Voar como um Passaro Ate seu Coracao

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⁠Trocar Ouro por Brilho: Uma Reflexão sobre Saúde, Consumo e Consciência

Já reparou como os alimentos industrializados são mais baratos, mais bonitos e mais “práticos”? Mas o que ninguém te conta é que esse “barato” pode sair bem caro, para a sua saúde.

Eu vivi isso. Antes de enxergar pelo prisma espiritual, adoecia o tempo todo. Dependia de medicamentos, e minha rotina era uma fila sem fim de farmácias e desconfortos. Até que percebi: saúde de verdade começa no prato.

Mas não qualquer prato. Falo de comida viva, natural, sem química, nascida da terra, regada pelo sol e pela chuva, não por laboratórios e embalagens chamativas.

E sabe o que acontece quando você volta para essa simplicidade? O paladar se refina. O que antes parecia “sem graça” agora tem sabor de verdade. É prazer sem exagero, saciedade com menos quantidade. Descobre-se um equilíbrio que nenhum pacote com rótulo colorido consegue entregar.

Mas há um porém: o alimento natural é mais caro. Um quilo de açúcar de coco custa 35 reais. O comum, apenas 6. Isso é coincidência? Ou será que o sistema facilita o que adoece, e depois lucra vendendo o “remédio”? Irônico é que o açúcar de coco, além de adoçar, atua como probiótico natural e beneficia o intestino, justamente onde se origina grande parte das doenças.

E seguimos: desmamamos da mãe, mas seguimos mamando na vaca em nome do cálcio, mesmo sem nos perguntar de onde a vaca tira o dela. O bezerro nasce pesando o equivalente a um adulto humano. Será que nosso corpo foi feito para processar algo criado para ele? Leite em pó custa 35 reais. O de coco, 100. De novo, o mais acessível nem sempre é o que mais cuida.

O ciclo é claro:

Você come o que te adoece. Compra o remédio que não cura. A doença vira rotina. E a saúde? Vira luxo.

A verdade? A natureza não fabrica embalagens. Ela fabrica equilíbrio. O sistema, por outro lado, fabrica dependência, seja de açúcar, medicamentos ou crenças equivocadas sobre o que é “normal”.

Então, até quando vamos trocar ouro por brilho? Até quando vamos chamar de saudável o que só é barato e viciante?

Repense. Recomece. Retorne à simplicidade. Porque o verdadeiro luxo é viver com saúde e bem-estar, e isso, a terra já oferece.

E você? Tem se nutrido da raiz ou da rotina? Tem vivido em harmonia com a vida ou apenas cuidando da doença?

Inserida por fluxia_ignis

⁠Soltar para ser: o voo da alma começa no desapego

Tal como o desmame da criança, que aos poucos se afasta do colo e do leite, também a alma precisa aprender a abrir mão, de hábitos, de laços, de antigas rotinas que já não nutrem. No início, há silêncio e saudade. Dói. Aperta. A ausência pesa, como quem esqueceu o caminho de volta.

Mas então… o vazio floresce em espaço, e o espaço, em possibilidade. É ali que o novo murmura e cresce.

Aprendemos a seguir, mesmo sem mãos dadas. A rir sozinhos. A nos fazer companhia. E quanto mais distantes daquilo ou de quem parecia essencial, mais descobrimos a força da leveza.

Há quem seja como leite materno: essencial por um tempo, mas estorvo quando insiste além do ciclo. O amor de verdade também sabe partir, não por falta de afeto, mas por sabedoria. Por entender que, às vezes, ficar é impedir o outro de voar.

Desapegar não é descartar. É reverenciar o abrigo sem confundi-lo com destino. É agradecer… e abrir a porta.

Inserida por fluxia_ignis

⁠As vezes é preciso ter força e coragem para aceitar as mudanças como uma oportunidade para poder ficar bem.

Inserida por mileneabreu

⁠Eu expus tudo que sentia por você.
A falta que me fazia como água no Sáara.

Dos desejos intensos, quentes que me consumia em silêncio entre dunas em noites gélidas.

