Viver sem Risco
Quando nascemos, temos a certeza de que vamos ter um fim algum dia. Mas essa caminhada é repleta de desafios, conflitos, bons momentos, memorias, e mesmo que algumas sejam difíceis, são importantes para sermos quem somos hoje e vamos nos tornar um dia.
Ao longo da vida, vivemos momentos de alegria e tristeza, e no meu ponto de vista e vivência, os momentos de tristeza são mais memoráveis, talvez por serem momentos de solidão. Só eu sinto a tristeza em mim quando algo me machuca, e quando não percebemos a tristeza dos outros e acabamos invalidando, mas não quer dizer que outras pessoas também sintam-se assim.
Acho que um dos maiores desafios que temos na vida é isso, entender que mesmo com nossas dores, outras pessoas ao nosso redor também se sentem assim, não é só a gente, com momentos de tristeza e solidão, nem todo mundo está em um dia bom, às vezes somos egoístas em pensar só em nossas dores e desvalorizar a dor de quem está ao nosso lado.
Às vezes, a solidão surge da sensação de perda ou abandono, mas é importante lembrar que o tempo muda as coisas e que novas oportunidades e conexões podem vir. A vida é um ciclo de mudanças, e é importante buscar conforto na esperança de que dias melhores virão, mesmo tendo medo, porque isso que é necessário, ter medo e mesmo assim fazer, isso é coragem.
Uma vez vi uma frase "O que você quer ser quando crescer?. Gentil, disse o menino" do livro "O menino, a toupeira, a raposa e o cavalo". E desde então fico pensando, e se eu não me tornar a pessoa que eu visualizo hoje? Se eu não for gentil como o menino quer ser? E se eu não for uma pessoa agradável e acabar sozinho na vida? Acho que eu não aguentaria tanta solidão, eu não poderia viver em um mundo aonde não tenho ninguém, por isso meu desejo é ser gentil, assim como o menino.
A solidão de ser rejeitado, ou a tristeza de se sentir deixado para trás. Quando crescemos, conhecemos pessoas, lugares e muita das vezes nos apegamos a isso, mas importante é entender que nem tudo vai permanecer conosco quando o tempo passar, é necessário reconhecer que nem tudo é para sempre, nem a vida
" Não é sobre,,largar tudo...nem abrir mão de tudo!! Mas sim sobre começar de novo,amar mais...viver mais...curtir mais...alegrar mais....rir mais...sair mais...ser livre...a vida é curta,,talvez nem tenhamos tanto tempo assim ...para dizer e viver o que realmente desejamos"
Passei a minha vida inteira procurando o sentido da vida e, por um mero acaso entendi que o sentido está em estar vivo o resto, fica em nossas mãos o que fazer com ela.
Viver a vida, ou apenas nela sobreviver?
Uma questão de opção de vida,
e de livre arbítrio...
Ósculos e amplexos,
Marcial
A DIFERENÇA ENTRE VIVER...E SOBREVIVER
Marcial Salaverry
Existe, com toda certeza, uma diferença básica entre realmente viver, ou apenas sobreviver, marcando nossa passagem pelo mundo, sem efetivamente vivermos essa passagem.
Afinal, o que é viver? Quando é que podemos dizer, que estamos realmente vivendo a vida em sua plenitude? Apenas uma única resposta nos ocorre, ou seja, estamos realmente vivendo, quando efetivamente estamos amando, pois o amor é o que realmente dá vida à vida, e nos faz sentir o gosto de viver
E não podemos dizer que amamos sem reconhecer a beleza que é o dom da vida. Sem agradecer a cada nascer e a cada pôr do sol, que por si só, constituem o alimento para nossa alma. O trinado de um pássaro, o marulhar das ondas, o riso alegre de uma criança, um livro aberto em páginas que expressam amor...
