Voce esta Guardada em meu Coracao

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Eu senti - me muitas vezes culpado de actos, em que usei mal o meu corpo...Mas ainda invoquei a Deus!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Adoração
Louvo-te Rei do universo, meu Deus!
Tu és Santo! SantO!...
Tu só Santo... SANTO!
lindos são atos teus!

Louvo-te nesta hora!
Só tu és amigo!
E estás comigo!
Eu te sinto agora!

Recebe do meu ser,
toda adoração!
Te canto esta canção!

Teu é o poder!
Teu é o louvor!
Tu és o Senhor!

Inserida por Helder-DUARTE




E falei-lhes assim:
Alma minha! Meu espirito, sem fim!
Meu corpo; meu ser!...
Se sobre vós, não ousou chover!


Como então! Perante meu fado,
E meu tanto enfado...
Sobre nós, então, buscar ides!
Águas, para destes cegos olhos, lágrimas sair verdes?!


Então me disseram:
Eis que sobre tu e nós!
Águas que são, serão e eram...


Aliviam esta tormenta...
Que continua veloz...
Porque são águas fortes, como sete vezes setenta!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠O meu amor é lindo!
Lindo, como um pomar!
Um pomar, de maçãs a perfumar.
O meu amor é querido!
Se verdes o meu amor!
trazei-o a mim já...
Estou, só, neste meu calor!
Dizei-lhe, o quanto estou em dor!




Vem! Amor meu! vem!...
Eis que já preparei, tudo!
Para aquele fim, enfim...
Morro, de amores, em todo o corpo.
Amor, carnal! Total! Vale fazer, tudo!...
Vem amor meu, vamos, amar, sem amor, imundo!

Inserida por Helder-DUARTE


Eis oh povo, mundo e poetas de arte!
Sabei uma verdade eterna!
Meu nome é Helder Duarte!...
Meu nome é imundo e aquele que erra!


Mas oh povo e Portugal!
Oh pinhais de Leiria!...
E reino de Bal,
E terras do rei, Faria!

Sabe tu existência, que eu vivo eternamente.
Não há morte em mim!...
Nem nada de mal, concretamente.

Porque, havendo em mim, o mal,
A fé no bem e meu amar, enfim.
A vida me traz afinal!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Os Cisnes


O que sou?!...
Já que só estou.
Sou eu...
Só, neste ser meu.


E este eu...
É ainda amigo, teu.
Estando nesta solidão,
Se deixares, te darei a mão...


Para ânimo, darmos,
Aos brancos cisnes...
Para com eles, juntos nadarmos...


Em lago este. E às aves, cantarmos.
Novos cânticos rítmicos...
Para que nadem firmes, os cisnes!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Pintor

Eu sou um pintor de lindos poemas,
que falam do meu muito amar!...
Pinto desenhos de palavras feitos, de temas,
de pelo bem ter tanto mas tanto lutar.

Os meus quadros, são obra de grande arte.
Eles ficam para sempre no museu belo,
do cântico eterno que no universo faz parte.
Porque afinal, por isso eu sempre velo!

Pinto o que me vai na alma, de profundo,
até que em mim vá aparecendo o total,
do ser lindo e todo para sempre unido.

Pinto o fim das coisas, como serão,
no dia em que o existir, será sem mal,
Nos sempre dias, que cedo, virão!
HelderDuarte

Inserida por Helder-DUARTE

Liberdade


⁠Eu sou eu, igual a mim só eu, não outro,
com os defeitos muitos em meu ser.
Eu existo, para fazer todo o meu dever.
De outro ou deste meu sempre modo.

Eis que muita gente eu incomodo, pois sei.
Mas também por muita gente, já eu passei,
que muito me incomodaram tanto a mim.
Mas não é por isso que eu incomodo assim.

Antes eu faço isso, porque nas minhas entranhas,
há uma lei, que me faz não ter de falar, vergonhas.
Isso faço eu, para os outros eu muito edificar.
Neste tempo em que há tanto, mau julgar.

A lei que me faz tanto eu escrever e falar,
Essa lei me vai naquele dia também julgar.
Ouvi pois povo do mundo, a lei do vosso interior,
mas ao mesmo tempo ouvi também, a lei superior.

