Voce foi meu Pecado
A coisa mais importante que eu aprendi nesse último ano foi me olhar pelo olhar dos outros. Eu fiquei tão presa aos julgamentos que sofri no passado que não percebi o quanto as pessoas me admiram por ser eu mesma, não percebi o quanto eu interfiro positivamente na vida delas e o quanto importante eu sou para esse pequeno universo ao meu redor.
Não á quem drible o destino ou passe despercebido pelo que foi escrito. Aquilo que tiver de ser seu, será.
Na vida os bons momentos devem ser relembrados sempre! Porque o que é e foi bom e nos faz bem nunca devemos apagar da memória nem do coração.
Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry
Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.
Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...
As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.
Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...
Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.
Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.
De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.
O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.
A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...
Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.
Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.
Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.
Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.
Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.
Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...
Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...
O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.
Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...
Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.
Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.
Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.
Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.
E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...
Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.
Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.
E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.
UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?
Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...
Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.
Não importa se o que sonhou pra tua vida não foi exatamente aquilo que almejavas, e sim a estrada que construístes em meio aos escombros, ora de cacos de vidros que juntastes, ora de pedras pelo caminho que
tirastes. Então chegará o dia que tua visão enxergará
a escada da luz que teus pés irão subir, tuas mãos tocarão
as nuvens, tuas lágrimas banhará tua alma e com um sorriso
abrirás teus braços para o céu confirmando tua fé e tua vitória!
A escada se refere a fé que temos que ter, é a fortaleza pra sempre subir os degraus das adversidades e nunca descer, não no sentido de morte e sim de renovo, de aprendizagem e de crescimento e sempre de cabeça erguida dando passos firmes em direção Àquele que morreu por nós nos dando vida em abundância...
Os que berram 'Chega de discussões entre intelectuais! Precisamos agir!' ignoram que foi com 'discussões entre intelectuais', com livros e mais livros, que a esquerda conquistou metade da elite e escravizou a outra metade, privando o povo de todos os meios de ação.
É impossível explicar a força da revolução cultural a pessoas sem cultura.
Hoje
Hoje eu quis muito estar contigo ,
o máximo que consegui foi pensar em
ti segundo à segundo em cada
respiração em cada batida do coração
você esteve e esta .
Tentei me desabraçar de minhas
obrigações para poder ao teu abraço
estar no receio de te causar desconforto
contive-me por que sei que você
também tem suas obrigações ; mas que mundo, um dia após o outro e as
obrigações nos consumindo todo o
tempo ao qual podíamos nos estar ,
ainda é hoje e tenho a esperança de
te ver hoje,minha vida e existência ,
meus desejos e alegrias se dão hoje ,
se posso amar mais e mais !......vidas
é e sempre será hoje ,mesmo que
tenhamos a convicção de que ocorrera
um próximo hoje ,o hoje de hoje ele é
majestoso e fala por si-só ,ele é único
no universo e nunca ocorrera um outro igual
meu hoje foi muito louco fiz muitas coisas
subsequentes ,mas mesmo assim
meu dia ficou vazio por que ainda
quero te ver hoje.
Foi no mar do teus cachos
e no modo que ele descia
pelo seu ombro que
me encontrei
Foi no modo desarrumado
que você os deixava
que vi o enfeite desse mundo
e pela primeira vez
senti vontade de viver
Foi o vento que os bagunçava
e os penteados formados
que fez eu me sentir
tão feliz e tão profunda
Foi quando os senti
enroscados em meus dedos
que senti o delírio e
a mansidão dentro de mim
Teus cachos são pura poesia
pura beleza
pura loucura
pura paixão
E cada vez que os olho
enrolado
embrulhado
enroscado
me sinto cada vez mais
amarrada
a ti
Este ano foi extremo. Extremo em tudo! Expectativas frustradas, provações, e extrato negativo. Mas diante de todos os dissabores... Ainda tive força para sorrir!
A salvação sempre foi e sempre será pelo favor de Deus, e não por merecimento humano! contudo crendo por meio da fé em Jesus!
(Daniel Vieira da Silva)
"Porquanto, pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus;
não vem por intermédio das obras, a fim de que ninguém venha a se orgulhar por esse motivo". (Efésios 2, 8-9)
Toda tia no Natal pergunta sobre as namoradinhas. Esse ano foi diferente, toda tia ( e tio) perguntava da barba, a namoradinha tava la só observando de canto de olho. Mal sabem eles que tudo começou por causa dela, então deixa ela quietinha aí, sendo exuberante do jeito que é. Porque quanto mais a barba cresce, mais cresce meu amor, não só por ela, mas por você! ❤
Eu não tenho fé para receber um mundo diferente, talvez por que a ilusão já me foi levada ao lado da minha ingenuidade. Eu não tenho PAZ para me despedir. Isso me mantém estagnada. Tudo atordoado, borbulhando. Estar assim é como amarrar suas mãos e pernas e virem com um pena longa e branca nos seus pés torturante. Eu preciso de PAZ eu preciso de Fé mas infelizmente não é algo que se compra embrulhado, mesmo se houvesse eu não teria esperança que faria diferença. Eu não tenho fé, eu não tenho paz."
