Voce Acendeu a Luz da minha Vida

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Hoje você estuda, amanhã você desfruta. 17/10/2025

Não espere aplausos por suas conquistas, ⁠comemore você por tudo o que se propôs a fazer, e conseguiu concluir, com isso você perceberá que o sucesso sempre vem com sua dedicação, não queira ser o melhor, seja o suficiente para entender que valeu a pena.

A VOZ — PURIFICAÇÃO




Você pode ter todos os sonhos do mundo.
Pode ter fé, talento, visão, propósito…
Mas nada acontece —
até que você aja.


A diferença entre quem vence e quem desiste
não é sorte.
É movimento.
É o passo dado quando ninguém mais acredita.
É o “eu vou tentar mais uma vez”
dito com os olhos cheios de lágrimas.


Deus abençoa o movimento.
A fé parada enferruja,
mas a fé em ação abre mares.


Não espere estar pronto.
Não espere o medo sumir.
Não espere a dor passar.
Porque quem espera demais, vê a vida passar também.


Levanta.
Faz o que precisa ser feito.
Mesmo cansado. Mesmo sozinho. Mesmo sem aplausos.


A ação cura a dúvida.
O movimento cala o medo.
E o primeiro passo…
sempre vale mais do que mil intenções.
Então vai.
Faz o teu hoje valer.
Porque o tempo não volta,
mas o que você constrói com coragem…
fica pra sempre.




✍️ Purificação

A gestão para o sucesso começa no espelho.
Não é sobre planilhas, metas ou números —
é sobre você.


Nada prospera onde o “eu” está adormecido.
Tudo começa quando você se reconcilia com sua própria essência,
quando olha pra dentro e diz:
“eu mereço estar bem, eu mereço vencer.”


O sucesso não é sorte, é reflexo.
E o reflexo mais poderoso que existe
é aquele que nasce do amor próprio consciente —
não o amor de ego, mas o amor de quem se respeita,
se disciplina e se escolhe todos os dias.
A gestão da vida é isso:
governar o caos interno com sabedoria,
transformar dor em direção,
e colocar propósito em cada passo.


Porque quando o “eu” desperta,
tudo ao redor se alinha.


— Purificação

Sonhei com você, e nesse sonho pude sentir o quanto eu te amava, filha. Seu corpinho fofinho andando em direção à porta. Como você é linda, meu amor!

Minha Alicia.

De nada vale, ou adianta essa tal liberdade se você não sabe oque te aprisiona!
Entende?
Não?
Percebe?

Talvez você nem exista no futuro que tanto te preocupa.

Medusa


Vejo você chegar, cobrindo sua sina
Aquele ar de pacato mistério nunca me engana
Ouço suas palavras ecoando como o vento
Enchi meu pulmão, me enrolei na trama


Mirei diretamente no seu olhar
Em um instante fui petrificado
Não foi preciso nem os cabelos à me distrair
Escolhi ser amaldiçoado


O amor vem para mim como um veneno
Romeu e Julieta tiveram melhor sorte
Viveriam juntos ou morreriam juntos
Foi recíproco até na morte


O aconchego da medusa é avassalador
Sinto em plenitude, verdade acolho
Em contrapartida sou autodestrutivo
Não permaneço no colo, os olhos escolho


Meus olhos de pedra sangram
Flanela mergulhada em fantasmas
Meu sossego inquieto, desatino
Mesmo que for bom, transformo em nada


Só percebi quando abri a porta
Olhos de epifania em casa empoeirada
Como batuque de escola de samba
Não se esconde o que é visto de muitas calçadas


Acostumado a não variar a entonação
Altos e baixos vão se misturando
Nem mal, nem bom, proteção na monotonia
Perdendo de viver, mas caminhando


Vivi mil anos em uma semana
Consegui, por fim, contemplar as serpentes
Surpresa é que não me assustou o que eu vi
Infortúnio o reflexo da minha mente


De pedra sobre pedra, sobre pedra, sobre pedra…
Com olhos azuis avermelhados
Estátua não recebe impacto forte
Por um descuido, despedaçado.

Flores rosas, as minhas favoritas, você não imagina como eu precisava disso. Sim, eu amei, nunca me senti tão emocionada e amada e bem-cuidada. Sinto que eu devo confiar no único homem que aceitou moldar meu coração e minha alma sempre aflita. Obrigada por estar curando minhas dores e meus traumas. Te amo pra sempre. Nunca irei embora porque minha razão e meu coração lhe pertencem!

O Amor que nunca foi



Às vezes, eu acho que você jogou alguma macumba em mim.

Cada dia que passa só fica mais difícil.

Eu converso, finjo, conheço pessoas novas, e todas elas eu acabo comparando com você.

Venho gostando de alguém, mas tudo o que ele faz você já fez. Tudo o que pedi para fazermos juntos, eu já fiz com você.

Eu tento não dizer nada, mas a mágoa me consome todo santo dia.

Quando minha mãe me contou o que ela e o Tarcísio viram primeiro, eu senti ódio de você.
Senti tanta raiva, porque lembrei dos meus dias estudando no quarto e depois indo dar um beijo em você, sorrindo porque você entendia eu não poder te dar atenção.
Senti tristeza depois e raiva de novo, mas dessa vez da minha mãe, por ter sido uma pessoa horrível em não me contar assim que viu, com a desculpa de que eu nunca acreditaria.

Ninguém me conhece de verdade. Às vezes, acho que nem eu me conheço.

Eu me odeio todos os dias, pensando em tudo em como isso foi o melhor, em como foi bom e ruim ao mesmo tempo, ou em como eu não via mais futuro em nós.

Não sinto ciúmes ao pensar em você com outra pessoa.
Sinto mais dor em pensar que nunca mais irei sorrir como sorria com você, e que, mesmo tentando, nenhum outro consegue me fazer sentir o mesmo.

