Vivi
Existe em mim um desejo incontrolável pelo desconhecido, por experiências que vivi em outros lugares e em outros tempos, mas que não tive a chance de senti-las novamente, aqui, neste planeta que é tão estranho para mim e difícil de entender. Aqui é tudo muito diferente do que conheço e faço questão de sentir em meu interior; procuro pessoas que deixei para trás, mas não sei como posso ter êxito nessa busca. já procurei por tantos anos... Por muitas vezes acabo me decepcionando por conhecer alguém e pensar que era alguém visto por mim há vidas.
Em um planeta com bilhões de pessoas, será que algo assim seria capaz de acontecer? Digo, duas afinidades espirituais se esbarrarem sem a ajuda de alguma força maior? Digo mais, será possível seres que já foram tão unidos em outros tempos, estarem separados por séculos e planetas e mesmo assim acharem uma maneira de se reencontrarem? Existe uma forma de algo assim dar certo? Me pergunto todos os dias.
Primaveras
Tantas e tantas completei
Quantas flores já colhi
Dias lindos vivi
O sol minha vida brilhou
Germinaram todos os meus sonhos
Floresceram a esperança,a alegria e o amor
E assim Deus ilumina todas as minhas primaveras
Com o pólen da Vida.
Já vivi imensuráveis tristezas, nas quais sentia uma enorme insuficiência, uma fraqueza espiritual que afetava primeiramente meu psicológico e posteriormente meu corpo físico, era profunda a nostalgia e incomparável, na verdade uma mera doença. Hoje, já não sou mais enfermo, escolhi mudar, agora vivo feliz e estou curado.
Nos finais de semana era meu
o Jardim Botânico,
quanta aventura vivi lá,
roubando jambo,
abraçando árvores,
entrando na mata
e sendo impedida pelo guarda
que me obrigava a voltar.
do meu poema - Meu Rio de Janeiro
Eu vivi intensamente todos os prazeres do amor, ao longo destes anos, amores que me consumiram, desgastaram-me e reduziram-me, esqueci que lá na frente iria precisar de um amor. Um amor que eu nunca fiz por onde prende-lo e sim por escapa-lo, aquele amor que preocupa-se quando se está doente, que cuida no hospital, que preocupa-se com o horário dos remédios, que providencia uma alimentação adequada, que vigia o sono pra ver se estamos bem. Por fim só se valoriza quando se perde ou quando se está precisando desse amor...
Se você é uma pessoa sensitiva e acredita no que sente, vê, vivi e crê, tudo isso sempre vai aparecer no seu caminho como forma de guia-lo e/ou fazer com que sua crença ganhe mais força. Só que, diante disso, o responsável por abrir os olhos da alma e aceitar os ''sinais'', seja lá como cada um chama isso, é VOCÊ e não as circunstâncias.
Um dia quero que alguém veja o que aqui escrevi.
Quero que continuem sem entender a forma como vivi.
Desejo apenas que saibam que vivi, fui e sou feliz.
-Vivendo como me convém
Cheguei ao fundo do baú.....
já vivi tanto, já chorei tanto, já sorri.
Já abracei, já amei, sou uma vencedora apesar de tudo.
Eu ainda estou aqui, pronta para novas batalhas.
Tranquei novamente o baú de recordações.....
ele vale mais que ouro.
Eu estive aqui
Eu vivi
Eu amei
Eu estive aqui
Eu conclui tudo o que eu queria e foi mais do que eu esperava que fosse
eu estive aqui
Certamente que muita coisas que vivi me fizeram ficar bem mais pé no chão. Não tem nada a ver com pessimismo, descrença ou inércia. Ao contrário, sigo ainda mais forte, no entanto, tenho tomado os meus cuidados. Palavras não me convencem mais se não forem seguidas de ações. Entendi que insistência tem limite para algumas coisas.
Alessandra Gonçalves
Descobri que todos os momentos que vivi foram importantes,sendo eles bons ou não,pois foram os momentos de dor que me fizeram crescer,as lagrimas que me ensinaram a valorizar os sorrisos,os amores não correspondidos que me fizeram valorizar quem realmente me amava,os erros que me ensinaram a acertar.Enfim sem os momentos ruins nunca aprenderíamos a valorizar os bons.
Princesa??? Eu???
Não Obrigado! Prefiro ser a gata borralheira. Nunca vivi de ilusões, de falsos amores, de meias verdades. Talvez eu não precise fingir uma falsa felicidade, perder minha própria dignidade para passar para pessoas algo que eu nunca serei. Eu gosto muito de ser eu mesma. Eu gosto mesmo de errar. De andar na contra mão. De bater de frente com quem queira me afrontar. Ahhhh eu gosto de desafiar meus limites. Sair por aí ouvindo minhas musicas e olhando as nuvens. Deitar na grama a meia noite pra admirar o céu. Tomar um banho de chuva e depois deitar molhada na minha cama. De fazer pirraça pro carinha que gosto e depois ir atrás dele como se nada tivesse acontecido. Sou o tipo de pessoa que ama facilmente e que sofre tanto... Que quando deixa de sofrer parece mesmo que nunca passou por nada daquilo. Sou o dobro de mim mesma a cada novo dia. Sou dona dos meus sentidos até que eles me sejam roubados. Sou tudo o que me basta e não preciso de uma sociedade mal comida e mal amada ditando as regras de como devo ser ou agir. Se não está me agradando eu deleto, viro a pagina, recomeço. Mas não fico inerte, parada em um capitulo triste que nunca irá progredir. Eu escrevo de forma errada minha própria história por que quando nasci não me deram um manual. E acho realmente, que esqueci de passar na fila do falso moralismo e da falsidade quando estava sendo "feita".
Ah e o final feliz???
Quem foi que disse que eu quero que termine mesmo? Eu adoro recomeços...
Ela ama.
— Ele nem liga.
— Ela chora.
— Ele ri.
— Ela sofre.
— Ele vivi.
— Ela supera.
— Ele vem atrás..
Eu vivo na adrenalina,ao som do vento,com a extrema necessidade de viver algo que não vivi,com a extrema necessidade de viver algo que ninguem jamais viveu,com um sonho na mente,e um necessidade no coração;
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