Vivo nos Planos de Deus

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Qualquer Francês deseja beneficiar de um ou mais privilégios. É a sua maneira de afirmar a sua paixão pela igualdade.

Não se reconhece tanto a ignorância dos homens no que confessam ignorar, como no que blasonam de saber melhor.

Nobre e ilustrada é a ambição que tem por objeto a sabedoria e a virtude.

A ignorância vencível no homem é limitada, a invencível infinita.

Sucede aos homens como às substâncias materiais, as mais leves e menos densas ocupam sempre os lugares superiores.

Leve escorre e agita.
A areia. Enfim, na bateia
fica uma pepita.

A sabedoria é sintética; ela expressa-se por máximas, sentenças e aforismos.

Os privilégios devem ser para o Senado, competindo aos senadores o simples respeito.

O ar. A folha. A fuga.
No lago, um círculo vago.
No rosto, uma ruga.

Ambos se enganam, o velho quando louva somente o passado, o moço quando só admira o presente.

Aqueles que se aplicam muito minuciosamente a coisas pequenas, frequentemente tornam-se incapazes de coisas grandes.

A vida reluz nos olhos, a razão nas palavras e ações dos homens.

Não há coisa tão fácil como dar conselho, nem mais difícil do que sabê-lo dar.

O avarento, por um mau cálculo, sofre de presente os males que receia no futuro.

Suportamos tudo isso, por amor dos eleitos.

A preguiça enfada e quebranta mais que o trabalho regular.

Hábito e rotina têm um inacreditável poder para desperdiçar e destruir.

Coisas de Deus

Deus ainda fala com as pessoas?

Um jovem foi para o estudo da Bíblia numa noite de Quarta-feira.

O pastor dividiu entre ouvir a Deus e obedecer a palavra do Senhor.

O jovem não pode deixar de querer saber se "Deus ainda fala com as pessoas?".

Após a pregação ele saiu para um café com os amigos e eles discutiram a mensagem.

De formas diversas eles falaram como Deus tinha conduzido suas vidas de maneiras diferentes.

Era aproximadamente 10 horas quando o jovem começou a dirigir-se para casa.

Sentado no seu carro, ele começou a pedir " Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo".

Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho: "Pare e compre um galão de leite". Ele balançou a cabeça e falou alto "Deus é o Senhor? ". Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa.

Porém, novamente, surgiu o pensamento "compre um galão de leite".

O jovem pensou em Samuel e como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Eli. "Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite". Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil. Ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.

Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido "Vire naquela rua". Isso é loucura, pensou e, passou direto pelo retorno.

Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua. Meio brincalhão, ele falou alto "Muito bem, Deus. Eu farei". Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar. Ele Brecou e olhou em volta. Era uma área misto de comércio e residência. Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança.

Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa.

Novamente, ele sentiu algo, "Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua". O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se. "Senhor, isso é loucura. Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?".

Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.

Finalmente, ele abriu a porta, "Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente.

Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui".

Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir uma barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:

"Quem está aí? O que você quer?". A porta abriu-se antes que o Jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta.

Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira.

"O que é? ". O jovem entregou-lhe o galão de leite. "Comprei isto para vocês". O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.

Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem seguia-a segurando no braços uma criança que chorava.

Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando "Nós oramos. Tínhamos muitos contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado.

Não tínhamos mais leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite". Sua esposa gritou lá da cozinha:

"Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um anjo?

* jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.

Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.
Agora, um simples teste para você: Se você acredita em instintos verdadeiros, mande esta mensagem para todos os seus amigos.
Você tem 24h por dia, gasta com muitas coisas.

Quanto tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?

Sou pecador e tudo o que fiz, meu coração ama a Deus independe de minhas emoções e sim do meu ser como criatura e ternura. Deus é boníssimo.

DIA DE ANOS

Com que então caiu na asneira
De fazer na quinta-feira
Vinte e seis anos! Que tolo!
Ainda se os desfizesse...
Mas fazê-los não parece
De quem tem muito miolo!

Não sei quem foi que me disse
Que fez a mesma tolice
Aqui o ano passado...
Agora o que vem, aposto,
Como lhe tomou o gosto,
Que faz o mesmo? Coitado!

Não faça tal: porque os anos
Que nos trazem? Desenganos
Que fazem a gente velho:
Faça outra coisa: que em suma
Não fazer coisa nenhuma,
Também lhe não aconselho.

Mas anos, não caia nessa!
Olhe que a gente começa
Às vezes por brincadeira,
Mas depois que se habitua,
Já não tem vontade sua,
E fá-los queira ou não queira!