Odeio pensar nos finais de semana eles, sim, são os mais doídos para mim.
Odeio lembrar das suas danças malucas ou da sua cantoria desafinada.
Da sua papada quando se deitava ou dos olhos brilhantes quando falava do que gostava.
Odiava quando não prestava atenção no que eu dizia, mas amava te ouvir falar até do que não me importava.
Amava seus memes exagerados, o jeito como me fazia carinho e até sua mania de enrolar o cabelo com tanta frequência.
Odeio como você ainda me faz chorar até hoje.

Gostaria de poder gostar mais dessa pessoa.
Sinto raiva de mim por deixar esperanças nele. Mesmo dizendo que amo outra pessoa, que não quero nada, ele ainda insiste.

Eu tento comer na padaria sozinha, ouvir música sem pensar no que você gostaria e assistir a séries que eu sei que você amaria.

Me odeio por te amar nessa proporção devastadora e te odeio pelo que fez comigo e pelo que me tornou.

Será que um dia você amou alguém de verdade? Ou é só o vazio dentro do seu peito que você tenta preencher?

O pior é que eu não sei se essa pergunta é pra você ou pra mim.

Mas sabe... eu sempre amei o seu cheiro.
Só que, nos últimos meses, eu não consegui mais reconhecê-lo.

Nos últimos meses, tudo mudou.
Eu consigo ser melhor com minha família, consigo ter amigos de novo.
Sinto uma paz e um vazio que, às vezes, me sufocam.
Deve ser a paz que eu não tinha com você e o vazio que é estar sem você.

Às vezes, parece que você não sente nada.

Eu sou impulsiva, besta, idiota, louca e muitas outras coisas das quais acho que nunca vou me orgulhar.
Mas eu sinto muito dentro de mim e era louca por você a um ponto que nunca vou ser por mais ninguém.

Tenho dó desse alguém que gosta tanto de mim, porque eu nunca vou amá-lo.
Nunca vou namorá-lo, nunca vou ser quem um dia eu poderia ter sido se não tivesse te conhecido.
Porque ele ama tudo em mim que você nunca gostou, e eu odeio tudo nele.
Odeio as tatuagens, odeio o jeito como me olha com aquele olhar apaixonado.
Odeio o fato de ele ser gentil até quando eu não sou.
Odeio o fato de ele ser quase do meu tamanho, ou a forma como fala que não quer ter filhos.
Não gosto do estilo, do rosto muito quadrado, das mãos que suam com facilidade.

Agora eu poderia estar dormindo.
Mas me sinto tão cansada ultimamente.

Me odeio.

Poeira poética do doloroso amar



Eu achava
que entraria em sintonia com o amor.
Você seria a melodia
da minha poesia empoeirada.
Mas ela vai ficar guardada.
De.novo.



Já que você
será o ritmo
para os ouvidos dela.

E eu desconfiei...
te ver amar.
Me enganei
imaginando ver
o seu amar em mim.

Me dói.
Uma dor familiar.
Uma história velha,
com protagonista novo.

Me dói o coração:
falhar no amar
mais uma vez.

Te tornei poesia,

E você nem me queria...

Se eu fosse falar a verdade
Talvez você se comovesse.
Perdi meu pai aos onze anos — e com ele, o lar.
A casa deixou de ser abrigo, tornou-se lembrança.
O conforto e a segurança que uma infância promete
se desmancharam na poeira do tempo.

A vida se desenrolou como um fio invisível
que eu apenas seguia, sem saber aonde levava.
Mas não escrevo para comover ninguém.
Sou um homem realizado no pouco que premeditei:
ser poeta — não por escolha, mas por destino.

Desde menino, tive uma clarividência silenciosa
sobre o que viria a ser.
Uma voz interior me dizia
que havia um mandato das alturas:
cantar, mesmo que o canto fosse triste;
dar forma ao invisível;
soprar o fio de Ariadne
que me conduziria pelo labirinto da vida.

Entre fragmentos e quedas,
fui forjado por dores que não escolhi.
E nelas, descobri a necessidade inevitável
de escrever — sempre com lágrimas,
sempre com o sangue secreto da alma.

Não havia mapa, só o instinto e a necessidade.
E foi nas escolhas, muitas vezes cegas,
que aprendi a me reconhecer.

Hoje compreendo que minha existência,
apesar de comum, sempre esteve repleta de sentido:
era o ensaio do homem que eu me tornaria —
um ser moldado pela perda,
mas iluminado pela busca.

“Há decisões que não matam o corpo — mas sepultam quem você era.”

“Não existe alma ilesa. Todo mundo carrega pedaços de histórias que você não viveu — e é isso que torna o amor tão humano quanto perigoso.”

“O cotidiano chega manso e, sem pedir licença, vai levando pedaços de você — até perceber que já não sobra nada a tempo de gritar.”

“A distância não mede quilômetros, mede o quanto dói ver tudo o que você ama seguir vivendo sem você.”

O Diabo amassa o pão , mas você escolhe onde colocar as suas mãos.

Quando você coloca Deus na frente,


nem o diabo é capaz de


colocar inimigos contra tua vida !

Frágil
Você é frágil,
Tal qual as pétalas das flores mais lindas
De um jardim.
Assim como vasos pintados à mão,com as pinceladas mais suaves que qualquer amante da arte já viu.
Você é frágil,como o sentimento mais puro
De um coração jovem apaixonado.
Sua pureza assim como a de um anjo,no qual o céu se orgulha de tê-lo.
Você é angelical assim como a lua na penumbra da noite
Sua fragilidade é a coisa mais bela
Que um poeta poderia escrever,
Assim como mil poemas de amor

C.