Pois assim deveis vós sempre isso fazer,
para que possais em vós muito ter,
Uma lei de toda a verdade,
e ensinar o povo a ter sempre liberdade!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Homens


Meu pai, loucos são os homens.
Os do mundo, pois então...
Se não fossem, eram da razão.
Mas são das do mundo ordens.

São criadores de vasos, partidos.
Que não tem nenhum valor...
São das obras dos sentidos,
Que aos mansos, causa dor.

Meu filho, os homens, enganosos,
São do mundo e temporais.
Mas os mansos são racionais.

Dos mansos é a vida.
E a alegria ainda.
Pois são do bem temerosos!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠O Meu Amado

A dama do país do sol, cantava alto e em bom som!
Se souberes do meu amado, dizei-me onde está!
Aquele a quem ama minha alma, com amor que é dom...
Então os guardas do lindo país, disseram, Ele não está cá!

Mas a dama clamava mais alto, meu amado! Meu amado!
Onde estás!? Tu que minha alma sacia!? Vem meu amor!
Tu que és como o lírio do campo de tão bela cor!
Tu cisne branco! No meu lago, tão estimado!

O meu amado é lindo como o sol do meio dia!
Vem eu te espero, com grande esperança,
Vem eu preciso tanto da tua voz mansa!

De ti eu sou só, de ti só meu tão adorado!
Eu sou como a flor, que o sol tanto queria!
Vem meu cravo por mim tão desejado!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Ladeira da Nora

De ti fica a recordação, neste gesto de recordar.
Neste já entardecer, do meu dia que vai findar.
O sol brilhou em ti, naquele tempo, do meu existir.
Quando eu era um vento, naquele meu agir.

Eras linda de encantar, naquele comigo dançar.
Também contigo, era no muito trabalhar!
Eram os tempos de todos e de tudo...
Os anos do passar, de ano no estudo.

E colher batatas , milho, e feijão,
de ao rio ir à apanha do berbigão.
Em ti fica nas tuas terras!...

Os meus passos de habitante,
mas que talvez, não fossem importantes.
Neste já declinar do dia, lembro do que eras!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Assim diz o Senhor: Ouve Tu Brasil, povo meu!
Eu te amo, mas mesmo muito! De verdade!
Tu és meu totalmente, tu povo de em mim liberdade.
Fica sabendo! Que eu estou contigo, em sofrimento teu!

Em ti está o povo santo meu, os que têm a doutrina da verdade!
Os que adoram só a Jesus o filho de Deus e não a outro!
Tu és o país onde o meu espírito está a dar ao povo unidade.
Por isso segue a doutrina dos que são da verdade!

Nao temas quando passares pelo mar, povo santo!
Pois eu te dou tanto mas muito encanto!
Que é a tua ação, linda espiritual!

Eu sou o Senhor que estou contigo!
Sou teu único amigo...
A quem ninguém é igual!!,

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Benfica


Na casa do meu avô estávamos à lareira,
Meus irmãos e eu, e um cão também,
O cão ao lume fazia asneira.
Mexendo no que o lume contém.

Meu avô era surdo, da muita idade.
Meu irmão, muito irado...
Ao cão repreendeu, com autoridade,
Pois já estava muito danado.

Põe - te quieto Benfica...
Sossegado, já fica!
O cão parou de inquietar,
e do lume estragar...

Mas meu avô perguntou:
O quê ? É uma cadeia Jacinta?
Porque o ouvido não escutou.
Que era o cão nome Benfica.

E nós rimos bastante,
Deste episódio emocionante.
Da cadela Jacinta...
Que era o cão Benfica.

Inserida por Helder-DUARTE


Para onde me vou, no meu estado de alma?
Para lado algum, irei nesta tanta e muita calma.
Neste meu estado de gozo sentido, vou voando,
estando parado, como nas asas do vento estando!

Mas em pensamento, tão mas tão longe,
Como se no futuro estivesse e não hoje.
A cantar a canção da muita felicidade,
isso estou sentindo, de verdade!

Sim voando! Cantando e dançando no campo,
a valsa da linda música, do cântico eterno.
que na minha mente, tanto possui encanto!