" Adeus Ano Velho
Feliz Ano Novo ..."
Ah!...
Eu não sei
se o Ano foi mesmo Velho.
O que sei ...
É que sempre dá Tempo
de se Viver algo Novo .
Pois para mim...
A Vida sempre foi um menino descalço
empinando pipa
e carregando o vento manso no bolso .
Um menino
nas mãos do tempo
sem rumo e sem destino .
Totalmente Despreocupado
se o ano passou muito rápido
na carruagem do trem
ou na bagagem daquele barco .
Falta mesmo muito pouco
para darmos uma Nova partida
Rumo a 2018 .
Então é hora de se preparar
Para Bons Fluidos em noss'Alma abrigar .
E assim Pensar:
Se houve lágrima e dor ...
As águas do rio já levou .
Se houve tempestades e nuvens...
A sabedoria do vento já aquietou .
Se houve oásis e desvarios...
Um lindo arco íris já nos surgiu .
Sim...
É hora de abrir a porta do coração
E aos céus em Oração
Um Canto de Paz nossa Alma entoar .
Para que adentre
Bons pensamentos
Boas Vibrações
Luzes de Fé
Fogos de Sorrisos
Bálsamos de Esperança ...
E que venham lindas surpresas
Quem sabe
um novo sonho
um novo plano
um novo amigo
um novo trabalho
Um abraço do orvalho
Com a proteção dos anjos ...
Uma casa amarela no campo
Um banho de mar ou de cachoeira
Um novo amor sentado na nossa cordilheira ...
Um beijo do bem te vi
Um novo livro com cheirinho de alecrim
Uma paz de espírito silenciosamente a nos luzir ...
É hora de arrumar a bagagem
rumo a Felicidade .
Retirar tudo o que foi de metade
Colocar somente
aquilo que nos der vontade .
Mas Claro !...
Sem perder o brio da leveza
e o perfume da simplicidade .
É hora de abrir a porta do coração
para mais Um Novo Ano atravessar
Com Fé - Paz - Amor - Esperança ...
Carregar no canto dos olhos
a doçura e a pureza d'uma criança .
E se por acaso houver pedras
e espinhos
Que sejam para nosso Aprendizado
no caminho .
Porque a Tela da Vida só é Paisagem ...
Quando desenhada e pintada
com o Giz de Deus
e com a nossa teimosa Coragem .
O que mais me surpreendeu ao passar dos anos ... foi descobrir que a sinceridade é uma arma perigosa. Se você usa demais as pessoas se afastam. Se você usa pouco os falsos se aproximam.
Eu ainda não tinha parado para refletir sobre o ano que se foi, mesmo sabendo que na maior parte eu apenas ficava feliz por ter sobrevivido ao invés de viver!
Foi um ano, que a julgar pelas lutas enfrentadas, diria que foi "O ano da Preparação".
Com ele aprendi que o valor das pessoas nem sempre está ligado ao bem que fazemos a elas, não ganhamos prioridades na vida de alguém por termos tentado ser, mesmo em meio a tantas falhas, uma pessoa melhor do que somos.
E mais do que isso, fui preparada a não esperar receber em troca tudo que ofereci, afinal cada um oferece de si aquilo que tem!
Neste ano tive a oportunidade de conhecer pessoas que vivem dentro de igrejas mas falam só delas, assim como também conheci pessoas que não estavam nelas e falavam de Deus com um amor genuíno.
Eu amo estar na presença de Deus, estar nos cultos pois esse é um momento meu para com Ele, mas foi possível aprender que estar nEle vai muito além de cumprir com um cronograma semanal de cultos, viver uma vida com Deus é constituído de mudanças de atitudes diária, vai do"Bom dia" que damos até a ultima oração no final da noite, onde lembramos mais de agradecer doq pedir!
Eu também aprendi, da forma mais difícil e dolorosa que só damos valor quando perdemos. A Perca nos ensina que Orgulho e Magoas não nos leva a lugar nenhum e não ameniza a dor de ver alguém que amamos partir!
Mas em meio a todo esse furacão, pude desfrutar da maravilhosa sensação que há no perdão!
Por fim, mas não menos importantes, mesmo parecendo que tudo deu errado, sou grata pelas experiências adquiridas, por conquistar novas amizades (Até internacionais 🤗😍) e preservar as antigas, pelas pessoas Exóticas que eu amei ter conhecido (KKKk ❤️ ) ... Agradeço a Deus Pela minha família 🍀
E Concluo que no ano de 2017 , Chorei, sorri, perdi, conquistei , sofri mas superei! O Ano foi de preparação e eu me sinto preparada ...
Agora 2018 eu acredito ser o "Ano da Chegada".
Que chegue amor, que chegue amigos, paz e o que tiver que ser mantido !
#Feliz2018
Foi quando os olhos perderam o brilho que eu desisti, mas o que ninguém entendia é que a desistência era meu maior ato de coragem.
Me julgaram fraca, no momento em que eu estava sendo mais forte.
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