Viver e Nao se Preocupar com o Futuro
As impressões digitais
Eu nasci e cresci debaixo das estrelas do Cruzeiro do Sul.
Aonde quer que eu vá, elas me perseguem. Debaixo do Cruzeiro do Sul, cruz de fulgores, vou vivendo as estações de meu destino.
Não tenho nenhum deus. Se tivesse, pediria a ele que não me deixe chegar à morte: ainda não. Falta muito o que andar. Existem luas para as quais ainda não lati e sóis nos quais ainda não me incendiei. Ainda não mergulhei em todos os mares deste mundo, que dizem que são sete, nem em todos os rios do Paraíso, que dizem que são quatro.
Em Montevidéu, existe um menino que explica:
— Eu não quero morrer nunca, porque quero brincar sempre.
p. 267
Quando eu já não estiver, o vento estará, continuará estando.
(O ar e o vento, p. 269)
A ventania
Assovia o vento dentro de mim.
Estou despido. Dono de nada, dono de ninguém, nem mesmo dono de minhas certezas, sou minha cara contra o vento, a contra-vento, e sou o vento que bate em minha cara.
p. 270
Foi na escola da vida que aprendi o pouco que sei. Eis a razão da inexistência de quadros vaidosos ostentados nas paredes de meu caráter!
Nefasta eloqüência
As vozes que ouço
iludem o meu inesperado,
e desespero com o desprezo que recebo.
São vozes de louca ciência,
de religião inexata.
Vozes de sentenças.
Sou um servo cego e mudo
mas as ouço como luz e verbo
e choro, com tormenta,
sua lógica esmagadora.
Não fujo.
São minhas as vozes
e me humilham
como os homens de pedra,
como a morte que me nega.
Obra registrada na Biblioteca Nacional sob o protocolo
410953-767-113
"_ O que ensinam pra você na escola Hans-Thomas?
_ Perguntou meu pai.
_ A ficar sentado na carteira sem perguntar nada.
_ Respondi.
_ Está aí uma coisa tão difícil que a gente precisa de anos para aprender."
Rapaz: Olhe
Dorothy: O que há para olhar?
Rapaz: Essas pequenas partículas de pó no raio de sol de abril que passa por essa janela.
Dorothy: O que tem?
Rapaz: Pense um pouco. Você poderia ter sido uma dessas partículas ao invés de ser quem é. Podia ter sido qualquer uma dessas infinitas partículas de matéria muda, inconsciente. Incapaz de fazer, pensar, sentir nada absolutamente! Mas no lugar disso, minha querida amiga, em virtude do mais raro e mais improvável dos azares, resulta que você é o que é. A senhorita Dorothy Simple, de Boston! Bonita, humana, viva. Vapaz de pensar, sentir e trabalhar! Aqui vem a parte fundamentar de minha pergunta. O que vai fazer senhorita Simple?
Afinal, o que querem as mulheres” (Episódio I)
André: “Desde a antiguidade o feminino sempre foi visto como uma mistura de... Fascínio e... Medo. Decifra-me ou... devoro-te!”
Toda a forma de controle passa pela leitura sistemática e repetitiva, de um texto dúbio, imaginário e que submete.
Henrry todos somos iguais, se você tem a capacidade de amar, também terá a capacidade de odiar. Se você tem a capacidade de odiar, também terá a capacidade de matar. A unica diferença entre cada um são seus própios objetivos.
Se existiu algo para possibilitar a nossa existência, então existe algo para possibilitar a nossa continuidade.
A verdade deixou de ser a prioridade e a maior busca de quem quer a todo o custo apenas defender aquilo que acredita.
“Forçar o seu caminho só trará azar.
Mantenha-se focado no seu caminho e remova os obstáculos com gestos gentis. Analise a longo prazo.
Semeie as sementes corretas agora para ter uma boa colheita no futuro. Cultive paciência, tolerância, adaptabilidade e desapego.
Aceite o fato de que a única coisa que pode fazer é mudar a si próprio.”
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