Viver em Sociedade
Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas.
Precisamos combater, cerradamente, na escola, no lar, na sociedade, este preconceito erróneo e funesto de que viver é gozar. Acima do prazer, está o código do dever; acima do gozo, está a dignidade da honra; acima das sensações de prazer, estão os imperativos de consciência recta; fora do hedonismo, estão o dever conjugal, o direito dos filhos, o interesse nacional. Lutemos contra mais este entorpecente social, que é o inimigo da família e da pátria.
Não viva com padrões, regras e privações impostas pela sociedade...
Viva de acordo com suas regras.
Viva de acordo com o seu padrão.
Viva de acordo com o seu QUERER.
Viva de acordo com sua VONTADE.
Apenas viva a sua vida, não tente seguir nenhum padrão, eles foram feitos para que você se sinta preso, então LIBERTE-SE.
A grande doença na sociedade contemporânea do século XX e XXI aparece quando fazemos contrariados o que não temos a menor vontade e empenho em fazer.
Vivemos em uma sociedade que nos pressiona para sermos o que não somos. Mas, com o passar do tempo nos acostumamos a agir para buscar afirmação, independente daquilo que o nosso coração acusa constantemente: dor, angústia, tristeza...
Assusta-me o sentimento de não conseguir viver em sociedade, mas não tanto como deveria assustar a cada indivíduo da sociedade, o sentimento de não conseguir viver sozinho.
Não vivo para a sociedade, vivo para mim
pessoas não dormem, por querer ter um padrão que não podem torna-se escravos
Viver em sociedade.
Tenho sérias dúvidas para conviver em sociedade nos dias de hoje.
No Google você encontra mil e um conselhos.
Calma, educação e paciência ocupam sempre os primeiros lugares.
Levam em conta um padrão mínimo de comportamento, nível de educação e a obrigação de manter as aparências, custe o que custar.
Morar no mesmo prédio, frequentar o mesmo clube, estudar na mesma escola me parece padrão razoável.
Mas imagine você indo morar numa dessas favelas, ainda que de bairro chique, com paredes de lata, papelão e madeira, janelas que são simples aberturas com cortina de plástico, tendo como vizinha uma mulher com seis filhos menores que nunca frequentaram a escola e o marido na cadeia, preso por latrocínio, onde vai ficar por uns bons anos.
Ops!!! Fui longe demais e não era lá que eu queria chegar.
Há um ditado que diz que você tira o indivíduo da favela, mas não tira a favela do indivíduo.
Mas o que dizer do vizinho ao lado, profissional liberal famoso, um casal de filhos universitários, a mulher voluntária de três vezes por semana num dos maiores hospitais de São Paulo.
Vira e mexe esquecem tudo e partem para a agressão física e verbal e eu tenho que aguentar o barraco.
Se eu for reclamar é capaz de tomar uns tiros,como aconteceu recentemente em São Paulo.
Sugestões aqui mesmo ou para meu e-mail:
somefodo@nunguetomais.com.br
"Para se viver em sociedade não precisamos aceitar as ações uns dos outros, mas sim entender que somos diferentes e sobre um mesmo tema, sempre existirá mais de uma verdade, a sua e a do outro."
É demasiadamente estressante a peleja para se viver dentro dos modelos citados pela sociedade. Sinto-me verdadeiramente livre e feliz quando vivo nos moldes da minha simplicidade.
Vamos fugir um pouco desse modelo de vida que a sociedade nos impõe talvez!
Que tal, ter a oportunidade de realizar-se em todos sentidos, mesmo que sejam coisas fora do comum?
A ideia é se sentir feliz com as coisas simples da vida. Só isso!
Mesmo que aparentemente, seja uma atitude idiota aos olhos do mundo.
Ocuparei todos os espaços que me foram negados e que por viver em uma sociedade doente me senti envergonhado de assumi-los.
Em uma sociedade instantânea, solvente e doente, que prega a todo momento sem pudor que só se vive uma vez, todos os meios justificam o enriquecimento e todos os erros, o sucesso.
O ser humano não foi construído para viver em sociedade. Ele foi feito para ser solitário. É egoísta demais e orgulhoso em demasia para dividir seus tesouros com outras pessoas, por um tempo muito prolongado.
