Vivo nos Planos de Deus
Fase do ciclo vital de um lago, em que se registra um certo equilíbrio entre o recebimento e a perda de suas águas.
"Não há nada mais interessante do que aceitar a condição de caça, sabendo-se, no entanto, que está na condição de caçador. "
Entre ouvir músicas e cantar, algumas vezes preferimos cantar, ficamos entre o maestro e o público, entre a partitura e o piano, a nos acompanhar pelo sonho afora.
Entre os sonhos e a realidade, preferimos ficar entre a esperança e a realização, entre a espera de um sonho e a espera da noite...
O difícil não é ir com o tempo
correr para trás com o tempo
cair na eternidade com o tempo
Difícil é arredar o tempo
não correr para trás com o tempo
estar em eternidade com o tempo
- (Que a eternidade é estar morto com os vivos que não irá alcançar).
"É bem verdade que ninguém sabe exatamente de onde vem essa vozinha chamada consciência, mas algumas pessoas acham que ela é a voz do coração."
Trecho do livro "O que é correto?" de Etan Boritzer e Graham Sale
"Travestir a socidade de conhecimento como sociedade de informação significa bloquear os caminhos para uma ação questionadora eficaz".
Se és capaz de me sentir bem perto,
Embora longe um dia me encontrar,
Se só te embalam sonhos mil, que ao certo,
Verás que sabes mais e mais me amar".
Marilina Baccarat de Almeida Leão - escritora brasileira, no livro "Sempre Amor "
Freud explica: O ser humano não quer perder no outro aquilo que tem de si mesmo. Fora isso, qualquer perda jamais será prejuízo.
Parafraseando Cheschire, o gato: Quem não sabe o que quer seu coração, repousa seus impulsos em qualquer lamaçal de desejos. Quem não sabe onde chegar, perambula de porta em porta em busca de outros corações vazios.
Eu costumava amar alguém que não merecia e ela me destruiu por dentro. Eu me refiz, mas retirei todos os cacos e estilhaços de sentimentos que haviam em mim. Ou acabariam me cortando ainda mais por dentro e eu não aguentava mais sangrar por um amor que não havia dado certo. Esse processo foi extremamente doloroso e pode ter me deixado um pouco mais frio, o que era normal naquela situação. Eu me lembrei que quando eu era pequeno e me machucava, me mandavam colocar gelo onde estava doendo, e bom, eu acabei colocando em meu coração.
Passado remoto
O passado está distante,
Uma chama, que se consome,
No advindo e presente,
Assim, tornamo-nos silente.
Marilina Baccarat
Sentimos que o passado está bem próximo e,
então, notamos uma tremenda inseguridade, ao lembrarmos do que, para trás, ficou... Andamos, muitas
vezes, ansiosos com as passagens pelos alvitres do
presente, que leem todos os nossos acontecidos e,
assim, estamos sempre apreensivos...
Pegamo-nos pensando: – Será que não deveríamos ter agido de outra maneira, lá no passado,
que, para nós, foi um decorrido considerado macambúzio. Vamos emergindo-nos, ali, e nos sentimos, totalmente, inseguros, pensando que não vivemos como deveríamos.
Mas, todo o tempo atual, em que vivemos, vem
com essa dúvida, essa insegurança, apesar da certeza
de termos agido certo...
Em nosso íntimo, quando o passado abrolha,
temos a real certeza de que tudo o que foi feito estava
correto. Mas, continuamos achando que perfizemos
tudo errado, quando, na realidade, não estava...
O passado é mesmo assim... O que carregamos,
dentro dele, são tempos de restauração, de inovação...
Marilina Baccarat no livro "Vértices do Tempo" página 15
Cheguem mais perto, convido-os a atravessar a
ponte. Aqui, as vozes se calam, a beleza é deslumbrante, só há flores e tudo está colorido. Venham,
vamos passar juntas, o céu está azul e, do outro lado,
só vamos encontrar belezas da natureza, vamos encontrar paz e alegria!
Aqui, o silêncio é necessário, palavras não saem.
Venham com calma, caminhemos por entre essas
flores e sentiremos a bruma, que cobre o ar, como
um cortinado de tule, fino e transparente.
Quando a brisa nos envolve, a pele se arrepia e
fica úmida com o cálido vento, que vem do mar.
Não parem, venham, a mesa está posta, xícaras
e um bule de chá esperando por nós, do outro lado
da ponte.
São, hoje, meus convidados, não, não parem!
Venham, não tenham receio do frio. Ouçam, no
murmúrio do vento gélido, a suavidade com que os
ramos balançam, exalando um exótico perfume da
terra, que está úmida.
Continuem caminhando, a passos lentos, com
cuidado, para que possam sentir o perfume, que exala
das pétalas de flores, que se espalharam pela ponte.
