Voar como um Passaro Ate seu Coracao
Inicie o dia como quem empunha a determinação de moldar o destino, ciente de que a excelência é fruto do labor incansável, e que somente aqueles que semeiam com afinco colhem os louros da realização.
A efígie exterior, por vezes magnificamente ornada, erige-se como simulacro do ser, disfarçando a penúria ontológica de um núcleo desprovido de areté genuína. Sobre essa superfície lustrada pelo artifício, a insegurança — sombra ontológica de inquietude existencial — projeta-se, obnubilando a essência luminosa do ente. Assim, a autêntica dignidade do caráter e a substância dos valores são relegadas ao limbo do esquecimento, eclipsadas pela miopia de um olhar que, cativo das aparências, abdica de perscrutar as profundezas onde reside o sentido veraz do humano.
O povo judeu
Como as brincadeiras e piadas tem só repercussão naquele grupo que de fato marca para a evolução mundial tenho a obrigação de apresentar a vcs a filosofia do judaísmo que fez em muito um mundo melhor
Filosofia judaica vale a pena ler !!!
É uma história do pensamento judeu e não significa necessariamente filosofia no sentido grego, na idade antiga. Os filósofos ocidentais aparecem mais tarde, quando os judeus estavam espalhados pela Europa. Envolve desde a consolidação do judaísmo até a idade contemporânea.
Maimônides
Moisés Maimônides (em hebraico Moshe ben Maimon) (Córdoba, 30 de março de 1135 — Egito, 13 de dezembro de 1204) foi um filósofo, religioso, codificador rabínico e médico.Maimônides escreveu dez trabalhos de medicina em árabe e vários trabalhos de teor religioso, onde reflete sua visão filosófica sobre o judaísmo.
Escreveu a obra Guia dos Perplexos de Filosofia Aristotélica fundada na Torá. Este livro concilia Judaísmo com o uso da Razão. Como diversos judeus entusiasmados com a filosofia árabe-aristotélica desprezavam os conhecimentos bíblicos, Maimônides criou esta obra como princípio teológico, metafísico e moral.
Joseph Agassi
Joseph Agassi(Jerusalém, 7 de Maio de 1927) é um académico israelita com contribuições em lógica, método científico e em filosofia em geral. Foi professor de filosofia na London School of Economics, na Universidade de Hong Kong, na Universidade de Illinois e na Universidade de Boston, antes de Toronto e Tel-Aviv. Vive atualmente em Herzlia, em Israel.
Martin Buber
Martin Buber(Viena, 8 de Fevereiro de 1878 - Jerusalém, 13 de Junho de 1965) era filósofo,escritor e pedagogo, judeu de origem austríaca, e de inspiração sionista. Tinha educação poliglota: em casa aprendeu ídiche e alemão, na escola hebraico, francês e polonês. Sua formação universitária se deu em Viena.
Pinchas Lapide
Pinchas Lapide (28 de novembro de 1922 - 23 de outubro de 1997) Foi um teólogo e escritor judeu e historiador. Foi diplomata israelense de 1951 a 1969 e, neste período cônsul em Milão. Teve relevante papel no reconhecimento internacional do Estado de Israel. Publicou perto de 35 obras.
Yeshayahu Leibowitz
Yeshayahu Leibowitz (em hebraico: ישעיהו ליבוביץ, Riga, 18 de Agosto de 1903– Jerusalém, 29 de Janeiro de 1994), foi um filósofo e cientista israelita, famoso pelas suas opiniões diretas, e muitas vezes controversas, sobre judaísmo, ética, religião e a política e sociedade de Israel.
E com o tempo o povo judeu vem desenvolvendo ações socais tanto no Brasil quanto no mundo para a melhoria sócio econômica de toda a população mundial
Primavera
COMO SERIA MARAVILHOSO PARA TODOS NÓS SE A PRIMAVERA DA VIDA COPIASSE A PRIMAVERA DO TEMPO !!!!!
"A fantasia quando parece verdade,deixa a verdade parecer fantasia. Nada como uma varinha de condão para separar as coisas ..."
"Os gatos são como os monges budistas ...não se impingem.Os gatos fundamentalmente ensinam o amor sem posse. Porque amar não requer possessão - requer somente, nunca errar o endereço de casa.É por isso que pessoas possessivas não se dão bem com os gatos. Argumentam que lhes tem alergia e são tudo menos budistas "
"Os ciumes são como virgulas mal colocadas numa frase, alteram-lhe o sentido ...porque o ciumento é miope !"
"Ás vezes não são os outros, somos nós. Ás vezes não somos nós, são os outros. Mas seja como for ...ás vezes a gente precisa de um grande ponto final, ou reescrever o capitulo todo e mandar as virgulas pro caraças "
"Já nos querem tratar como coisas,por isso,creio
que temos que ter principios, meios, e fins ... senão um dia destes não passamos realmente de coisas."