Você mirava-me, mas não esboçava nenhuma reação.

Eu me vi tendo que competir com o desértico seco do seu ego.

Você apenas permaneceu aí, mirando-me enquanto eu me consumia.

Tive esperanças de que minhas miragens fossem reais.

Mas você permaneceu aí, estático.
Vendo-me consumir e desaparecer como poeira no deserto.

Inserida por mileneabreu

⁠É injusto como a saudade manipula-me.
Se a ignoro, corroí-me.
Se a presto-a tenção, engole-me.

Inserida por mileneabreu

⁠Com liberdade, livros, cristais, sol e flores, como não ser feliz?

Inserida por mileneabreu

⁠Não subestima a minha passividade como fraqueza.
A fera que habita em mim, está dormindo e não morta.

Inserida por mileneabreu

⁠Se eu tivesse a vitalidade para os acertos, como tenho para os erros, a minha relação com a vida, seria mais leve.

Inserida por mileneabreu

⁠Como é que eu saberia que o que eu queria não é o que eu quero, e sim o que eu precisaria?

Inserida por mileneabreu

⁠⁠Ele toca a pele dela, como o sol, e beija a sua alma, como a lua cheia.

Inserida por mileneabreu

⁠Quando nós conhecermos, senti-me sobrecarregada por gratidão, senti-me presenteada, como se uma prece fosse atendida.

Ao partir sem se despedir, senti que todas as orações de agradecimento tivessem se perdido.

Será que é por isso que te foste tão cedo e sem se despedir?
Será que é por este motivo que tive que reaprender a viver sem você?

Para aonde vão às orações perdidas?

Ainda me recordo de você e continuarei recordando-me. Descanse em paz!

Inserida por mileneabreu

⁠Rainha de espada: delicada como uma flor, afiada como uma espada.

Inserida por mileneabreu

⁠A nossa relação é como subir uma ladeira com o desafio áspero e frágil do tempo; mas ao invés de perdermos o fôlego e desistir, isso nós impulsiona há continuarmos em frente no mesmo caminho.

Inserida por mileneabreu

⁠A boca beija lábios e faces, assim como as sopram para bem longe.

Inserida por mileneabreu

⁠Nós abraçamos, e foi como se os nossos corpos se conectassem e as nossas almas guardasse lembranças de outras vidas.

Inserida por mileneabreu

⁠Às vezes, sou como Vênus: protetora e amorosa, uma chama que aquece com ternura e ardor.

Outras vezes, sou Mercúrio: inteligente e astuta, navegando pelos labirintos dos pensamentos com a velocidade do vento.

Em alguns momentos, sou Marte: ardente e vigorosa, uma chama incandescente de força e coragem.

E, em instantes, sou Netuno: ser espiritual e criativo, caminhando pelas ondas da imaginação com fé inabalável.

Por vezes, transmuto-me na grandeza de Júpiter, portadora de otimismo e generosidade, abraçando o mundo com esperança e bondade.

Nessa dança cósmica, sou a conjunção de muitos mundos, uma alma errante entre as estrelas; cada movimento, um eu ao infinito.

Inserida por mileneabreu

⁠Apesar de a vida abraçar os milagres, ela atua de maneira escassa, ainda que de maneira rara como um milagre.

Inserida por mileneabreu

⁠As amizades e os relacionamentos são como livros: alguns marcam apenas uma página, outros escrevem capítulos inteiros, mas os verdadeiros estão presentes em cada palavra, vírgula em cada linha da nossa história.

Inserida por mileneabreu

⁠Às vezes, distraída, chegam-me estrofes tão nítidas e familiares, como se fossem memórias de tempos esquecidos.
No entanto, quando tento aprisioná-las no papel, elas se desvanecem da mesma forma que surgem.
Creio que não passam de breves lampejos de linhas de outras vidas.

Inserida por mileneabreu

⁠Ouvi tantas mentiras disfarçadas de verdades e tantas verdades que soaram como mentiras, que hoje me pergunto se é possível distinguir com clareza a verdade da mentira.

Inserida por mileneabreu

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