São tantos e tão lindos exemplos que poderíamos dar para nos fazer entender o quão bela e gratificante é a Vida. Viver implica em saber a tudo amar. Somente no amor é que se faz presente a magia da vida. É no amor que o compartilhar floresce, que os iguais se reconhecem. Que a vida flui em nossas veias, e faz bater nosso coração.
Quando tememos amar, quando o medo permeia nosso interior, não vivemos. Apenas sobrevivemos.
O medo de amar contamina nosso dia-a-dia impondo-nos limites. E é esse medo que nos mantém distantes uns dos outros. Temos medo de amar porque temos medo da perda. E por conta desse medo, não nos entregamos ao sentimento maior que é o amor, vencidos pelo medo. Precisamos nos lembrar que a perda existe apenas dentro dos limites estreitos que nos impomos. E por vezes, por medo de amar, deixamos de enxergar quem efetivamente nos ama...
Quando nos damos conta de que viver implica na compreensão e fraternidade entre os iguais, quando nos dispomos a reconhecer que somos unos no Amigão que nos acolhe e protege, afastamos o medo. E somente assim poderá frutificar em terreno fértil a felicidade que buscamos, pois nos entregamos ao amor.
Faça-se esta pergunta: "Eu vivo ou sobrevivo?" Eu vivo, se souber reconhecer e me doar no amor que tenho pelos meus iguais...sem medo. Mas apenas sobreviverei, se tiver medo de aceitar esse amor que naturalmente poderia fluir de nossa alma.
E você? Se responder que "vive", certamente estará vivendo
UM LINDO DIA, ajudando outros a viverem... Assim sendo, UM LINDO DIA para todos que realmente o desejem e saibam vive-lo...
Não seja estúpido em ignorar pessoas que ajudam centenas de outros indivíduos aconquistarem forma de viver melhor e realizações.
Eu vivi tantas experiências, tanto de beleza quanto de dor, que cheguei a acreditar que o mundo era simples. Mas ao cruzar com você, senti o doce arrebatamento do amor e percebi que o simples pode ser surpreendentemente complexo. Me senti ingênuo por achar que amar seria fácil. No entanto, ao te amar, meus pensamentos se transformaram. Você mudou a minha percepção de tudo e me ensinou que, às vezes, vale a pena se deixar envolver pela complexidade do amor.
Não seja alguém tão ocupado a ponto de esquecer de viver. Faça uma pausa, respire e aproveite os momentos.
Uma vida bem vivida deve ter seus momentos de loucura, de exageros, de excessos. Ter devaneios, ataques de risos ou simplesmente brisar nos versos.
Sobre a vida: vivemos como se nunca fôssemos morrer e, quando morremos, se não deixamos marcas seja na vida de alguém, seja alguna contribuição social, morremos como se nunca tivessemos vivido.
Viver por vezes parece ser apenas adiantar o trabalho do dia seguinte. No domingo, já estamos pensando na segunda-feira, na terça-feira, já estamos de olho na quarta-feira, e assim por diante, sempre um passo à frente do dia presente. Com tanta antecipação, acabaremos vivendo um mês a menos.
Nossa mente, assim como a vida, é uma tecelã desatenta que não distingue entre fios de ouro e fios de sombra. Ela não seleciona memórias como boas ou más; simplesmente as deixa dançar ao sabor do vento da lembrança. Daí o perigo de se viver de amanhã.
O tempo, esse trapaceiro imprevisível, teima em desafiar nossas noções de permanência, sempre nos lembrando de sua natureza efêmera. No entanto, no meio desse emaranhado de efemeridades, o amor emerge como um oásis de eternidade. É nele que residem todas as histórias que o tempo já arrastou consigo, como conchas preciosas depositadas na praia do coração.
Sempre que puder desperdice simpatia, pois é o amor que empregamos no cotidiano dos nossos dias que nos fará celebrar não apenas o tempo que já vivemos, mas também o tempo que ainda teremos para tecer novas memórias e se encantar com suas infinitas possibilidades.
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