"Muitas vezes a vida trata-nos como se fossemos cabras : amarra-nos uma corda ao pescoço e põem-nos a pastar, á volta de um poste "
"Este ano quero que a vida me faça tão feliz, como quando o sal encontra a água e se dissolve de bem querer "
"Como se pode ser inteiramente feliz com tanta desgraça acontecendo diáriamente á nossa volta ? A ser felizes, somos só meio felizes, porque neste mundo a dor, o desgosto e as lágrimas são o pão nosso de cada dia. Isto não é ser pessimista, isto é ser muito realista."
"Como é óbvio .
Muitas vezes não penso o óbvio, porque todos ou quase todos pensam o óbviamente - e pensar o óbvio não faz mal a ninguém. Acontece porem que o óbvio a mim cansa-me e como é óbvio sempre gostei de pensar diferente. Coisas de gato ..."
Como espelhos astrais em perpétua correspondência, o que vibra nas alturas celestes repercute nos abismos da forma e o que pulsa no âmago secreto se revela nos contornos do mundo visível. A Árvore das Emanações — que é o diagrama vivo do Ser — espelha simultaneamente o templo do universo e o labirinto da alma. Decifrar seus ramos é percorrer os corredores ocultos do tempo fluido, sondar a carne alquímica da matéria e escutar o sopro do espírito no silêncio entre as esferas.
Pessoas incríveis…
Há almas que caminham conosco como estrelas em noite sem lua, iluminando horizontes que antes pareciam inalcançáveis. São vozes que entoam verdades simples, mas profundas, como rios que jamais cessam de fluir. São mãos que se entrelaçam, não apenas na carne, mas no espírito, construindo pontes onde antes havia abismos.
Essas pessoas, jóias raras que habitam o âmago da existência, carregam em si a força de testemunhos que erguem montanhas e desatam nós de incredulidade. Suas palavras, tecidas com fé, nos recordam que para YHWH não há barreiras insuperáveis, apenas lições que lapidam a alma.
Quando famílias se unem, formando um só corpo, o ar se preenche de uma paz que sussurra ao coração: "Aqui está o reflexo do Eterno." Os risos ecoam como canções de esperança, e as histórias compartilhadas tornam-se sementes de confiança, plantadas no terreno fértil da comunhão.
Quem tem o privilégio de cruzar com essas vidas sente nascer dentro de si um calor inexplicável, como se o próprio céu se inclinasse para abraçar a terra. É o milagre da união, o testemunho vivo de que, com fé, o impossível é apenas um eco distante que se desfaz diante da grandeza divina.
O amor verdadeiro…
No âmago da existência humana, o amor verdadeiro emerge como uma força indomável, uma chama que aquece a essência e ilumina os recantos da alma. É na preocupação genuína que se revela a primeira faceta deste sentimento sublime, onde o bem-estar do outro se torna um espelho de nossa própria felicidade. Quando nos preocupamos, criamos um laço invisível de apoio emocional e prático, nutrindo a conexão com gestos silenciosos e palavras que acalentam.
A dedicação, por sua vez, é o tempo transformado em eternidade. São momentos partilhados, memórias tecidas com o fio do afeto, que permanecem pulsando no coração como um testemunho de vida vivida em plenitude. É na presença constante que o amor se aninha, encontrando abrigo na simplicidade do cotidiano e na grandiosidade dos sonhos compartilhados.
Para que o amor verdadeiro floresça, a comunicação aberta é essencial. Não há espaço para segredos, pois a verdade é a base sobre a qual edificamos a confiança. Palavras sinceras, mesmo nas horas difíceis, são a ponte que nos une, permitindo que a empatia flua livremente como um rio que encontra seu mar.
Na dança do amor, a empatia e a confiança são os passos que nos guiam. É a capacidade de sentir com o outro, de compreender sem julgar, que nos permite encontrar consenso nas divergências. A felicidade do outro se torna uma extensão da nossa, e suas necessidades ecoam como um canto familiar que nos faz querer ser melhores.
A intimidade é o solo fértil onde o amor lança suas raízes. É no compartilhar de pensamentos, sentimentos e desejos que nos tornamos vulneráveis, despidos das armaduras que o mundo nos impõe. Neste espaço sagrado, o outro se torna não apenas um parceiro, mas um confidente, um reflexo de nossa própria alma.
Quando o amor verdadeiro se estabelece, o outro se torna prioridade. Fazemos coisas que jamais imaginamos, movidos por uma força que desafia a lógica e transcende o egoísmo. É um respeito profundo pela individualidade, um reconhecimento de que, apesar de diferentes, somos complementares.
O diálogo é a melodia que mantém o amor vivo. É através da troca constante de palavras e silêncios que solidificamos nossa parceria, cultivando a paciência necessária para entender que o amor é uma jornada, não um destino.
E assim, o amor verdadeiro se revela, não como uma teoria distante, mas como uma prática diária de cuidado, compreensão e crescimento mútuo. Ao final, toca o coração como uma brisa suave, convidando-nos a refletir sobre a qualidade de nossas próprias relações. Faz-nos desejar encontrar ou cultivar essas características em nossas vidas, lembrando-nos de que o verdadeiro amor não é uma conquista, mas uma construção contínua, um poema que escrevemos a cada dia com as ações mais simples e os gestos mais sinceros.
YHWH, como podes me amar assim?