Há pequenos bulbos intumescidos, debaixo da
terra fértil, esperando a primavera, para que possam
finalmente brotar.
Ainda faz frio, é cedo ainda, fechem os casacos, mas se acheguem. Aqui é meu esconderijo, para,
que, venho, sentir o perfume da terra molhada, das
pétalas, que estão espalhadas sobre a ponte.
Quando tudo parece feio, tórrido, seco, ao subir
pela ponte, é como se eu saísse de mim e adentrasse
em um mundo encantado. Sem lugar para a tristeza,
para o desalento ou para o desamor.
Esse jardim, que fica do outro lado da ponte,
é só meu, a mim, pertence. Mas, hoje o compartilho
com vocês, que só veem uma parte
ínfima de mim.
Atravessem a ponte, venham, estou esperando.
Quando chegarem, sentem-se, fiquem à vontade. Segurem as chávenas de chá, cuidado, estão quentes! Beberiquem, em pequenos goles, sorvam delicadamente.
Conheçam-me, olhando em volta, não nos
meus olhos, mas ao meu redor, pois, sem palavras,
hoje, agora, aqui, eis o melhor de mim. Fora, daqui,
só há o frio... Só o frio...
NOSSA PRECE A HUMANIDADE
Ei você! Sim você mesm@: pessoa;
Chega de fingir a dor da empatia pela humanidade distante, sem ver @ proxim@ que necessita a sua volta
Chega de lamentar uma dor igual a quem sangra pelo abandono e pelo medo na favelas, comunidades e periferias, pois não encontra-se neste lugar de fala;
Nós somos é certo, passado e presente tentando, chamando a atenção pra ter um futuro;
Um tempo que inclua a tod@s, na diversidade humana, com responsabilidade e sem discriminações, sem desigualdades;
Por isso clamamos que senhores das Nações e dos Estados olhem pelos direitos do velho e da criança, em especial da menina preta, pessoa mais pobre em qualquer situação
Num mundo em que a maioria não tem acesso arroz, milho, feijão, açúcar, sal
Rogamos pelos pobres, pret@s e periferic@s, @s PPPs, para que recebam auxilio, políticas sociais, para que não lhes faltem pão, água, luz, o direito a saúde que é a força para qualquer sociedade;
Pois, o vírus fez a roda entortar e tornou essenciais elementos estranhos a comida, ao trabalho, a vida cotidiana, como álcool gel e máscaras;
E, a Humanidade que deveria se juntar, encontra-se dividida: entre pobres, pretos e periféricos e @s demais;
PPPs na angústia da busca da cura pro corpo, sentem outra dor: da fome, que encontra-se companheira do medo, que parece interminável pelas vidas de pessoas amadas, respeitadas
Trabalhemos, pois, filh@s da terra, espelho do divino universo maternal, pelo direito à vida pra tod@s;
Trabalhemos pela cura de verdade, que para além da COVID, para cura dos males que se encontram nos corações e culturas humanas
Rogamos,pois, pelo fim do racismo, do machismo, das desigualdades sociais, e discriminações que destas forças estruturantes sejam decorrentes
Rogamos por esperança, solidariedade, força e fé pel@s pobres, pret@s e periféric@s, que sejam como peixes multiplicados pra o espirito , fortalecendo a mente, nos imunizando do mal que é a ignorância,
Pela prece ao Deus, de todas as crenças por toda a Humanidade, Shangdi, Mawu, Shangdi, , Allah, Guaraci, Alá, Olorum, ou a senhora do universo que sejamos, junt@s e unid@s nesta hora tão difícil,
E ABENÇOAD@S com coragem que vem do AMOR
Origem do cômico. — Quando se considera que por
centenas de milhares de anos o homem foi um animal
extremamente sujeito ao temor, e que qualquer coisa repentina ou
inesperada o fazia preparar-se para a luta, e talvez para a morte, e
que mesmo depois, nas relações sociais, toda a segurança
repousava sobre o esperado, sobre o tradicional no pensar e no
agir, então não deve nos surpreender que, diante de tudo o que seja
repentino e inesperado em palavras e ação, quando sobrevém sem
perigo ou dano, o homem se desafogue e passe ao oposto do
temor: o ser encolhido e trêmulo de medo se ergue e se expande —
o homem ri. A isso, a essa passagem da angústia momentânea à
alegria efêmera, chamamos de cômico. No fenômeno do trágico,
por outro lado, o homem passa rapidamente de uma grande e
duradoura alegria para um grande medo; mas, como entre os
mortais essa grande e duradoura alegria é muito mais rara que as
ocasiões de angústia, há no mundo muito mais comicidade do que
tragédia; rimos com muito mais freqüência do que ficamos
abalados.
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