Enquanto esta paz sinto calorosamente,
também escrevo, este soneto terno,
mantendo assim meu contentamento!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Feliz


Se eu fosse feliz!
Ai como bom seria!
E eu que tanto queria...
Mas meu ego, apenas chegou, ao infeliz!


Não, que não seja possível,
O estado, esse, que a minha alma bem faria!
Se eu o tivesse, minha alma sorriria...
Mas para mim, foi inatingível.


Para paz, termos à verdade, temos que nos sujeitar.
E águas de vida beber...
Para equilíbrio, alcançar...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠A VALSA


Dança meu príncipe a tua dança suave,
dança com energia nesse teu movimentar,
és uma do céu sempre linda e leve ave.
nesse teu gracioso tanto e tanto andar.


Olha a princesa, a princesa que te espera,
desde cedo, te espera, sem desesperar,
isto por muito, te desde sempre amar!
Por ti ela tudo de mal, sempre supera.


Isto porque ela num longo salão, contigo,
muito quer valsear, a valsa antiga, linda.
De música de amor antigo e verdadeiro.

Vem já saltando tu príncipe perfeito,
nessa dança, com belo de arte efeito,
tu que és o último e o primeiro!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Messias


Eis aqui o meu enviado, a quem dou autoridade,
é o meu Messias, em quem se regozija ser meu,
Ele tem a minha substância, tal como sou eu.
Ele não é vaidoso, na sua pregada verdade.

Ele é o juiz de todas as nações da terra.
Ao fraco ele não deixa, ir para a morte.
É rei, das nações no sul e no norte.
As nações nele, esperarão em toda a era.

Assim diz Deus, o Senhor que criou os céus,
e formou a terra e os componentes seus.
E dá a vida, aos homens que nela estão.

Eu o Senhor te chamei em toda a retidão.
Para fazeres um novo testamento, ao povo,
com o gentio que agora já me ouve!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Fruto



Meu amor de algum dia que já passou,
Foste o único amor que meu ser amou.
Estás na minha mente e nos momentos,
de alguma inquietação, e de tormentos.

Lembro o passado, que eu já não tenho,
mas que fica a recordação, eu isso mantenho.
As vezes lembro o passado, para consolar,
Está alma que agora não tem nenhum amar.

Foste linda e corajosa até ao meu lado,
conseguires estar, apesar do meu ser tolo.
E de muita asneira minha, na minha doença.

Mas entre nós ficou o fruto do nosso a amor,
o nosso filho, que eu amo muito, com vigor.
Tu és a sempre amiga, que meu ser não dispensa!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Deserto


Eis que estou a labutar, neste meu existir,
onde vou eu parar, se não me sinto triunfar?
Luto em vão neste deserto seco, de queimar.
Mal ando, na areia, que me quer destruir.

Ventos uivantes me estão a desviar, da minha rota,
e me querem fazer cair, no deserto à minha volta.
Para eu não chegar às fontes das águas puras,
que estão além daquelas longe avistadas dunas.

Estou cansado de tanto andar, eis que vou já parar.
Vou ficar por estas bandas, a descansar, até retomar,
meu vasto caminho da luta, da minha existência.

Mas já vejo ao longe um sinal de palmeiras verdes,
alma minha continua a tua peregrinação, até terdes,
a tua porção de água, tem aida muita insistência!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Universo


Estou voando no universo, no meu voar,
Mas em espírito é este meu movimentar.
Voo por entre as estrelas, planetas...
Em outras galáxias, muitos sois e cometas.



Eu estou indo e vejo paz divina, na criação,
Não há desequilibrios, nem má formação,
Nem mesmo meteorito que vem em devastação.
Há paz nos mundos, onde é a dos anjos habitação.


Mas senti, que nas pequenas coisas tambem havia paz,
nos átomos havia circulação de orbitas, de modo eficaz,
Tudo era bom, nas grandes e pequenas operações.

Toda as criaturas estavam unidas em amor grande,
na terra e no céu, não havia mais dor, nem pranto.
Isto porque era Jesus Cristo que ordenava todas as ações!

Inserida por Helder-DUARTE

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