Como pode, ó Eterno, me amar sem medida,
Se minha alma é errante, ferida e perdida?
Conheces os passos que trêmulos dou,
E mesmo assim, és o farol que não apagou.
Sabes do peso do erro que carrego,
Das sombras em mim que eu mesmo renego.
Sabes que, diante da porta entreaberta,
Eu fugiria, de alma deserta.
E, ainda assim, me buscas no abismo,
Com ternura que anula meu ceticismo.
Seguras minhas mãos, tão fracas, trementes,
E me ergues em amor, pacífico e ardente.
Teu olhar me atravessa, desarma meu peito,
Como flecha certeira, acerta-me o leito.
Me encontro de joelhos, em pranto sincero,
Pois em Ti, ó Deus, o infinito eu espero.
Sabes que eu culparia Teu nome sagrado,
Pelo que nunca foi como havia sonhado.
Sabes que eu me fecharia em meu medo,
E calaria Tua voz com meu segredo.
Mas Tu, ó Amor, jamais Te retrais,
És chama que arde, mas nunca me desfaz.
És fogo que aquece, mas não me consome,
És a mão que estende, sem cobrar meu nome.
Como podes confiar no que é tão falho,
No coração que já não bate em trabalho?
Como podes, sabendo que eu caio e desisto,
Ser o porto seguro que nunca é omisso?
Leva-me, Deus, pra onde pertenço,
Pois longe de Ti, eu só me despenso.
Minha alma soluça ao sentir Teus olhos,
Que veem além dos meus destroços.
Eu corro depressa, de volta ao teu lar,
Pois sei que em Teus braços é o meu lugar.
E ao Te encontrar, aberto, acolhedor,
Sou quem Te esqueceu, mas Tu nunca, Senhor.
Mente fragmentada…
A mente que se recusa a reconhecer o outro como sujeito pleno de existência, que tudo reduz à extensão de si mesma, opera em um vazio relacional que desregula e fragmenta o ambiente ao seu redor. Essa estrutura psíquica, profundamente imatura, é marcada por uma fixação infantil no centro do próprio universo, como se o mundo fosse um espelho a refletir incessantemente suas demandas, desejos e fragilidades. Não há, nesse espaço interno, uma verdadeira alteridade; há apenas ecos de um vazio profundo, preenchido pela constante necessidade de validação externa.
A terapia, ao se deparar com esse funcionamento, frequentemente vê-se diante de um enigma: como dialogar com alguém cuja capacidade de estabelecer uma relação genuína é severamente comprometida? O erro comum é tratá-los como adultos, como sujeitos capazes de introspecção madura ou de firmar pactos terapêuticos baseados em metas compartilhadas. Isso é ilusório. O que se enfrenta, na verdade, é uma dinâmica emocional estagnada em uma idade mental muito precoce, onde a raiva, a frustração e a incapacidade de lidar com limites predominam.
As reações das pessoas ao redor tornam-se, então, o principal instrumento de observação. Esse funcionamento psíquico desregula os outros porque demanda, incessantemente, que tudo orbite ao seu redor. O caos criado não é acidental; é parte intrínseca da dinâmica. A terapeuta, ao tentar impor racionalidade ou estabelecer estratégias adultas de diálogo, não apenas falha, mas se torna vítima dessa desregulação, entrando no jogo confuso de manipulação e frustração.
O caminho, então, não está em alianças ou acordos, mas em uma abordagem que reconheça a infantilidade emocional presente. É necessário recorrer às ferramentas da psicologia infantil e das terapias de trauma. Tratar essa mente como se fosse uma criança de três anos não é uma metáfora depreciativa, mas uma estratégia realista. A explosão de raiva, o rompimento abrupto, o desprezo pelas regras de interação madura — tudo isso são expressões de uma psique que opera em um registro de sobrevivência primitivo, onde não há espaço para a verdadeira reciprocidade.
Portanto, insistir em abordagens convencionais, baseadas em diálogos racionais e estruturados, é não apenas infrutífero, mas também ridículo. É preciso reconhecer que o terreno onde se pisa é o de uma mente fragmentada, incapaz de sustentar os pilares da comunicação adulta. A terapia, nesse contexto, não deve buscar acordos, mas sim trabalhar com paciência, limites claros e, acima de tudo, a compreensão de que está lidando com feridas profundas que ainda não cicatrizaram. É um campo de batalha onde a maturidade do profissional é testada a cada momento, diante de uma estrutura psíquica que, para se proteger, não hesita em destruir tudo ao seu redor.
Saude
Você sempre, durante sua vida é e será O Mais Importante !!!!
Pois sem Saude , como poderá ajudar ou outros ??????
Divagando.......
Filhos?????
São emprestados a nós , como dizia o grande e saudoso Saramago....
Cláusulas ??????
Temos que cumpri- las , uma a uma, como firmamos com o mestre mundo.......
Quando cumpridas??????
É só alegria ......
Filhos netos , genro e nora maravilhosos .....
Quebras ??????
Nos faz chorar lágrimas de sangue....
Penas?????
Prisão perpétua, lá nos confins do arrependimento .
Pense nisso e não se arrependa Porque????
não há volta .......
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