem me reconheço mais. Será que vale a pena continuar?, amar sem ser amado , dar presença a quem quer ausência , ser a realidade na vida de quem prefere se trancar a uma utopia que não a leva a nada .

Inserida por euds

⁠E agora, Narciso?

E agora, Narciso, o que restou?
Do narcisista que tudo ofuscou?
Sob holofotes, tua autoimagem inflada,
Agora se apaga, luz já desmoronada.

Sabedoria vendida por cabotino,
Tatuada na epiderme do destino.
Teu monopólio de tirania e poder,
Ruiu no circo que insistias erguer.

Arrogância boçal, prepotência vazia,
Mordomias trocadas por trevas e agonia.
As arbitrariedades, as violações,
Os direitos humanos, tuas agressões.

Asseclas sumiram, restou a sarjeta,
O rei sem trono vaga na espreita.
Desprovido, amador, vaidoso e aloprado,
Isolado no casulo, esquecido e apagado.

Palhaço sem plateia, teu barulho cessou,
A paixão excessiva pelo eu te matou.
Falso brilho, privilégio que se desfez,
Um leão sem dente no desterro outra vez.

Desterro, ostracismo, exclusão e abandono,
Teu nome é desprezo, um verbo sem dono.
De verme a vulgar, de grande a vazio,
Na sarjeta da vida, teu último pavio.

E agora, Narciso, sem poder, sem alarde,
Quem és no silêncio? Quem és na verdade?
Um rei sem trono, apagado, insignificante,
Eterna lembrança de um eco distante.

Inserida por JBP2023

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp