Voce foi o meu Momento Inesquecivel Amor
MATE DA SAUDADE...
Fim da tarde
E a noite vem chegando
No meu rancho chimarreando
Solito à beira do fogão
Fim da tarde
E a noite vem chegando
E de ti estou lembrando
Numa prosa de chimarrão
Tão solito no meu rancho
Mateando o mate da saudade
Esquentando uma ilusão
Que um dia foi realidade
O amargo do meu mate
Da vida é diferente sim
O do mate me faz bem
O outro judia de mim.
Olhei para o Céu e o meu coração estremeceu diante da sua vastidão criada por Nosso Deus Todo Poderoso! Então, me ajoelhei e dei "Graças a Deus" pela sua bondade, e por permitir que eu, tão pequeno diante Dele, possa contemplar tão sublime obra da Sua soberana vontade. Amém!
Meu coração e como o mar, imenso e bonito
Mas com apenas uma palavra ele pode ser torna
turbulento e incompreensível, então não me julgue
por minhas palavras vazias é sim por minhas ações
cheias de amor.
Sem entregar-lhe meu presente, agradeço-te, oferendo a trilha pra muitos outros, no curso dos agoras.
Meu dever é descrever notoriedades e facetas, nascentes das belezas, daquilo de que é capaz o ser Divino ao se transformar.
Que Saudade da Sua Santa Presença de Refúgio; Meu DEUS; lá no rumo de Longe que És o Meu Lugar de Adoração ao SENHOR, Livre...
#ESTRANHO #INTERNAUTA
Se tu queres, meu amigo...
No teu álbum um pensamento...
Não contes comigo...
Nesse momento...
Agora, não falo de flores...
Nem das travessuras do Cupido...
Falar de amores?
Não fazem sentido...
Mas se queres ouvir minhas sandices...
Tenho muito a lhe dizer...
No vinho a verdade...
Sempre está a aparecer...
Vejo matronas...
Gays enrustidos...
Maridos traídos...
Ansiosos por querer...
Alguém, que seja ninguém...
Suas carnes aquecer...
Brado contra o vício...
Tal qual o demônio...
Tão belo e tão fino...
Ávido em devorar sua alma...
Com afinco...
Se o muito que sinto...
Não posso dizer...
Não quero que me digam...
Como sou atrevido...
O espelho rouba sua alma...
Sem que você saiba disso...
Desculpa, amigo...
Essa estranha vaidade...
Faz você perder o tino...
Oh céus, que luxúria...
O que se acha tão belo...
De ar sedutor, todo elegante...
Só mais um desfrutável...
Logo torna-se pedante...
Não tem mais nada a oferecer...
Mas se queres ver um contraste...
Cada um só pode dar o que tem...
Ilusão quando dá abrigo...
Logo nasce o desdém...
Guapos rapazes...
De olhares "calientes"...
Ostentando, fazendo poses de figurão...
Arrotam soberba...
Só tem gás na pança...
Com flatos horrendos...
Charlatão...
Quem há que possa competir ?
De inveja prenhe e de letal veneno...
De dinheiro a falta...
De juízo ausência...
Estranho internauta...
Não me leve a mal...
Afinal...
Entre tantos vazios...
Onde está a moral?
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Última inspiração
Tu,
Roubastes de mim o bem mais precioso que tenho,o meu coração...
Tu,
Aventurou levando-me ferir em minhas próprias palavras de amor que te dizia todas as noites.
Sonhos estraçalhados e jogados.
Eu,
Doente de amor, se é assim que posso te dizer,
Vivi dentro dos devaneados versos que eu fiz para você e uma parte de mim morreu junto com eles e não percebi.
Você!
Feliz como nunca e sem alma achastes que eram simples rabiscos que eu te escrevia...
Vivendo acordado ,Sonhei alto...
Dormindo,
Zombavas de mim...
Que destino tortuoso!
Minha última inspiração, é essa aqui.
Triste ,acabado estou ainda tentando degustar tuas friezas e ingratidões.
Nunca pensei que fosse terminar assim,nunca...
Sugou-me,pisou-me e levou tudo que eu tinha,minha moral....
Moral sem igual,
Todos que gostavam de mim ,você afastou de minha vida...
Como sonhador,apostei...
Como poeta,morri...
Estou indo embora,
Vou pelas areias da vida caminhando conforme minha saúde física e mental.
Espero eu mergulhar em mares salgados para afastar de mim toda palavra letal...
Adeus,
Agora leia isso,
Quem sabe essa poesia neutraliza todo veneno de sua boca,
Mortal.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa...
Olho ao meu redor vejo todos felizes aproveitando o melhor da vida, e parece que apenas a minha vida está triste parada sem rumo.
A esperança é pura impotência desprezada,
A alegria é como um veloz relampagueio,
De repente meu desejo é uma voz calada,
Gritar, rasgar, desaparecer é o anseio,
Não quero está sóbrio de paixão
Prefiro está embriagado de sentimentos afetivos dentro do meu coração
Sem mistério que me convém... Porque eu sou uma metade inteira, desejando a felicidade também
E que eu me torne elegante e distinto, pois superar as minhas dificuldades, ah... Esse sim é o meu instinto;
E os meus pensamentos vêem em banquete, esculpindo as minhas verdades plácidas... Encantando a quem me tem apreço
Na surdina, nitidamente me elogiarão, porque eu escrevo com muito carinho palavras que vem do coração;
Cada pedaço do seu vitral,
Estilhaçado no meu chão,
Lantejoula colorida acidental,
Cintilada num rasto lacerado de paixão,
Cortante vontade corporal,
Sangra meu coração,
Se meu olhar a ti buscar e na companhia outro a ti competir o julgo do abrir, sejas gentil nos reflexos, pois, em meu coração, está sempre o existir em múltiplo porvir, pra paz produzir o sábio reproduzir é que não há falta aqui.
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